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Minha participação na Coletânea Contos e Poemas - Textos Anônimos da 5a. FLAL da Leia Livros

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Recebi hoje o livro com a minha participação na Coletânea Contos e Poemas de Textos Anônimos da 5a. Edição da FLAL 2018 (Festival de Literatura e Artes Literárias) com o patrocínio da Divulga Escritor ( Shirley Cavalcante ) e da Leia Livros pela amiga escritora  Nell Morato , organizadora da publicação. O poema selecionado: CIDADE-NOITE Cidade morta-viva em enorme dormida, de arranha-céus frios todos, cai encima da tal lua... A noite é essa contumaz convidada que não pede passagem, só adivinha nosso anseio... Tranquilamente passa por entre os dedos como areia de uma praia longe, perdida à madrugada... Por mais que trafeguemos pelas suas vielas dessas arquiteturas podres, não saberemos nunca... Cidade, uma suntuosa cadeia de ouro bem puro, a que não se desprende dessa função de zeitgeist... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Leia o livro OS ARCANOS de minha autoria gratuitamente em e-book

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Visite o  Leia Livros  e leia o livro  OS ARCANOS de minha autoria gratuitamente  em e-book .  http://www.leia-livros.com/leitura-os-arcanos

O início e o fim

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Leia a minha participação na 24a. edição da Revista Divulga Escritor, Revista Literária da Lusofonia. Com o texto O início e o fim. Página 46. https://issuu.com/smc5/docs/divulga_escritor_revista_literaria__d2e995d3b5622b/46 O início e o fim Não existe fim nem começo na cosmogênese do universo.  Só há a continuidade eterna.  No ápice do início está, em semente, o germe do fim e no fundo do poço do final está guardada a pequenina luz de um novo amanhecer. Tudo se move em ciclos cósmicos e são necessários vários ciclos cósmicos, verdadeiros milhões de kalpas, para que uma nova ronda de civilização tenha lugar em algum plano de existência.  A nossa civilização não é a primeira e nem será a última a florescer nessa realidade planetária.  Desse modo, podemos dizer, sob certo ponto de vista, que a evolução espiritual das nossas consciências é o nosso objetivo e que essa evolução não tem começo nem fim; é um devir que se quer eterno.  Grandes avatares, como Shakyamuni, o Buda,