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Dicas para um Desenhista

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Alexandre Martins* Como brasileiro, desde cedo desprezei anglicismos. É como diziam das Missas em Latim: se estamos no Brasil, por que não rezar em Português? Na área que estou, existem vários nomes, mas o mais popular é o de "Design". Ora, ser um "designer" é mais pomposo do que dizer apenas "desenhista", sendo que, no fim das contas, são a mesma coisa. No Brasil, "designer" é o profissional que trabalha em projetos, como o desenhista industrial, e "desenhista" é qualquer um que desenhe alguma coisa. Desconfie dos que exigem que sejam tratados como "designers", para eles vale a máxima do "quem não é doutor exige ser chamado como tal". "Design" ou Desenho Industrial é a idealização, criação, desenvolvimento, configuração, concepção, elaboração e especificação de objetos que serão produzidos por meio de sistema de produção seriada com padronização dos componentes. Em inglês, "design" (dizáina

Escritor Gonçalense Recebe Prêmio com Reconhecimento Internacional

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O escritor gonçalense Leo Vieira recebeu pelo jornal "O Romano" o Prêmio Internacional "Top Qualidade Acadêmica" . Leo Vieira é teólogo, capelão e colaborador em mais de quinze blogs, páginas e colunas. Seus temas são sobre o mercado literário, dicas de escrita e também sobre temas religiosos. Seus textos também são lidos em outros países. Leo também é comendador e delegado cultural, responsável pelo registro e coordenação de três projetos de feiras literárias para a cidade de São Gonçalo (RJ) e adjacências. Acadêmico, palestrante e colaborador em mais de trinta academias de letras, sindicatos e instituições culturais (sempre mantendo interação com as mesmas), está organizando para o próximo ano, novidades para o desenvolvimento da comunicação cultural literária, o que inclui fundação de ONGs e jornais. Todos os projetos continuam sendo coordenados de forma voluntária e sem fins lucrativos.

No Caminho dos Livros

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Vamos aprender a deixar o processo literário mais dinâmico possível. Existem muitas ideias que ainda podem ficar desorganizadas e estacionadas, faltando poucos detalhes para enfim ser organizado de vez e inserido para o caminho editorial. Esta aula está bem resumida, portanto se quiser saber mais sobre como criar título e desenvolver personagens, entre outras coisas, sugiro que acompanhe as minhas postagens anteriores, no blog da SAL. 1- Escrevendo Desenvolva a ideia, com sinopse, personagens, ambiente, vilões, conflito, desfecho e moral da história. Todo livro precisa disso e agir nesse compasso. Não tente viajar demais porque você pode perder o rumo da história e se perder nela, a ponto de desanimar no engajamento. Dica: Toda reportagem de jornal é uma boa sinopse. O que vai torná-la especial é a forma em que você vai ilustrá-la. É igual receita de bolo; é igual pra todos, mas pode ficar melhor, dependendo dos ingredientes utilizados e do empenho de seu cozinheiro. Faça

Você Realmente quer ser Escritor?

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A intenção é ir direto ao ponto e fazer você, leitor e/ou escritor ou aspirante a um, pensar e rever melhor os seus conceitos para saber se é realmente isso que você deseja. Nem sempre estamos seguindo as nossas próprias vocações. Saiba também que vocação é uma coisa e talento é bem outra. Muitas vezes podemos apenas estar nos entregando à modismos e tendências, o que pode fazer a nossa trajetória ilusória e até mesmo frustrada, resultando em uma grande e dolorosa decepção. Antes de tudo, saiba que o ofício da escrita não se resume somente a elogios de blogueiros coleguinhas e da família coruja. Há um mundo perverso lá fora, cujas críticas, sejam construtivas ou não, podem ser desferidas e sentidas como um tapa com luva de ferro. Então saiba a ter um bom senso perceptivo para discernir e absorver tais comentários, que até podem ser difamatórios. Todo mercado é competitivo e ninguém ficará de braços abertos para a concorrência. O mercado literário é uma cova de leões famintos

Escritor Gonçalense Recebe Honra ao Mérito Teológico

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O escritor e teólogo Leo Vieira (secretário da SAL) foi outorgado com o diploma e a medalha de Honra ao Mérito Teológico , pelo Instituto Teológico Adonai (ITEAD), em Minas Gerais, com reconhecimento da Ordem dos Ministros Evangélicos Nacional (OMEN). A outorga é pelo reconhecimento do trabalho em prol de um mundo melhor e em agradecimento ao apoio e contribuição a causa do ensino teológico no Brasil. Leo Vieira também é professor, capelão, evangelista, patrono na Academia Brasileira de Ministros Evangélicos e Teólogos (ABMET) e colaborador nos blogs "Pensamento Cristão", "Universo Teísta", "Apologética Cristã", "Cai a Máscara", "Menina dos Olhos de Deus" e "O Evangelho Puro". Todas as atividades são prestadas de forma voluntária. Para o próximo ano, Leo Vieira prepara o lançamento de um jornal mensal (e virtual) com seções de temática cristã; a publicação de livros religiosos (já prontos) e o registro de uma institu

Desenvolvendo uma Biblioteca Comunitária

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A principal meta de um escritor é se tornar reconhecido como escritor. O principal argumento que possa alegar o ofício do escritor são os seus livros publicados. Para que um escritor tenha muitos livros publicados, é conveniente que ele tenha livros vendidos. Para que um escritor venda muitos livros, é necessário que ele seja um escritor militante. Para ser militante, um escritor precisa escrever muito. Para escrever muito, nem sempre um escritor precisa apenas escrever livros. Se um escritor não tem como publicar muita coisa, ele pode publicar em blogs. Se um escritor publica muita coisa em blogs, ele pode conquistar leitores. Os leitores conquistados vão acompanhar o que ele tiver publicado. Com as vendas de suas publicações, o escritor pode publicar mais livros. Com mais livros publicados, o escritor pode vender mais e poder investir mais. Se ainda assim, o escritor achar cansativo e quiser andar mais devagar, vamos focar então na meta de despesa menor d

Mantendo a Ordem na Biblioteca

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Lembro-me muito bem de minha infância, onde a estante era racionada com brinquedos e livros. Vários livrinhos coloridos foram ganhando espaço a ponto dos brinquedos serem "despejados" e ganharem um novo lar no baú de madeira. Depois foram gibis, mais livros e depois comecei a não ter mais espaço para organizá-los. Minha mãe sugeriu que os que eu não consultava muito ficassem em uma caixa. Algum tempo depois, quando me deu vontade de reler, decidi revisá-los e pra meu desgosto, alguns deles estavam consumidos de traças. Tratei de providenciar outra prateleira e lá foram eles de volta para de onde nunca deviam ter saído. Atualmente, tenho algumas estantes e prateleiras com muitos livros e uma pequena pilha de gibis. É muito importante desde cedo aprender a cuidar de seu acervo pessoal. Todos nós devemos ter o espaço pessoal para armazenar nossos livros. O ideal seria um cômodo próprio para as estantes, com uma poltrona ou puff (para as várias horas de leitura) e uma es