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Qual a história dos pigmentos azuis e sua trajetória na arte Juliana Domingos de Lima 16 de fev de 2017 (atualizado 20/02/2017 às 12h03) Hoje a cor está em toda parte, como roupas, paredes e quadros. Mas nem sempre foi assim Temas Foto: Johannes Vermeer/Wikimedia Commons 'A leiteira', pintura a oléo feita por Johannes Vermeer entre 1657 e 1658   A cor azul não pode ser considerada rara nas obras de artistas modernos. Ela é abundante, por exemplo, nas obras de Wassily Kandinsky, Picasso ( especialmente em um determinado período ), Yves Klein e Louise Bourgeois. Pinturas rupestres de 20 mil anos atrás, entretanto, não continham pigmentos azuis, como notou o professor Heinz Berke da Universidade de Zurique. Essa ausência se explica, segundo, Berke, químico que estudou a história do pigmento, pelo fato de o azul não ser uma cor que pode ser extraída do solo, como o vermelho presente em muitas frutas e no sangue, o marrom da terra e o verde das folhas. A

Arte, nudez e um debate distorcido

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Uma intelectualidade que considera inaceitável ou retrógrado que a sociedade se mobilize em defesa de suas crianças perdeu completamente o bom senso A opinião pública brasileira se mobilizou nas últimas semanas para questionar duas manifestações artísticas que envolveram a presença ou a participação de crianças e adolescentes. No primeiro caso, o da exposição Queermuseu, realizada pelo Santander Cultural, em Porto Alegre, obras com conteúdo sexual explícito contavam com a visitação do público infantil, inclusive com excursões de escolas ao espaço cultural. No segundo, a performance La Bête tinha a participação do bailarino e coreógrafo Wagner Schwartz, que ficava nu em uma área delimitada, sendo que o público poderia “manipulá-lo”. Em São Paulo, no Museu de Arte Moderna (MAM), uma criança aparentando não mais de 5 anos interagiu com o artista – com a repercussão do fato, surgiram fotos mostrando situação semelhante durante a execução da mesma performance, anteriormente, em S

Roteiro para um artista pop

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  American pop artist Keith Haring.   by Leo Fase 1 – O artista mora num conjugado e divide um ateliê/estudio/escritorio com outros cinco. Nesse momento a arte é tudo, inclusive porque não sobra dinheiro para mais nada. Tem que pedir ajuda aos pais e aos amigos para pagar o aluguel do conjugado, e, principalmente, a conta do boteco. O que importa é criar. “O mundo precisa da minha arte”, sonha o artista. Fase 2 – O artista produz muito mas não vende nada. Reclama das editoras, das gravadoras, dos marchands. O sistema é inimigo da arte, brada no conjugado, para júbilo dos companheiros. “Abaixo Romero Britto, Paulo Coelho e os sertanejos!”. Para mudar o sistema o artista organiza o movimento, forma coletivos, lança manifestos. Vira o rei do alternativo, do underground, do off-Broadway. “A arte é subversiva” acredita o artista Fase 3 – O artista aparece nos radares e é captado pelas antenas. Seu nome é citado em t

A Arte Contemporânea é uma farsa: Avelina Lésper

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by Incubadora de Artistas   Co m a finalidad e de dar a con he cer s e us argumentos sobre os porquês  da arte contemporâne a s er u ma “ arte falsa “, a crítica de arte Avelina Lésper apresentou a confer ê ncia “El Arte Contemporáneo- El dogma incuestionable” n a Escuela Nacional de Artes Plásticas (ENAP) ,  sendo ovacionada pelos estudantes na ocasião.   A arte falsa e o vazio criativo “ A carência de rigor (nas obras) permitiu que o vazio de criação, o acaso e a falta de inteligência passassem a ser os valores desta arte falsa, entrando qualquer coisa para ser exposta nos museus “ A crítica e xplic a que os objetos e valores estéticos que se a presenta m como arte  s ão aceites e m completa su bmissão aos princ í pios de u m a autoridad e impositora . Isto  faz com que , a cada d i a , forme m-se sociedades menos inteligentes e  aproximando-nos da barbárie. O Ready Made Lésper a bord a também  o tema d o Ready Made , express