Postagens

Mostrando postagens de julho 20, 2014

Uma norma para acabar com os quadrinhos nacionais

Imagem
Gian Danton No dia 13 de março de 2014 o Conselho Nacional de Direitos da Criança e do Adolescente aprovou, de forma unânime, a resolução nº 163 que considera abusiva toda e qualquer publicidade e comunicação mercadológica dirigidas às crianças. A resolução é apoiada por muitos como uma forma de proteger as crianças contra os abusos, mas, se for colocada na prática, vai ter resultados muito mais amplos. Legislações restritivas à publicidade infantil existem em outros países do mundo. Na Suécia, por exemplo, estão proibidos os comerciais na TV aberta. Países como Chile e Peru proíbem anúncios de determinados alimentos e bebidas. Na Grécia, anúncios de brinquedos só podem ser anunciados na TV aberta em horário adulto. No Irã, bonecos dos Simpsons e da Barbie não podem ser comercializados ou anunciados. Mas esse é o primeiro caso de

‘Até a maçã não teremos mais, não pode personagem na embalagem’

Imagem
Em entrevista, Mônica de Sousa pede um debate mais racional sobre publicidade dirigida a crianças por Thiago Herdy     Monica de Sousa, filha do cartunista Mauricio de Sousa, que inspirou a personagem dos quadrinhos. Com ela, seus ‘amigos’ Cascão e Magali - Marcos Alves SÃO PAULO - A resolução do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente que considera abusiva publicidade infantil é alvo de elogios de alguns e críticas de outros, entre estes a filha de Mauricio de Sousa. O GLOBO: Qual é a relação da Turma da Mônica com a questão da infância? MÔNICA DE SOUSA: Nossa meta sempre foi trabalhar para o bem-estar da criança. Passamos valores como amizade, respeito aos pais, aos mais velhos, uma sociedade mais ou menos equiparada, onde todo mundo tenha pai e mãe cuidando com carinho. No que a resolução impacta o negócio de vocês? A resolução quer, de alguma maneira, sumir com todos os personagens infantis. Estende-se a embalagens, q

Endereço Especial

Imagem
Na escrita, o que deixa a obra especial é a verossimilhança. O autor precisa convencer o leitor na hora de contar a sua história. Para isso, ele precisa ilustrar as características do local, seja ele real ou fictício. Isso tudo depende da disposição do autor e com o foco que ele pretende ter. Exemplo: se a obra for de aspecto mais jornalístico, como um suspense de detetives, uma boa alternativa é focar em um ambiente verídico, como um ponto turístico. Mas o que fazer se o autor não conhece? Simples; pesquisa. Um autor precisa ler e estudar muito. Tudo dependerá de sua força de vontade e criatividade. E nesses momentos vale de acordo com seu interesse. Inclusive, pesquisar com guias turísticos as mais preciosas curiosidades. Agora, se o seu enredo beira mais na literatura fantástica ou então livro infantil, é sempre bom criar algo. Pense no tipo de bairro e cidade ideal para fazer morada aos seus personagens. Pense, desenvolva, desenhe, crie, sonhe e depois vá acrescenta