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Mostrando postagens de maio 10, 2015

Passa o negro, passa a história

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Certificado de participação no Concurso A Matriz da Palavra - O Negro em Prosa e Verso da editora Litteris. Eu, Mauricio Duarte, participo com o poema Passa o negro, passa a história: Passa o negro, passa a história Passa o negro, passa a história. Na cultura, na música, na sociedade, o seu legado é imenso e de verdade. “De um povo, fomos heróis.” E, da vida, são artistas, poetas, jornalistas, médicos, professoras, cientistas, juízes, policiais. Em tudo e em todos está o negro. Passa o negro, passa a história. Na trajetória do povo brasileiro, está inserido seu nome guerreiro. “De um povo, fomos heróis.” E, da vida, são padres, enfermeiras, carteiros, escritores, vendedoras, dentistas, pugilistas, soldados. São tudo e todos nesse verde do Brasil. Passa o negro, passa a história. A luta o ensinou a ser forte, a conquistar a liberdade, a não temer a morte. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Rico Lins e o design de fronteira

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Rico Lins e o design de fronteira Todas as tendências visuais multiculturais do nosso tempo, todas as questões estéticas da pop arte e todo o rescaldo pós-moderno vindo do surrealismo e do dada mesclam-se e amalgamam-se no design de Rico Lins. Seria melhor dizer nas imagens desse artista gráfico, já que Rico é muito mais um homem de imagens do que de design, como revela em entrevistas: “Na Bauhaus, o design dialogava com a arte, moda, dança, fotografia, arquitetura, poesia – dialogava com a sociedade.” Esse diálogo é constante na obra do designer que cruza idéias, num processo criativo que gira em torno no binômio da liberdade e do limite. No mundo contemporâneo, o design se articula entre tecnologia, mercado e cultura e, é assim, que Rico empreende seus projetos gráficos. Como quando foi contratado para realizar o cartaz do filme Bananas is my bussiness, um documentário ficcional sobre Carmem Miranda, o grande mito pop brasileiro. O designer utilizou a imagem da