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Minha participação na VIII Seletiva Nacional de Poesia – 2018 para a edição do livro VIII COLETÂNEA SÉCULO XXI em Homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda

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Os poemas "Resta" e "Inundação", de minha autoria,  Mauricio Antonio Veloso Duarte , foram selecionados na VIII Seletiva Nacional de Poesia – 2018 para a edição do livro VIII COLETÂNEA SÉCULO XXI em Homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda da Editora Poeart com organização de  Jean Carlos Gomes Gomes . Inundação Os pingos caem, molhando o chão do meu universo. Chuva inclemente, sim, lava essas almas todas. Mas a inundação maior é no meu coração... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Resta Resta o Um... Resta o selo de Salomão... Resta o Lótus na lama... Resta o Peixe... Resta a Lua crescente e a estrela... Resta a Estrela de nove pontas... Resta o Yin-Yang... Resta o Um... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Exposição de arte coletiva: coletiva EIXO 2018 – 3ª edição


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Exposição de arte coletiva: coletiva EIXO 2018 – 3ª edição
 Eu, Mauricio Duarte, participarei da exposição coletiva EIXO 2018 com lançamento em 3 de março.  https://www.facebook.com/events/1176488139153602/ Exposição de arte coletiva: coletiva EIXO 2018 – 3ª edição
 Lançamento: 3 de março, sábado, das 13h às 18h. Local: Fábrica Bhering - Endereço: Rua Orestes, 28 – 4º andar – Santo Cristo, Rio de Janeiro Apoio: Fábrica Bhering, Cevaderia e Skyline. Visitação gratuita
 Mais informações: eixoarte@gmail.com www.eixoarte.com.br

O início e o fim

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Leia a minha participação na 24a. edição da Revista Divulga Escritor, Revista Literária da Lusofonia. Com o texto O início e o fim. Página 46. https://issuu.com/smc5/docs/divulga_escritor_revista_literaria__d2e995d3b5622b/46 O início e o fim Não existe fim nem começo na cosmogênese do universo.  Só há a continuidade eterna.  No ápice do início está, em semente, o germe do fim e no fundo do poço do final está guardada a pequenina luz de um novo amanhecer. Tudo se move em ciclos cósmicos e são necessários vários ciclos cósmicos, verdadeiros milhões de kalpas, para que uma nova ronda de civilização tenha lugar em algum plano de existência.  A nossa civilização não é a primeira e nem será a última a florescer nessa realidade planetária.  Desse modo, podemos dizer, sob certo ponto de vista, que a evolução espiritual das nossas consciências é o nosso objetivo e que essa evolução não tem começo nem fim; é um devir que se quer eterno.  Grandes avatares, como Shakyamuni, o Buda,

Minha participação na Revista Divulga Escritor no. 17

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Minha participação na Revista Divulga Escritor no. 17 . Edição Especial de Portugal . Com o texto: Balanços e reflexões . Bem vindo(a). Boa leitura. http://issuu.com/estampapb/docs/revista_divulga_escritor_ed._17/c/scuwodn