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Conspiração de Consciência e Arte-enlevo

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Conspiração de Consciência e Arte-enlevo . Clique aqui e saiba:  https://sites.google.com/site/conspiracaodeconsciencia/home O que é arte-enlevo? E de que se trata a conspiração da consciência? Temas amplos, de envergadura enorme. (...)

Arte-enlevo

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Arte-enlevo A arte-enlevo considera que toda peça de arte que possui temática, meios, estilo e/ou composição que facilite, exponha, expresse e/ou leve à catarse espiritual ou contemplativa ao observador, espectador é arte-enlevo.   A catarse é o primeiro passo para o ato meditativo.   O homem e a mulher contemporâneos não se sentam para meditar e o conseguem sem catarse, sem expressar e botar fora toda loucura, todo o stress, toda a ansiedade do mundo atual.                               Também leva em conta que o autor, o criador se resguarde e tenha consciência (konspiro de konscienco – conspiração da consciência) de algum modo, em algum momento, se for da compreensão estética do artista, que existe o estado de satori, que é falso, alcançado muito facilmente por quem cria arte, porque para num primeiro plano.   A catarse, em si mesmo, não é de modo algum prejudicial ou negativa.   A catarse é uma etapa para o ato de meditar, nada mais e nada menos.   O espectador não so

ARTE-ENLEVO . 400 curtidas

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E chegamos às 400 curtidas na página do facebook. É um prazer e uma honra contar com a presença de vocês na minha página ARTE-ENLEVO. Em breve teremos novidades. Estou aguardando receber o registro de direitos autorais de um texto que segue abaixo. Um grande abraço a todos. Paz e luz. ARTE-ENLEVO A arte-enlevo propõe uma arte em que se transpasse o atributo de ser simplesmente arte da prática artística.  A arte-enlevo transpassaria a condição de arte porque estaria em dinamicidade com expressões artísticas no êxtase, no enlevo.  Propõe o elevar de mentes, consciências e espíritos tanto na pura crítica reflexiva, quanto no puro deleite de sensações e em âmbitos de maior apreciação estética plena. Arte-enlevo, arte egóica e arte da neutralidade Como havia diferenciação entre a serpente boa e a serpente má entre povos da Antiguidade, particularmente no Egito Antigo, entre boa e má arte, é lógico, há uma grande diferença.  Entre o Agathodaemon e o Kakodaemon, a serpe

Arte-enlevo

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Arte-enlevo A arte pela arte como no axioma do romantismo ou o valor da harmonia do classicismo são válidos e podem ainda suscitar muito debate, discussão e, sobretudo, expressão artística muito relevante. Proponho, no entanto, uma arte-enlevo, uma arte em que fosse transpassado o atributo de ser simplesmente arte da prática artística. A arte-enlevo transpassaria a condição de arte, da peça de arte porque estaria em dinamicidade com a estética fenomenológica e representaria expressões artísticas onde se previsse o êxtase, o maravilhoso, o enlevo. Logicamente, a reflexão, a crítica e o humor não deveriam ser relegados ao segundo plano. Mas a arte-enlevo daria prioridade ao alçar pleno do ser humano em níveis espirituais, mentais, psíquicos e do imaginário coletivo. A paixão pelo sagrado e pelo profano podem ser exploradas igualmente, adequadamente e proveitosamente pela arte, mas a arte-enlevo se propõe ao elevar de mentes, consciências e espíritos tanto de quem a realiza quant

O conceito de Conan, o bárbaro

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O conceito de Conan, o bárbaro O conceito, a essência, o segredo, a tônica ou a mensagem que está por trás das narrativas de Conan, o bárbaro é algo muito pecu liar e muito singular desta história. O que quer que queiramos ver, essa sensação nos toca profundamente porque exige muito de nós, sem no entanto, nos tolher em nada. Assume nossa herança biológica, nossos instintos primitivos, nossa força, nossa alma de um modo completo e total. Conan é um bárbaro, mas também é rei. Conan é mais civilizado do que todos os civilizados, mais honrado do que todos os civilizados, mais justo do que todos os civilizados. Ele não precisa da civilização; a civilização é que precisa dele.  Na sua inteireza como ser humano prova que o indivíduo pode fazer a diferença quando acredita em si mesmo sem usar um falso verniz dito civilizatório, – que de valor real pouco ou nada possue – mas antes, usa dos instintos da sua força e da sua alma do seu próprio interior.