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Alegrias e Dores

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Alegrias e Dores Evitar ou fugir das dores e valorizar ou exaltar as alegrias não é ser hedonista; é natural, é humano.  Desde que não exageremos.  Mas não podemos esquecer que, o contrário, valorizar e exaltar as dores e evitar ou fugir das alegrias é fanatismo e/ou masoquismo.  Os dois extremos são negativos... Mortificar a carne para a beatificação do espirito foi, durante muito tempo, valorizado pela sociedade que não tinha a laicidade como norte do cotidiano.  Desde meados da Idade Média num ápice, nesse sentido, até mais ou menos a Revolução Industrial quando essa valorização decaiu.  Hoje temos o hedonista como exemplo; as sensações de prazer em todos os lugares são os objetivos maiores de grande parte das pessoas.  O pêndulo foi para o outro lado.  Somos permissivos em excesso segundo muitos religiosos e, segundo alguns iluminados somos também “frágeis em demasia” ou até “patifes”, não aguentamos sequer 5 minutos de silêncio para meditação.  Nossa cabeça começa a