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Mulher da minha vida

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Dia Internacional da Mulher Mulher da minha vida Mulher da minha vida... Mulher que me grita quando na menopausa. Mulher que me beija quando amando. Mulher que me envolve quando em doces abraços. Mulher que se pinta. Mulher que se veste. Mulher que se despe. De quais encantos é feita a sua magnificência? Estaria eu destinado a morrer em seus braços? Morreria no melhor dos mundos então... Mulher das minhas paixões, mulher dos meus amores. Simplesmente ser mulher é sua maior qualidade. Mulher da minha vida... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Feliz Dia da Mulher para todas as mulheres do Brasil e do mundo!!!

Certificado de Destaque - Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21

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Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21 Mambembes da vida Crime sem castigo, morte em vida desses tais mambembes em uníssono a ladrar, pedindo atenção, numa mendicância... No picadeiro e nesta corda bamba, vida toda, não, não podem discutir. O reflexo é tudo, o momento é tudo... Somos astros Del Gran Royal Circo, oh, estrela esquecida, cuja luz espelha apenas nossa, enfim, medíocre sensatez... Mortos, ato final, jogam das alturas seus corpos, a espera: Rede, a salvação, que nunca vem não. Mambembes da vida... Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)

Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21

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Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21 Mambembes da vida Crime sem castigo, morte em vida desses tais mambembes em uníssono a ladrar, pedindo atenção, numa mendicância... No picadeiro e nesta corda bamba, vida toda, não, não podem discutir. O reflexo é tudo, o momento é tudo... Somos astros Del Gran Royal Circo, oh, estrela esquecida, cuja luz espelha apenas nossa, enfim, medíocre sensatez... Mortos, ato final, jogam das alturas seus corpos, a espera: Rede, a salvação, que nunca vem não. Mambembes da vida... Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)

Palavras abraçadas

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Livro  Palavras Abraçadas  da editora Scortecci que eu participo como poeta. Encomende comigo o seu exemplar e eu envio com um autógrafo especialmente para você. Formato A5 Capa colorida  Miolo PB 200 páginas papel Offset 75 g/m2 Editora Scortecci 2016 R$ 25,00 + FRETE Só o que deixamos fazer Olhei-me no espelho da demarcação e disse: É interessante, mas não sou eu... Demarcado estava o território das tríades espirituais do céu, cuja língua desconheço... Mas não foram elas as responsáveis pela minha consciência súbita, e sim o desvelo do que constatei... Constatei que todos os esforços são vãos. Nada do que fazemos irá conjugar o verbo amar... Só o que deixamos fazer... Mauricio Duarte (Swami Divyam Anuragi)

XLV CONCURSO INTERNACIONAL DE POESIA Y NARRATIVA “Palabras sin fronteras 2015”

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Três poemas de minha autoria que receberam Menção Honrosa no XLV CONCURSO INTERNACIONAL DE POESIA Y NARRATIVA “Palabras sin fronteras 2015” do El INSTITUTO CULTURAL LATINOAMERICANO na Argentina. Los caminos del poeta Caminos torcidos son aquellos en los que pasa el poeta. Ir deformación a su paso. No hay alegrías, no hay consuelos, ni dolores o commiserations. Sólo aceptación. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Mañana de ayer Yo vi los papeles ayer y releí. La noticia parecía ser lo mismo hace dos siglos. ¿O son dos milenios en el futuro?... De hecho, las noticias son siempre las mismas, siempre... Lo que varía es la brecha entre una y outra. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Desiertos de mi alma El viaje astral en mi mente campos grandes visitados, los bosques, lagos, ríos y océanos. Monos, loros, jaguares, mil aves, insectos de todo tipo, pescados, ostras y aguamarinas. Todo esto lo vio y oyó, con experiencia, tocado y sentido. Todo