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“O Fim do Mundo”

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“O Fim do Mundo” “No fim de um mundo melancólico os homens lêem jornais Homens indiferentes a comer laranjas que ardem como o sol “Me deram uma maçã para lembrar a morte. Sei que cidades telegrafam pedindo querosene. O véu que olhei voar caiu no deserto. “O poema final ninguém escreverá desse mundo particular de doze horas. Em vez de juízo final a mim me preocupa o sonho final.” João Cabral de Melo Neto Visite o instagram da poetisa, escritora e palestrante Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .   https://www.instagram.com/respirandopoesia_bartiramendes/ Imagem: Peça de arte - Enredada . guache e nanquim s/ papel telado 240 g/m2 . 20 x 28 cm . 2016 . Mauricio Duarte - Disponível para venda. # visite   # instagram   # Respirando   # poesia   # poema   # poeta   # João   # Cabral   # Melo   # Neto   # poetisa   # Bartira   # Mendes   # letras   # literatura

Confraternização de fim de ano da AGLAC

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Ano Novo

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Ano Novo Um ano termina, outro ano começa. Desilusões e anseios, sonhos e fraquezas, lutas e abandonos, carinhos e dores, movimento e inércia... Um ano termina, outro ano começa. As cores e os cinzas, os fortes e os fracos, a garoa e o pé d´água, a boa sorte e o mau azar, o azul e o vermelho... Um ano termina, outro ano começa. Amor e desamor, espera e chegada, pobreza e abundância, vivência e mortalha, risada e tristeza... Um ano termina, outro ano começa. O silêncio e o ruído, a mata e a cidade, o gritar e o calar, o escutar e o falar, o ser e o transcender... Um ano termina, outro ano começa. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Celebração de Fim de Ano da AGLAC

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Fotos da Celebração de Fim de Ano da AGLAC (Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências) no Seu Machado Café Cultural no dia 18 de dezembro de 2018.

O início e o fim

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Leia a minha participação na 24a. edição da Revista Divulga Escritor, Revista Literária da Lusofonia. Com o texto O início e o fim. Página 46. https://issuu.com/smc5/docs/divulga_escritor_revista_literaria__d2e995d3b5622b/46 O início e o fim Não existe fim nem começo na cosmogênese do universo.  Só há a continuidade eterna.  No ápice do início está, em semente, o germe do fim e no fundo do poço do final está guardada a pequenina luz de um novo amanhecer. Tudo se move em ciclos cósmicos e são necessários vários ciclos cósmicos, verdadeiros milhões de kalpas, para que uma nova ronda de civilização tenha lugar em algum plano de existência.  A nossa civilização não é a primeira e nem será a última a florescer nessa realidade planetária.  Desse modo, podemos dizer, sob certo ponto de vista, que a evolução espiritual das nossas consciências é o nosso objetivo e que essa evolução não tem começo nem fim; é um devir que se quer eterno.  Grandes avatares, como Shakyamuni, o Buda,

O início e o fim

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O início e o fim Não existe fim nem começo na cosmogênese do universo.  Só há a continuidade eterna.  No ápice do início está, em semente, o germe do fim e no fundo do poço do final está guardada a pequenina luz de um novo amanhecer. Tudo se move em ciclos cósmicos e são necessários vários ciclos cósmicos, verdadeiros milhões de kalpas, para que uma nova ronda de civilização tenha lugar em algum plano de existência.  A nossa civilização não é a primeira e nem será a última a florescer nessa realidade planetária.  Desse modo, podemos dizer, sob certo ponto de vista, que a evolução espiritual das nossas consciências é o nosso objetivo e que essa evolução não tem começo nem fim; é um devir que se quer eterno.  Grandes avatares, como Shakyamuni, o Buda, decidiram por esperar a evolução da humanidade inteira para só depois entrar no reino dos Céus. Buracos negros, quasares, nebulosas, pulsares e supernovas demonstram o quanto é vasto e infinitamente perfeito o nosso universo.