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Vida cotidiana e vida espiritual

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Vida cotidiana e vida espiritual As pessoas estão se desconectando de Deus, da religião, da espiritualidade ou da fé, para trabalhar, para conviver socialmente ou para se divertir.   O mundo como conhecemos é cético e pragmático ao máximo...   Ou é complacente e tolerante ao máximo... Mas isto, a médio e longo prazo, só exacerba um fosso, uma separação artificial, um distanciamento que é falso.   Espiritualidade e vida social, Deus e trabalho, religião e profissionalismo, fé e diversão, não são opostos.   São, na verdade, polos da mesma esfera, faces da mesma moeda.   Se estão em diferenciação é porque simplesmente não são a mesma coisa, porém estão na mesma dimensão.   Viver ludicamente é possível?   Não só é possível, como necessário.   Trabalhar prazerosamente é possível?   Não só é possível, como necessário. Rezar contemplativamente é possível?   Não só é possível, como necessário. Nesse sentido, o cotidiano requer suavidade, leniência, que só pode ser alcançada com

Índice-enlevo

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Índice-enlevo Um animal irracional, um cão, por exemplo, segue apenas seu focinho e reage ou vive experiências à medida que essas experiências chegam até sua esfera de percepção canina. Isto é, conforme citado por Chip Walter em seu livro “Polegares e Lágrimas . e outras peculiaridades que nos tornam humanos”, memória indexical, termo usado por Terrence Deacon para explicar as reações de uma criatura irracional guiada por instintos. Essas reações são “um índice linear de experiências ou reações que entram por um lobo cerebral e saem pelo outro.” Traçando um paralelo com esse índice, a memória indexical, pode-se afirmar que o índice-enlevo se vale da consciência do presente – passado e futuro não existem, um já se foi e o outro não chegou ainda – para gerar símbolos de espiritualidade elevada. O córtex pré-frontal, responsável pela priorização, protelação ou inibição de atitudes, atividades ou reações mentais e a memória operacional são a causa da simbolização e da organização d

Chegamos as 100 curtidas na página Índice-enlevo

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Chegamos as 100 curtidas na página Índice-enlevo do Facebook. Agradeço a todos e todas amigos e amigas que nos prestigiaram com sua presença e atenção. Abraços. Paz e luz. https://www.facebook.com/indiceenlevo/

Índice-enlevo

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Índice-enlevo Pesquisa, leitura e escrita tendo como base um elenco dos livros de leitura frequente no enlevo espiritual. Sinal e índice de trabalho docente em artes literárias com análise espiritualista. O Índice-enlevo não é literatura de propaganda nem literatura panfletária. No entanto, apresenta um viés de exploração filosófico que, se não é açambarcante, em termos totalizantes, é, ao menos, realizado em primeira instância, a partir desse pensamento: dos “porquês”, dos “comos”, dos “ondes” e dos “quandos” no terreno da apreciação que suscita realidades ou que possa suscitar realidades questionadoras e de impulso ao elevar de apreciações antes ocultas e/ou ausentes do rol de percepções do homem e da mulher contemporâneos. Por exemplo, porque não buscar compreender, literariamente: . O conceito de virgindade como sendo o olhar do ato amoroso (sexual) como a primeira vez e não como a ausência de prática amorosa (sexual). . O conceito de alma-mundo como experienciar do

Arte-enlevo . artes visuais

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Arte-enlevo . artes visuais Linhas, cores, formas, pontos, tudo que envolve uma composição de artes visuais precisa, necessita, requer, pede um porquê; não só um significado, mas um porquê.  Não estou com isto querendo valorizar o império do funcionalismo ou da funcionalidade...  Não, longe disso.  O porquê estético é tão bom – ou até melhor, na maioria das vezes ou em grande parte das vezes – do que o porquê funcional quando se trata de arte. Como uma linha será: sinuosa, reta, grossa, fina, leve, pesada, rápida, lenta, elétrica, serena, são todas questões também de suma importância para o artista que se debruça sobre sua obra. Significado e significante estão entrelaçados insofismavelmente, mesmo que não nos reportemos à semiótica.  A composição, seja ela qual for, possui forças que guiam o olhar do observador, de dentro para fora, de fora para dentro, da direita para a esquerda, da esquerda para a direita, no sentido horário, no sentido anti-horário.  Em n direções.