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O que é o amor?

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Minha participação, Mauricio Duarte, no Caderno Literário no. 81, na página 16, da Editora Pragmatha: O que é o amor? Quem, quem saberá o que é o amor? Defini-lo é difícil sabê-lo é ainda mais, amar é este mistério... A tal arte do encontro, o desejo, vontade, necessidade voraz, sabe, quem saberá? O amor não se consome. O amor sempre é e será. Daí eu estou aqui para aprender, ver o ABC do amor... Todos estamos aqui para aprender o que é, o que não é o amor, e, sim. que pode vir a ser... Mauricio Duarte São Gonçalo / RJ

Nada e nada mesmo

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Minha participação no Caderno Literário com os poemas preferidos de 2019 da Editora Pragmatha. Agradeço muito à amiga Sandra Veroneze. Nada e nada mesmo Nada do  rico serve para o pobre não... Nada. Nada do pobre serve para o rico não... Nada mesmo. Há um abismo incomensurável e nada aí... Nada. Ao mesmo tempo um tudo e também um nada, é... Nada mesmo. Nada pode haver entre quem tem tudo e... Nada. Entre quem tem nada, o tudo é muito e o nada, é... Nada mesmo. Entre quem tem tudo, o nada é pouco, e quase é... Nada. Enfim, o tudo e o nada são dois lados desse... Nada mesmo. Mauricio Duarte São Gonçalo / RJ Poema publicado no Caderno Literário 79 da Editora Pragmatha.  https://www.facebook.com/cadernoliterariopragmatha/

esse universo fictício em metal

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O poema Esse universo fictício em metal, de minha autoria, Mauricio Duarte, participando do Caderno Literário Pragmatha no. 75. esse universo fictício em metal boca inox enferrujada de piercings, se destroem um a um, em uníssono em um quadrilátero ferroviário, cheios dum aço fundido, ao redor, sim, da taba com pajés de cocar fixos na parede do quadro, simulacro das vias de caborno catorze num mundo em alamedas metalizadas... arranha-céus que se condoem ao ver hordas de demônios ferruginosos, cantando e dançando no fundo gasto e retorcido, metal que não acaba enquanto não vem o tempo da vinda do Messias Salvador em ferro gusa, gozo dos deuses que arrebentam essas cloacas de concreto armado no fogo... Mauricio Duarte

Bruma de Cabo Verde - Minha participação no Caderno Literário Pragmatha no. 74

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Minha participação no Caderno Literário Pragmatha no. 74. Bruma de Cabo Verde Cantando e caminhando, vivendo e acariciando o que restou da luz. Mas a bruma não se dissipa... Observando e clamando, xingando e especulando o que restou da sorte. Mas a bruma não se dissipa... Movendo e antecipando, planejando e temendo o que restou da paz. Mas a bruma não se dissipa... Determinando e lendo, amando e procedendo o que restou da lida. Mas a bruma não se dissipa... Lamentando e calando, meditando e rezando o que restou da fé. Mas a bruma não se dissipa... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) (Extraído do Caderno Literário Pragmatha no. 74 . página 97)