Postagens

Mostrando postagens com o rótulo esse

esse universo fictício em metal

Imagem
O poema Esse universo fictício em metal, de minha autoria, Mauricio Duarte, participando do Caderno Literário Pragmatha no. 75. esse universo fictício em metal boca inox enferrujada de piercings, se destroem um a um, em uníssono em um quadrilátero ferroviário, cheios dum aço fundido, ao redor, sim, da taba com pajés de cocar fixos na parede do quadro, simulacro das vias de caborno catorze num mundo em alamedas metalizadas... arranha-céus que se condoem ao ver hordas de demônios ferruginosos, cantando e dançando no fundo gasto e retorcido, metal que não acaba enquanto não vem o tempo da vinda do Messias Salvador em ferro gusa, gozo dos deuses que arrebentam essas cloacas de concreto armado no fogo... Mauricio Duarte

Deus... esse desconhecido...

Imagem
Deus... esse desconhecido... Não sei quando é, nem quando foi.  Nem tampouco sei se será algum dia. Mas de uma coisa tenho certeza, está sendo, sem se estabelecer no presente, foi, sem se estabelecer no passado, e será, sem se estabelecer no futuro. Do que estou falando? De Deus, lógico. Dele nada pode ser dito sem que se negue ao mesmo tempo a mesma assertiva. As teorias filosóficas e especulativas a Seu respeito nas diversas teologias, tratados e orações não dão conta da sua magnificência e grandeza infinitas.  Incomensurável é Sua imensidão e incognoscível Sua sabedoria.  Igualmente onipresente é Seu amor que a tudo permeia. Onipotente é a Sua ação e onisciente Seu discernimento. No entanto, há um abismo entre quem vê e quem não vê essa verdade. Muitos dirão que se trata de mera megalomania da igreja esse louvor a Deus. Sim, porque se somos feitos à imagem e semelhança de Deus, nossa centelha, fagulha, ou como queiramos chamar, nossa partícula divina presente em nós, s

Deus... esse desconhecido...

Imagem
Deus... esse desconhecido... Não sei quando é, nem quando foi.   Nem tampouco sei se será algum dia. Mas de uma coisa tenho certeza, está sendo, sem se estabelecer no presente, foi, sem se estabelecer no passado, e será, sem se estabelecer no futuro. Do que estou falando? De Deus, lógico. Dele nada pode ser dito sem que se negue ao mesmo tempo a mesma assertiva. As teorias filosóficas e especulativas a Seu respeito nas diversas teologias, tratados e orações não dão conta da sua magnificência e grandeza infinitas.   Incomensurável é Sua imensidão e incognoscível Sua sabedoria.   Igualmente onipresente é Seu amor que a tudo permeia. Onipotente é a Sua ação e onisciente Seu discernimento. No entanto, há um abismo entre quem vê e quem não vê essa verdade. Muitos dirão que se trata de mera megalomania da igreja esse louvor a Deus. Sim, porque se somos feitos à imagem e semelhança de Deus, nossa centelha, fagulha, ou como queiramos chamar, nossa partícula divina presente em