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Vida cotidiana e vida espiritual

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Vida cotidiana e vida espiritual As pessoas estão se desconectando de Deus, da religião, da espiritualidade ou da fé, para trabalhar, para conviver socialmente ou para se divertir.   O mundo como conhecemos é cético e pragmático ao máximo...   Ou é complacente e tolerante ao máximo... Mas isto, a médio e longo prazo, só exacerba um fosso, uma separação artificial, um distanciamento que é falso.   Espiritualidade e vida social, Deus e trabalho, religião e profissionalismo, fé e diversão, não são opostos.   São, na verdade, polos da mesma esfera, faces da mesma moeda.   Se estão em diferenciação é porque simplesmente não são a mesma coisa, porém estão na mesma dimensão.   Viver ludicamente é possível?   Não só é possível, como necessário.   Trabalhar prazerosamente é possível?   Não só é possível, como necessário. Rezar contemplativamente é possível?   Não só é possível, como necessário. Nesse sentido, o cotidiano requer suavidade, leniência, que só pode ser alcançada com

Caminhada espiritual

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Caminhada espiritual Por que negligenciamos tantas vezes nossa caminhada espiritual?  Temos uma caminhada espiritual?  Por que tantas vezes deixamos de lado nossos exercícios espirituais e/ou religiosos?  Nossas obrigações e compromissos materiais não raramente merecem maiores e melhores observações e devotamento de nossa parte invariavelmente.  Por que isso acontece? A letargia para as coisas de Deus parece imperar um sem número de vezes na vida de grande número de pessoas, senão na vida da maioria delas.  Vivemos um período de conquistas materiais, tecnológicas, científicas e práticas de enorme monta e de enormes níveis ou graus.  Essas possibilidades e fatos nos trazem ganhos e muitas comodidades em nosso cotidiano, porém levam à preguiça para as questões da espiritualidade.  Amar a Deus acima de todas as coisas parece distante, abstrato e sem significado.  Mas não é!  O Senhor nos exorta a estar em comunhão com Ele sempre, em todos os momentos das nossas existências. 

O início e o fim

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O início e o fim Não existe fim nem começo na cosmogênese do universo.  Só há a continuidade eterna.  No ápice do início está, em semente, o germe do fim e no fundo do poço do final está guardada a pequenina luz de um novo amanhecer. Tudo se move em ciclos cósmicos e são necessários vários ciclos cósmicos, verdadeiros milhões de kalpas, para que uma nova ronda de civilização tenha lugar em algum plano de existência.  A nossa civilização não é a primeira e nem será a última a florescer nessa realidade planetária.  Desse modo, podemos dizer, sob certo ponto de vista, que a evolução espiritual das nossas consciências é o nosso objetivo e que essa evolução não tem começo nem fim; é um devir que se quer eterno.  Grandes avatares, como Shakyamuni, o Buda, decidiram por esperar a evolução da humanidade inteira para só depois entrar no reino dos Céus. Buracos negros, quasares, nebulosas, pulsares e supernovas demonstram o quanto é vasto e infinitamente perfeito o nosso universo.