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Mostrando postagens de julho 12, 2015

Hino tocando: voltar à bandeira ou só ficar em pé?

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Vem se popularizando uma inexistente e equivocada exigência de que durante a execução do Hino Nacional o público deve obrigatoriamente voltar o corpo ou o olhar para a direção em que se encontra a Bandeira Nacional no recinto. Relatos existem de agitações, atitudes desengonçadas de pessoas que procuram pelo pavilhão nacional e ficam desconfortáveis, caem ou tropeçam, são cada vez mais comuns. Para as solenidades civis, a lei não impõe regras: apenas exige a postura seja " em pé em “ posição de respeito ” (art 30, Lei 5.700/71 – vide texto em SIMBOLOS NACIONAIS ) Clique aqui Para solenidades militares o regramento aplicável é o do respectivo Regimento Interno, sempre muito rigoroso mas mesmo assim, salvo melhor juízo, sem obrigar a tal atitude. Na esfera civil, quando ocorre a execução do Hino (instrumental ou vocal) os cerimonialistas recomendam que o público volte para o regente, orquestra ou cantor. E isso é simples de entender: o Hino Nacional, tal como a B

Mostra Cultural Instituto Êxodo e Prêmio Imperial 2015 em Petrópolis

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A Mostra Cultural Instituto Êxodo e Prêmio Imperial 2015 está fantástica. Parabéns às curadoras, Tânia Leal e Lilian Rojas e a todos os participantes. Com muita honra e felicidade eu, Mauricio Duarte , participo como expositor com a obra Organismo. A exposição se realiza no Centro de Cultura Raul de Leoni na Praça Visconde de Mauá, 305 . Tel.: (24) 2233-1202

Rodrigo Gurgel / 10 livros que mudaram minha vida

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10 livros que mudaram minha vida 16 Julho, 2015 De Euclides da Cunha, 1. Os Sertões foi o primeiro livro que estudei com o olhar de leitor malicioso — não no sentido de “má índole”, o mais comum entre nós, infelizmente, mas no sentido de “astúcia”, “sagacidade”. A motivação veio de Paulo Vieira, meu professor de português no velho Instituto de Educação, em Jundiaí. Quando comecei “A Terra”, tive uma vertigem: aquilo era incompreensível — o livro exigia muito mais que um dicionário constantemente aberto ao meu lado. Foi, aos 17 anos, o primeiro lampejo de que as melhores obras literárias estão além, muito além do que o leitor inocente vê no seu contato superficial, passageiro. Ir e voltar pelas páginas, descobrir a musicalidade que a linguagem pode alcançar, sentir que aquele livro estava além dos meus conhecimentos — tudo me impulsionava a ir adiante, a perseverar. Descobri 2. Jo

Leo Vieira: O que fazer diante de uma resenha negativa?

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Uma polêmica das grandes! O que fazer quando a resenha encomendada sai negativa e ofensiva? Isso pode acontecer principalmente quando o blogueiro é preconceituoso e decide atacar pela sua ótica pessoal. Infelizmente não se pode agradar a todo mundo. Antes de tudo, vou ensinar como evitar esse constrangimento. Primeiro, antes de entregar o livro, procure saber qual o gênero literário preferido do blogueiro. Se ele tiver um gênero que odeia, procure saber também. Depois, peça antes que o blogueiro leia ressaltando a qualidade textual e gramatical. Se o resenhista descer o sarrafo no seu livro de zumbis simplesmente porque ele odeia a temática, saiba que não foi pelo seu livro ter sido ruim, e sim porque foi somente pelo gosto dele. Se por acaso a resenha correu solta, não alimente a polêmica. Ficar fazendo alardes, com lamúrias públicas só vai servir de lenha na fogueira. Isso é tentar apagar o fogo com querosene. Críticas públicas vão aumentar o ibope do blogueiro. Além de cr