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Minha participação na Coletânea "Futuro? Qual será?

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Eu,  Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi  participo da Coletânea "Futuro? Qual será?" com o conto Dias passados de um futuro esquecido, de minha autoria. Sinopse Apresentamos a Coletânea "Futuro? Qual será?". Esta é uma Coletânea de Contos Futuristas, de Ficção Científica ou não, sejam Utópicos ou Distópicos (na "onda" de "O Conto de Aia"), que apontem para uma visão de futuro para a humanidade. A questão é: No que vai dar tudo isso que está acontecendo? Onde vamos desembarc ar? Essa é nossa vigésima Coletânea e nela o leitor encontrará os 25 melhores Textos (na percepção dos julgadores) dentre 56 inscritos. O tema desta Coletânea foi sugerido por John Dekowes, Cesar Luis Theis, Grégor Marcondes e Rafael Sousa; e escolhido dentre várias sugestões. Como nas coletâneas anteriores, a Capa desta obra desenhada por Leonardo Matoso é a capa escolhida pela maioria dos Autores que se inscreveram para a coletânea, dentre 4 (quatro) inscri

Minha participação na Coletânea Contos e Poemas - Textos Anônimos da 5a. FLAL da Leia Livros

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Recebi hoje o livro com a minha participação na Coletânea Contos e Poemas de Textos Anônimos da 5a. Edição da FLAL 2018 (Festival de Literatura e Artes Literárias) com o patrocínio da Divulga Escritor ( Shirley Cavalcante ) e da Leia Livros pela amiga escritora  Nell Morato , organizadora da publicação. O poema selecionado: CIDADE-NOITE Cidade morta-viva em enorme dormida, de arranha-céus frios todos, cai encima da tal lua... A noite é essa contumaz convidada que não pede passagem, só adivinha nosso anseio... Tranquilamente passa por entre os dedos como areia de uma praia longe, perdida à madrugada... Por mais que trafeguemos pelas suas vielas dessas arquiteturas podres, não saberemos nunca... Cidade, uma suntuosa cadeia de ouro bem puro, a que não se desprende dessa função de zeitgeist... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

VIII Coletânea Século XXI

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Minha participação na VIII Coletânea Século XXI . Organização do autor Jean Carlos Gomes. Edição em homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda. Miolo 126 páginas Papel offset 75 g Capa colorida Papel couche fosco 300 g Editora Poeart Volta Redonda - RJ 2018 Instituições parceiras: Academia Barramansense de História Academia Barramansense de Letras Academia de Artes, Ciências e Letras do Brasil Academia Evangélica de Letras do Brasil Grêmio Barramansense de Letras Academia Voltaredondense de Letras Poemas de minha autoria que estão no livro: Resta Resta o Um... Resta o selo de Salomão... Resta o Lótus na lama... Resta o Peixe... Resta a Lua crescente e a estrela... Resta a Estrela de nove pontas... Resta o Yin-Yang... Resta o Um... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Inundação Os pingos caem, molhando o chão do meu universo. Chuva inclemente, sim, lava essas almas todas. Mas a inundação maior é no meu coração... Mauricio Duarte (Divya

Minha participação na FLAL - Primavera

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Minha participação na  FLAL - Primavera .  Coletânea Prêmio FLAL - Concurso de Contos e Poesias. É A PRIMAVERA  É a primavera, Meu coração sorri. É tempo de flores, É tempo de flores, Crisálidas de Lagartas tornam-se Borboletas e, Em festa, voam. É tempo de luz, Os raios de sol São mais vivos e Brilhantes e o Céu limpo, anil. É tempo de graça, Revigorar o Espírito e Trazer, mais uma vez, Esperança, sim.  É a primavera, Meu coração sorri. 00W43 // MAURÍCIO ANTONIO VELOSO DUARTE 4º LUGAR Aqui embaixo você encontra o e-book com todos os poemas.  O poema de minha autoria É a primavera está na página 90: http://files.comunidades.net/ mosqueteirasliterarias/ COLETANEA_FLAL_PRIMAVERA.pdf

Coletânea Som de Poetas da Editora Papel D´Arroz de Portugal

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  Poemas de minha autoria foram publicados recentemente na Coletânea Som de Poetas da Editora Papel D´Arroz de Portugal. Os poemas foram esses: A caminhada do som poético Se gritas uma ordem, eu sussurro um assentimento. Se assobias um sibilo, eu atendo imediatamente. Tu és força e poder, eu, passividade, aceitação. Tu és o som da poesia, eu, um servo da tua caminhada. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)   Doce chamada, doce aliança A poesia me chama sempre que estou dormindo. Acordado, mas em sono, pronto para criar, findo. Termino no começo , é. E vou lá desenvolvendo o que toca o coração, do tempo que passei lendo. Doce aliança essa que a poesia me faz. Eu escrevo com dor mas é uma dor que é capaz de não ser sentida mas sim lembrada; já terminada. Eu escrevo como num mal que me dá, numa chamada. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)