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O vazio existencial do novo

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 O vazio existencial do novo Os pictogramas chineses, esdruxulamente só sãos, pululam na minha mente, assim, cuja ânsia pelo novo vê: só o que é esdrúxulo, novidade, que logo deixa de ser, porque velho, carcomido, antigo... O novo, o velho, tudo isto é igual. Nada original sobrevive ao seu imenso repositório imagético: nossa mente tudo vê, tudo guarda, consome, tudo absorve e regurgita; o vazio existencial do novo... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Além da Terra, Além do Céu, Tomo III da Editora Chiado

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Meu Certificado de participação na Antologia Brasileira de Poesia Contemporânea Além da Terra, Além do Céu, Tomo III da Editora Chiado .   O poema publicado é: Vazio. Vazio Era dos signos-marcas em todos espaços, todos lugares, virtuais ou não. Símbolos-identidades, tremeluzindo e piscando ininterruptamente... Sinergia dos logotipos em profusão cabalística a sorrir e deitar-se para o sexo; vende-se o sexo, qualquer um, não importa. Ícones da luxúria onipresente... São os donos ilimitados das ruas, shoopings, praças, bares, avenidas, olhos, mentes. Lembram-nos do grande vazio existencial que enchemos de nada... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)