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Leo Vieira: Montando Biografia

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Isso é muito importante para qualquer atividade futura do escritor. Biografia do autor é como um curriculum, só que ele é mais exibicionista. Isso mesmo; um escritor precisa aparecer. Não basta apenas o livro do autor. Escritor não tem a vida literária resumida apenas a livros. Escritor também precisa ter blog, precisa ter e manter páginas em redes sociais; precisa também interagir com todos, precisa ter filiações acadêmicas, precisa fazer colaborações sociais e culturais em eventos de sua cidade e fora dela; precisa responder entrevistas, precisa participar de antologias, precisa assinar em colunas literárias, precisa organizar eventos culturais literários, como feiras de livros; entre outras coisas. E claro, precisa ressaltar tudo isso em sua biografia, que deve passar por uma constante atualização. Não adianta focar o que ainda não está no seu alcance. Explore territórios próximos que os investidores editoriais de longe chegarão até você. Leo Vieira Acompanhe a campa

Leo Vieira: Criar um Jornal

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Você já pensou nisso? Um jornal não precisa ser exatamente literário. Ele também pode explorar outros temas culturais e artísticos e ainda assim, ganhar um bom destaque. Para tal realização, você também não precisa exatamente ser um jornalista ou expert. Você pode criar jornal sobre literatura, sobre pinturas, sobre poesia, sobre histórias em quadrinhos, sobre religiões, entre outros temas. O conteúdo precisa ser diversificado, sem sair do rumo do jornal. Voce começa com um editorial (boas-vindas do editor e um pequeno comentário sobre o que espera passar com a edição), depois vai para as colunas, que podem ser com textos didáticos, entrevistas, curiosidades, lançamentos, etc. Fotos e ilustrações também são importantes, sempre mencionando o autor e procurando não sair da temática. Faça a distribuição pela sua rede de contatos e procure monitorar o andamento das edições. Caso evolua, comece a pensar na captação e também na possível versão impressa. Leo Vieira Acompan

Leo Vieira: O que fazer diante de uma resenha negativa?

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Uma polêmica das grandes! O que fazer quando a resenha encomendada sai negativa e ofensiva? Isso pode acontecer principalmente quando o blogueiro é preconceituoso e decide atacar pela sua ótica pessoal. Infelizmente não se pode agradar a todo mundo. Antes de tudo, vou ensinar como evitar esse constrangimento. Primeiro, antes de entregar o livro, procure saber qual o gênero literário preferido do blogueiro. Se ele tiver um gênero que odeia, procure saber também. Depois, peça antes que o blogueiro leia ressaltando a qualidade textual e gramatical. Se o resenhista descer o sarrafo no seu livro de zumbis simplesmente porque ele odeia a temática, saiba que não foi pelo seu livro ter sido ruim, e sim porque foi somente pelo gosto dele. Se por acaso a resenha correu solta, não alimente a polêmica. Ficar fazendo alardes, com lamúrias públicas só vai servir de lenha na fogueira. Isso é tentar apagar o fogo com querosene. Críticas públicas vão aumentar o ibope do blogueiro. Além de cr

Leo Vieira: O Escritor Nacional é Desvalorizado?

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Essa lamúria tem se tornado um mantra a ser repetido constantemente por escritores frustrados. Tem se tornado uma ladainha irritante, principalmente por aqueles que caem na arapuca da editora por demanda, gastando muito dinheiro por um volumoso lote de livros que acaba entulhado em algum cômodo da casa. Então o escritor nacional é realmente desvalorizado? Nem sempre. Eu diria mais; o escritor desconhecido. Isso porque para despertar interesse, é preciso que o escritor tenha alguma referência e indicação. Para ser valorizado, é preciso fazer algo de valor. - Um blog é muito importante para postar suas dicas literárias, resenhas e/ou sua linha de pensamento sobre algum assunto interessante; - Interação com outras redes sociais também irá fazer com que você tenha o seu público cativo. Experimente também postar seus textos em outros blogs parceiros. É uma forma legal de divulgar e também ser divulgado; - Participe de atividades no meio acadêmico, como solenidades, festivais, event

Leo Vieira: A Lorota da Distribuição de Livros

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Um dos sonhos mais almejados pelo escritor iniciante com certeza é encontrar o seu livro por acaso em alguma livraria. Como seria gratificante viver das letras, entre outras coisas. Mas ao mesmo tempo também precisamos ser espertos e não levar tudo na promessa comercial e aprender a analisar os dois lados da situação. Todos nós sabemos como funciona o esquema da editora por demanda. É uma solução (embrionária) para a apresentação da obra e desenvolvimento do escritor que está começando. Começa a partir daí a trilha pelo caminho das pedras literário. Mas não é pra desanimar; tudo dependerá do seu empenho, entusiasmo e criatividade. É muito importante saber como que funciona tudo isso. Existem editoras (tradicionais e por demanda) que dão a esperança da probabilidade da obra ser distribuída em livrarias. Mas também não podemos ser ingênuos e saber como funciona o esquema de venda das livrarias. Na maioria das vezes, as livrarias somente vendem livros consignados. Isto é, tem que ent

Leo Vieira: As pérolas do "Contrato Editorial"

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Leitura essencial para autores iniciantes: Volta e meia tenho acompanhado nas postagens dos colegas literários sobre suas "conquistas" editoriais. Colocam textos carregados de entusiasmo ou então a foto assinando um papel, alegando ser o tal contrato. Isso pode até funcionar para leigos, mas para quem está mais informado sobre as tramitações literárias, pode demonstrar uma grande incoerência, além de ingenuidade. Quando isso acontece, eu faço questão de saber qual editora que o colega está "assinando" um contrato. Se é uma editora por demanda, acabou de pagar mico. Já comentei sobre isso, mas sempre preciso ressaltar: ninguém assina contrato editorial com editora por demanda. Com editora por demanda, o autor assina um contrato de prestação de serviços. No contrato editorial, a editora banca tudo, inclusive registros, revisão, arte, impressão e distribuição, prestando contas da venda depois. No contrato de prestação de serviços, o autor/cliente paga pelo

Leo Vieira: Parcerias que Devem Ser Evitadas

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Isso é um assunto que com certeza já aconteceu e ainda acontece com a maioria dos profissionais da arte e das letras. Da mesma forma, também merece uma resenha: As propostas de trabalho sem retorno financeiro. Volta e meia sou convidado para fazer pesquisa, desenvolver textos, organizar projetos e até esboçar trâmites empresariais sem nenhum tipo de contrato ou comissionamento. Em alguns deles, eu procuro recusar gentilmente e em outros eu nem mesmo me preocupo em responder. Há algum tempo, fui convidado por um colega produtor teatral para pesquisar e escrever um livro que seria baseado em uma peça dele. Ele havia dado muita recomendação sobre como queria a obra; com aprofundamento com dados jornalísticos, narrativa mais verossímil, entre outras coisas. Recebi o material e fui deixando ele falar enquanto analisava tudo e nada dele falar em pagamento. O colega do teatro estava entusiasmado, mas não me deixava nada animado na questão salarial, até que ele soltou: "se ho

Leo Vieira: Valorize-se Escritor!

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Certa vez eu fui ao dentista e durante a minha espera, apareceu uma senhora com o seu filho adolescente precisando de um serviço emergencial (a clínica onde ele é atendido já estava fechada). Ela informou uma parte do aparelho do rapaz havia se quebrado, deixando solto uma parte do cabo de metal, correndo grande risco de ferir a bochecha dele. A mãe alegou que somente precisaria  cortar o pedaço do metal, porém o dentista disse que teria que remover o cabo inteiro e colocar outro (provisório) até o jovem ser atendido pelo dentista original para apertar o aparelho devidamente. O serviço teria o valor de uma consulta e a mãe (esperando apenas por uma gambiarra grátis ou com um valor simbólico) logo desistiu do orçamento, indo embora com o menino. Isso me fez pensar em muitas ocasiões em que outros profissionais são desvalorizados e se deixam desvalorizar com esses tipos de clientes. Os desenhistas convidados para "fazer um desenho rápido", um taxista "pra levar daqui

Encontro da Sociedade de Maio

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  Neste mês de Maio estaremos completando 9 anos de Sociedade. Apareça e traga os amigos!

Dia do Quadrinho 2015: mais um evento apoiado pela SAL

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O Estúdio Alexandre Martins apresenta o Dia Nacional do Quadrinho em São Gonçalo no dia 30 de janeiro de 2015.  Uma oportunidade de encontrar pessoas amantes da História em Quadrinhos, com suas produções artísticas (amadoras ou não), perto de profissionais da área e empresas afins. Panorama da programação do Dia do Quadrinho 2015 Exposição de Quadrinhos nacionais ou não, bem como de suas ilustrações, estudos, personagens e etc; Banca de venda e troca de publicações, coordenada e realizada pelos próprios artistas e editoras; Projeção de filmes relativos ao mundo dos quadrinhos. Palestras com nomes da área. Programação do Dia do Quadrinho 2015 dia 30 de Janeiro, sexta-feira, das 10 às 16h Centro Cultural Pref. Joaquim Lavoura ("Lavourão") 10h - Abertura / homenagens 10h30 - Palestra: “Como trabalhar com Quadrinhos" com Lipe Diaz 12h - filme "A Guerra dos Gibis" (Sessão com Debate) 13h - Palestra: "IFANZINE – revistas artesa

Feliz Natal

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Novos associados em 5 de dezembro de 2014

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O escritor Rogério "Rofa" Araújo recebendo seu pin de associado O poeta Edris de Oliveira Vasconcellos recebendo seu pin de associado   Os novos associados com o Presidente Alexandre Martins Na Casa das Artes Villa Real, no bairro Zé Garoto, em São Gonçalo, os novos associados da SAL, o escritor Rofa e o poeta Edris Vasconcellos foram recebidos em uma cerimônia simples pelo Presidente Alexandre Martins na sexta-feira, 5 de dezembro de 2014, na Noite Autógrafos do livro do escritor Rogério Araújo. A Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo dá as boas vindas aos novos membros. Saudações papagoiabas!

Os símbolos do Natal

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Alexandre Martins*  (org) Uma tradição cristã contruída  através dos séculos, dentre os principais sinais e símbolos natalinos estão: a árvore de Natal,  o presépio e seus personagens,  a guirlandas nas portas das casas,  a coroa do Advento com suas quatro velas,  a estrela de Belém,  os enfeites natalinos,  a figura do Papai Noel  as meias e sapatos na janela ou na lareira,  os sinos,  os cânticos,  as velas,  a iluminação da árvores, das casas, e dos locais públicos,  a ceia familiar com seus pratos típicos  a troca de presentes.  Cada um tem seus significados, curiosidades e história particular, mas a maioria dos símbolos natalinos tenta ajudar as pessoas a penetrarem um mistério: a encarnação do Verbo Divino.  Para os cristãos, o Deus Único tem um Filho e O enviou ao Mundo. Não foi uma "aparição" apenas, mas Ele se fez homem, na Judéia, atual Palestina.  Nenhum período do ano tem tantos símbolos católicos. Quem inventou a