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Respirando Poesia . Bartira Mendes . 2o. Vídeo . O mês das crianças e a poesia para crianças

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Respirando Poesia . Bartira Mendes . 2o. Vídeo . O mês das crianças e a poesia para crianças Para outubro, o mês da criança, o nosso Canal Respirando Poesia disserta brevemente sobre um tipo muito particular de poesia, a poesia para criança, que promove o imaginário e a sensibilidade na infância. Possibilitando que o jovem leitor adquira valores e crie o gosto pela literatura e pela cultura, a poesia para criança é o foco deste vídeo, brilhantemente conduzido pela poetisa Bar tira Mendes. https://youtu.be/NhCtdUWrje0 Visite o instagram da poetisa, escritora e palestrante Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .   https://www.instagram.com/respirandopoesia_bartiramendes/ # visite   # página   # facebook   # Respirando   # poesia   # poema   # poetisa   # Bartira   # Mendes   # letras   # literatura

“Das Utopias”

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“Das Utopias” “Se as coisas são inatingíveis… ora! Não é motivo para não querê-las… Que tristes os caminhos, se não fora A presença distante das estrelas!” Mario Quintana (Quintana de Bolso – Coleção L&PM Pocket, foto abaixo) – A Magia da Poesia – Apenas poemas sem erros, conferidos e com referências bibliográficas) Imagem: Experimento 1.1 - 21 x 29,7 cm - guache e nanquim sobre papel - 2013 - Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Visite o instagram da poetisa, escritora e palestrante Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .   https://www.instagram.com/respirandopoesia_bartiramendes/ # visite   # instagram   # Respirando   # poesia   # poema   # poetisa   # poeta   # Mario   # Quintana   # Bartira   # Mendes   # letras   # literatura

Mãe: nossa alma feminina

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Minha participação especial na Revista Divulga Escritor em sua 34a. edição com o texto em homenagem às Mães, Mãe: Nossa Alma Feminina, de minha autoria, Mauricio Duarte. Mãe: nossa alma feminina Se fosse possível representar o conceito de Mãe com um dos elementos constitutivos da nossa existência, ou da nossa essência, a Mãe seria a nossa alma. Não seria o nosso corpo, repleto de necessidades físicas, nem o nosso espírito, repleto de diretrizes puras.  Seria a nossa alma... A alma é que cuida dos detalhes da nossa vida.  Embora não tenha um centro, ela procura as virtudes modestas e protetoras, ela cuida da totalidade da vida, trazendo o local adequado, que é central e limitado.  Ela é emoção total, concedendo gosto, contato e habitação ao espírito.  O espírito poderia ser o Pai, seguindo essa trajetória de “brincadeira na representação”. E por sua vez, o espírito torna a alma mais leve, capaz de desfrutar o mundo sem ser ferida pelo mesmo mundo de forma séria.  No final d

Mãe: nossa alma feminina

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Mãe: nossa alma feminina Se fosse possível representar o conceito de Mãe com um dos elementos constitutivos da nossa existência, ou da nossa essência, a Mãe seria a nossa alma. Não seria o nosso corpo, repleto de necessidades físicas, nem o nosso espírito, repleto de diretrizes puras.  Seria a nossa alma... A alma é que cuida dos detalhes da nossa vida.  Embora não tenha um centro, ela procura as virtudes modestas e protetoras, ela cuida da totalidade da vida, trazendo o local adequado, que é central e limitado.  Ela é emoção total, concedendo gosto, contato e habitação ao espírito.  O espírito poderia ser o Pai, seguindo essa trajetória de “brincadeira na representação”. E por sua vez, o espírito torna a alma mais leve, capaz de desfrutar o mundo sem ser ferida pelo mesmo mundo de forma séria.  No final das contas, precisamos dos dois, alma e espírito, para que o corpo – “homem” ou “mulher” e não “Pai” ou “Mãe” – possa tornar-se um indivíduo, crescendo com seu caráter e integr

Questões múltiplas das artes

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    Questões múltiplas das artes Nas artes visuais, artes gráficas e artes plásticas existem questões que se entrelaçam.  Dentre elas, a criação ou processo criativo e a independência do artista como criador.  Kandinsky, em sua busca pelo transcendente no abstrato, já abordava problemas semelhantes em 1929 quando afirmava sua visão sobre a relação entre razão e sensibilidade como um projeto em dois tempos na compreensão da própria arte: “Enquanto trabalho, a minha ‘cabeça’ silencia completamente.  Mas além do trabalho pictórico ‘prático’, dedico-me com muito prazer à teoria (...) Aquilo a que se refere teoricamente e que com o tempo se compreende e do qual se apodera vem naturalmente aplicado (de forma inconsciente) nos trabalhos futuros.” Mas em que medida teoria e prática podem concorrer para um único norte?  Ou melhor, quanto mais distante do Academicismo, mais próximo de uma evolução artística?  Existe evolução artística cronológica na história da arte?