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ARTE-ENLEVO . Abordagem de Análise Estética e Filosófica

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ARTE-ENLEVO Abordagem de Análise Estética e Filosófica Novo lançamento do escritor, poeta, cronista, artista visual, ilustrador e designer gráfico Mauricio Duarte. A arte-enlevo propõe uma abordagem de análise estética em que se transpasse o atributo de ser simplesmente arte da prática artística. A arte-enlevo transpassaria a condição de arte porque estaria em dinamicidade com expressões artísticas no êxtase, no enlevo. Propõe o elevar de mentes, consciências e espíritos tanto na pura crítica reflexiva, quanto no puro deleite de sensações e em âmbitos de maior apreciação estética plena. Arte-enlevo é um livro com conceitos explanados sobre esta abordagem e com 26 análises de trabalhos artísticos de diferentes artistas visuais, designers, ilustradores e autores de quadrinhos. Todas os textos foram publicados em sua Coluna do Divulga Escritor. Leia aqui: https://www.recantodasletras.com.br/e-livros-de-generos-diversos/6933619

Livro Arte-enlevo . Abordagem de Análise Estética e Filosófica

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Livro Arte-enlevo Abordagem de Análise Estética e Filosófica Por: Mauricio Duarte A arte-enlevo propõe uma abordagem de análise estética em que se transpasse o atributo de ser simplesmente arte da prática artística. A arte-enlevo transpassaria a condição de arte porque estaria em dinamicidade com expressões artísticas no êxtase, no enlevo. Propõe o elevar de mentes, consciências e espíritos tanto na pura crítica reflexiva, quanto no puro deleite de sensações e em âmbitos de maior apreciação estética plena. Arte-enlevo é um livro com conceitos explanados sobre esta abordagem e com 26 análises de trabalhos artísticos de diferentes artistas visuais, designers, ilustradores e autores de quadrinhos. Categorias: Pintura, Design, Artes Gráficas, Filosofia, Artes e Entretenimento, Artes Palavras-chave: análise, arte-enlevo, artes, design, estética, filosofia, ilustração, quadrinhos, visuais https://clubedeautores.com.br/livro/arte-enlevo

Marcos Paulo Alfa

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Marcos Paulo Alfa Qual o limite da identidade?  A identidade pós-pós-moderna – pós-tudo – que nos arranca dos nossos lugares comuns e nos leva para encararmos nossa própria identidade – ou pseudo-identidade – em camadas e todas falsas – diriam alguns... Marcos Paulo Alfa tem a medida exata disto e tira partido deste fato em seu trabalho de graffiti nos muros da cidade bruta, bruta cidade... As suas criaturas do graffiti podem ser aparentemente “fofas” e “engraçadas”, “pop” e “ideológicas”, “expressivas” e “frágeis”... Porém, em sua maioria, senão na totalidade, permanecem inclassificáveis.  Desde o elefante azul ciclópico de um olho só – ou são dois olhos? – que parece uma figurinha de desenho animado ou de HQ infantil; nada tem de infantil, e altamente gráfico; até o ursinho de pelúcia skatista e grafiteiro com requintes de 3D em luzes e sombras, misturado ao alto tratamento gráfico elétrico.   Passando pelo garoto azul com a TV na cabeça aberta, com o canal que para a sua

José A. Kuesta

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José A. Kuesta Toda a herança mágica, mística, mitológica e histórica do Egito Antigo fascinam nosso artista mestre José A. Kuesta.  Mais do que isto, todo esse legado egípcio antigo é representado, transformado e reconfigurado.  Numa releitura de seus símbolos em criação totalmente original e afinada com o zeitgeist, esse nosso caldo cultural diversificado e abrangente contemporâneo, José A. Kuesta nos mostra o que de mistério, expressividade e criatividade pode advir desta abordagem. O abstracionismo do artista é de uma singularidade sem igual e é realizado de forma completamente atual, como já disse.  Isto se dá, a partir de cores e manchas, colagens, grafismos, traços, carimbos, num amálgama de elementos gráfico-visuais e pictóricos, cuja influência pode ser encontrada em vários lugares.  Paul Klee, o expressionismo abstrato e a própria história do Egito Antigo são algumas destas influências que também ganham maior corpo quando da sua aproximação com a tendência da arte

Paulo Coelho e As Valkirias

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Paulo Coelho e As Valkirias A obra de Paulo Coelho é um sucesso editorial, é um fenômeno editorial. Mas não é só isso. Sua obra é marcada por um estilo próprio que, mesmo quando contestado ou criticado, transpassa como água límpida e cristalina, tão simples como o sol de verão, banhando com seus raios quem aproveita o bem estar ao ar livre. Sendo um dos 20 escritores mais lidos do mundo, juntamente com Gabriel García Márquez ou Umberto Eco, Paulo Coelho apresenta em sua literatura o que pode ser considerada por muitos, trivial. Porém numa leitura mais detalhada, é percebido que o seu charme new age que vem de encontro da sede de transcendência e de metafísica – e de lucidez – só poderia utilizar-se de uma linguagem simples, sintética e objetiva para efetivar esse tipo de abordagem estilística. A forma é o conteúdo e o conteúdo é a forma. Por que dizer esotérico e dizer hermético, é dizer difícil e complexo. Só pode ser soletrado pelo leitor médio contemporâneo junto com simp

Brida, O Monte Cinco e Paulo Coelho

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Brida, O Monte Cinco e Paulo Coelho Paulo Coelho tem mais de 35 milhões de livros vendidos, sendo um dos escritores mais lidos do mundo, além de ser também um dos que mais tem influência mundial. O escritor nasceu em 1947 na cidade do Rio de Janeiro, trabalhou como diretor e ator teatral e também desenvolveu trabalhos como compositor musical e jornalista. Criou letras de canções para grandes artistas da música brasileira como Elis Regina e Rita Lee.  Também teve importantes colaborações com Raul Seixas, participando de sucessos como “Eu nasci há dez mil anos atrás”, “Gita” e “Al Capone”, por exemplo. Em 1982 editou seu primeiro livro, Arquivos do Inferno e em 1985, O Manual Prático do Vampirismo, ambos sem maiores repercussões, sendo que o último foi retirado das livrarias por ser “de má qualidade”, segundo suas próprias palavras. Um ano depois realizou O Caminho de Santiago, experiência que descreveria no Diário de um mago. Em 1988 publica O Alquimista, o livro brasil

Paulo Coelho

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Leia o novo texto de minha autoria da Coluna do Divulga Escritor .  https://www.divulgaescritor.com/products/paulo-coelho-por-mauricio-duarte/

A poética de Waly Salomão

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A poética de Waly Salomão Crítica feroz e ácida que, no entanto, guarda o lugar cativo da imaginação, da fantasia e do lúdico, a poética de Waly Salomão transpassa eras, é atemporal.   O que, a princípio, poderia parecer datado ou de citação do século passado   – e do milênio passado   – não é desse modo porque aquilo de construtivista, marginal, alegoria modernista ou qualquer outra vertente literária existe em seus versos, é, ao mesmo tempo, uma ressignificação, uma reconfiguração, uma reconexão de uma mixórdia do caldeirão melting pot carioca baiano e, de fato, e de direito, brasileiro, embora sem perder o aspecto universal. O erudito, o popular, o rigor científico e o populacho escrachado se encontram numa verve fora do comum em Waly Salomão.   Filho de pai sírio e mãe baiana sertaneja, o poeta soube como ninguém herdar o arcabouço da poesia marginal, sem contudo, ater-se a esse movimento como única inspiração.   Na verdade, estar à margem – mote da marginália tropica

Está Faltando Originalidade e Criatividade nos Comics Atuais?

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  12 dez 2017 Guilherme Smee Volta e meia nos deparamos com comentários do tipo: “nos quadrinhos de hoje não tem nada de bom”, ou “no meu tempo, os quadrinhos eram muito melhores”. Esse tipo de comentário me irrita muito. Ou a pessoa não está buscando ler as coisas que saem ou possui preconceito ou simplesmente preguiça mental de ver que as coisas e o mundo mudaram. Mas para tentar avaliar essa situação, a de que falta originalidade e criatividade nos comics atuais, fui atrás desses dois conceitos e gostaria de discuti-los com vocês em face a atual produção de comics. Para começar, vamos ao conceito de criatividade, dado por Oliver Sacks em seu livro Um Antropólogo em Marte . “A criatividade, como costuma ser entendida, acarreta não somente em um “o que”, um talento, mas um “quem” – fortes características pessoais, uma identidade forte, uma sensibilidade e estilos próprios, que escoam para o talento, fundem-se com ele, dando-lhe corpo e forma pe

Meu Patrono visto por mim - Paulo Coelho - Manual do Guerreiro da Luz

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 18 Meu Patrono visto por mim Aqui passo a analisar o livro Manual do Guerreiro da Luz de Paulo Coelho.  O livro aborda temas universais que permeiam a vida de todas as pessoas – conquistas, derrotas, escolhas, destino, paixão, esperança, amizade, entre outros.  A publicação é uma compilação de pequenas histórias ou considerações já publicados antes em “Maktub”, coluna que fez parte do jornal Folha de São Paulo, e de outros jornais, entre os anos de 1993 e 1996. Um livro de “lições de vida” não é original nem tão pouco fora do comum...  Muitos escritores dedicaram seu tempo numa brochura deste tipo.  O que há de diferente nesse Manual do Guerreiro da Luz é que Paulo Coelho se debruça sobre algo constante em sua trajetória literária – e não só espiritual ou religiosa – desde, ao menos, o prólogo de As Valkirias (livro autobiográfico).  Refiro-me a citação do seu mestre J. quando di

A Espiã

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Leia o texto de minha autoria sobre o meu Patrono na AVL, Paulo Coelho, no  Portal Literário Divulga Escritor . Bem vindo(a). http://portalliterario.com/livros-em-foco/270-livro-a-espia-do-autor-paulo-coelho-e-homenageado-pelo-academico-mauricio-duarte