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Caminhos inexistentes

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Caminhos inexistentes Nanquim s/ papel 21 x 29,7 cm 2020 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Pensamento sobre a paz em tempos de pandemia do escritor, poeta, artista visual e acadêmico Mauricio Duarte

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Pensamento sobre a paz em tempos de pandemia do escritor, poeta, artista visual e acadêmico   Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi . Como manter a paz, consigo e com os outros, em tempos de pandemia? Minha resposta: Para manter a paz interior tenho praticado oração e meditação. Para manter a  paz com os outros tenho exercitado a arte de escutar, ouvir o que o outro tem a dizer antes de já pensar o que vou rebater, o que vou contra-argumentar. Manter a paz, ás vezes é mais difícil do que chegar até ela. A verdade, assim como a paz, são bichos estranhos, quando a gente acha que os pegou, é que eles estão mais distantes da gente, como diria um personagem de Histórias em Quadrinhos. Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi https://pragmatha.com.br/como-manter-a-paz-consigo-e-com-os-outros-em-tempos-de-pandemia

As peças expostas na EIXO 2019 por mim estão todas à venda no site Displate

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Recentemente passei a participar do site Displate que disponibiliza posters de prints em metal com peças de artes visuais. As peças expostas na EIXO 2019 por mim estão todas lá à venda em diversos tamanhos. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Clique no link:  https://displate.com/mauricioduarte/abstract-expressionism

Rosario Vidal Ferreño

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Rosario Vidal Ferreño Sensibilidade em camadas de artesania poética...  O estilo amplamente usado a serviço do gráfico-pictórico que transpassa em muito a representação... e chega na re(a)presentação do real de modo único, especial...                 Rosario Vidal Ferreño trabalha com fluidez e naturalidade; com suavidade e liberdade...  Sendo designer de moda como formação e profissão, a artista incorpora o universo da estética corporal, do fashion e do styling no seu trabalho artístico.  A persistência do tema dos retratos gráficos de moças de frente e de perfil nos mostra e nos demonstra sua combatividade no terreno incógnito da beleza e no terreno árido do sensível...  A beleza e o sensível são da ordem do efêmero e, ao mesmo tempo, da ordem do que permanece, senão na realidade, ao menos na memória da retina, cristalizada no momento...  A potência do momento é o que Rosario busca e, nessa busca, vale fechar os olhos para ver melhor.  Como, aliás, na sua marca registrad

Vídeo entrevista com Mauricio Duarte - escritor, poeta, artista visual e acadêmico da AGLAC

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Assista o vídeo entrevista com Mauricio Duarte - escritor, poeta, artista visual e acadêmico da AGLAC.  https://www.youtube.com/watch?v=br4qcfPnLKI

Minha participação na exposição EIXO 2018

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Visite meu espaço na exposição de arte EIXO 2018 .    http://www.eixoarte.com.br/coletiva-eixo-2018/mauricio-duarte/

Paulo Caldas

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Paulo Caldas Até que ponto o real é real mesmo ou é apenas um espelho de sonho no qual a verdade é um ponto de vista?  A ambiguidade dos nossos anseios nos trazem inquietações filosóficas e espirituais porque são dúplices e tríplices ou as inquietações filosóficas e espirituais nos trazem anseios ambíguos porque são dúplices e tríplices?  Paulo Caldas, exímio artesão das artes plásticas, propõe uma “flecha mensagem” que nos atinge no peito, no coração... Como em René Magritte, para quem as ambiguidades de um quadro seu “vêm da sua natureza profundamente introspectiva e são a resposta de um pensativo observador para a vida superficial ao redor de si”, nas palavras de Edmond Swinglehurst, Paulo Caldas pensa o mundo filosófica e espiritualmente, tanto quanto ideológica e socialmente.  Suas influências, segundo suas próprias palavras, vêm mais do que leu e do que ouviu do que propriamente do que viu.  As leituras de Richard Bach (Fernão Capelo Gaivota, Longe é um lugar que não

Marcos Paulo Alfa

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Marcos Paulo Alfa Qual o limite da identidade?  A identidade pós-pós-moderna – pós-tudo – que nos arranca dos nossos lugares comuns e nos leva para encararmos nossa própria identidade – ou pseudo-identidade – em camadas e todas falsas – diriam alguns... Marcos Paulo Alfa tem a medida exata disto e tira partido deste fato em seu trabalho de graffiti nos muros da cidade bruta, bruta cidade... As suas criaturas do graffiti podem ser aparentemente “fofas” e “engraçadas”, “pop” e “ideológicas”, “expressivas” e “frágeis”... Porém, em sua maioria, senão na totalidade, permanecem inclassificáveis.  Desde o elefante azul ciclópico de um olho só – ou são dois olhos? – que parece uma figurinha de desenho animado ou de HQ infantil; nada tem de infantil, e altamente gráfico; até o ursinho de pelúcia skatista e grafiteiro com requintes de 3D em luzes e sombras, misturado ao alto tratamento gráfico elétrico.   Passando pelo garoto azul com a TV na cabeça aberta, com o canal que para a su