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“A Terra Desolada”

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“A Terra Desolada” “Abril é o mais cruel dos meses, germina Lilases da terra morta, mistura Memória e desejo, aviva Agônicas raízes com a chuva da primavera. O inverno nos agasalhava, envolvendo A terra em neve deslembrada, nutrindo Com secos tubérculos o que ainda restava de vida. O verão; nos surpreendeu, caindo do Starnbergersee Com um aguaceiro. Paramos junto aos pórticos E ao sol caminhamos pelas aleias de Hofgarten, Tomamos café, e por uma hora conversamos. Big gar keine Russin, stamm’ aus Litauen, echt deutsch. Quando éramos crianças, na casa do arquiduque, Meu primo, ele convidou-me a passear de trenó. E eu tive medo. Disse-me ele, Maria, Maria, agarra-te firme. E encosta abaixo deslizamos. Nas montanhas, lá, onde livre te sentes. Leio muito à noite, e viajo para o sul durante o inverno. Que raízes são essas que se arraigam, que ramos se esgalham Nessa imundície pedregosa? Filho do homem, Não podes dizer, ou sequer estimas, porque apenas conheces Um feixe de imagens

“Coração é Terra que Ninguém Vê”

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“Coração é Terra que Ninguém Vê” “Quis ser um dia, jardineira de um coração. Sachei, mondei - nada colhi. Nasceram espinhos e nos espinhos me feri. “Quis ser um dia, jardineira de um coração. Cavei, plantei. Na terra ingrata nada criei. “Semeador da Parábola... Lancei a boa semente a gestos largos... Aves do céu levaram. Espinhos do chão cobriram. O resto se perdeu na terra dura da ingratidão “Coração é terra que ninguém vê - diz o ditado. Plantei, reguei, nada deu, não. Terra de lagedo, de pedregulho, - teu coração. Bati na porta de um coração. Bati. Bati. Nada escutei. Casa vazia. Porta fechada, foi que encontrei...” Cora Coralina Visite o instagram da poetisa, escritora e palestrante Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .  https://www.instagram.com/respirandopoesia_bartiramendes/ # instagram   # poesia   # poema   # poetisa   # Cora   # Coralina   # Respirando   # Bartira   # Mendes   # letras   # literatura

Miserável inferno na Terra

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Miserável inferno na Terra Se não fosse, não existiria tanto mendigo e sem teto, em pouco espaço das cities de todo mundo e de todo lugar... terra miserável. Se não fosse, não existiria tanta injustiça, tristeza, morte, avidez e ódio, de todo mundo e de todo lugar... terra miserável. Se não fosse, não existiria tanto criminoso, tanto desamor e destruição, de todo mundo e de todo lugar... terra miserável. Se não fosse, não existiria tanto corrupto, tanta gente má, uns distorcidos, de todo mundo e de todo lugar... terra miserável. Esse inferno na Terra é aqui? Talvez sim, talvez não, mas se não fosse, não existiria tanta verdade nos versos desse poema... miserável. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Além da Terra, Além do Céu . Vol. III da Editora Chiado

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Poema selecionado  na Antologia de Poesia Brasileira Contemporânea -  Além da Terra, Além do Céu . Vol. III da Editora Chiado : Vazio Era dos signos-marcas em todos espaços, todos lugares, virtuais ou não. Símbolos-identidades, tremeluzindo e piscando ininterruptamente... Sinergia dos logotipos em profusão cabalística a sorrir e deitar-se para o sexo; vende-se o sexo, qualquer um, não importa. Ícones da luxúria onipresente... São os donos ilimitados das ruas, shoopings, praças, bares, avenidas, olhos, mentes. Lembram-nos do grande vazio existencial que enchemos de nada... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Além da Terra, Além do Céu, Tomo III da Editora Chiado

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Meu Certificado de participação na Antologia Brasileira de Poesia Contemporânea Além da Terra, Além do Céu, Tomo III da Editora Chiado .   O poema publicado é: Vazio. Vazio Era dos signos-marcas em todos espaços, todos lugares, virtuais ou não. Símbolos-identidades, tremeluzindo e piscando ininterruptamente... Sinergia dos logotipos em profusão cabalística a sorrir e deitar-se para o sexo; vende-se o sexo, qualquer um, não importa. Ícones da luxúria onipresente... São os donos ilimitados das ruas, shoopings, praças, bares, avenidas, olhos, mentes. Lembram-nos do grande vazio existencial que enchemos de nada... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Minha participação no Tomo III da III Antologia de Poesia Brasileira Contemporânea “Além da Terra, Além do Céu”

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Minha participação no Tomo III da III Antologia de Poesia Brasileira Contemporânea “Além da Terra, Além do Céu” com poema de minha autoria, Mauricio Duarte, "Vazio". Vazio Era dos signos-marcas em todos espaços, todos lugares, virtuais ou não. Símbolos-identidades, tremeluzindo e piscando ininterruptamente... Sinergia dos logotipos em profusão cabalística a sorrir e deitar-se para o sexo; vende-se o sexo, qualquer um, não importa. Ícones da luxúria onipresente... São os donos ilimitados das ruas, shoopings, praças, bares, avenidas, olhos, mentes. Lembram-nos do grande vazio existencial que enchemos de nada... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Booktrailer do livro:  https://bit.ly/2pmDLr3