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Meus Versos

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Meus Versos Nostalgia ingênua Na pintura De meus versos, A saudade faz-me O amor Irradiar. Memórias Que compartilho Em busca De luz. Medos adormecidos Que bloqueiam Meus sonhos E sabotam a realidade. Musica ao pé do ouvido Revelando emoções diversas A ninar meu sono. Escolhas incabíveis De estradas Por onde andei Na fuga Ou na busca Por um encontro Com a paz. Obra de arte Inacabável Dentro E fora de mim. Olhos que me fitam Com indagações Quando aflita Esbarro na madrugada Em busca de soluções. Choro contido Gritos abafados Explosão de risos Que exprimem A adversidade De idéias E ideais Como filosofia Pra viver. Liberdade, A espera de condução No resgate de mim mesma, Em cada amanhecer. Dias Noites Madrugadas O que seria de mim, Sem meus versos? Essa dose de ânimo E fôlego Que me faz respirar Que me faz crescer. Bartira Mendes Visite a página da escritora, poetisa, palestrante e acadêmica Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .  https://www.facebook.com/bartiramendesr

“O Salvador”

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“O Salvador” “Mansidão Bondade Suavidade Humildade Assim É meu Senhor. Quero exalar O doce aroma Das tuas palavras Que me alimenta e fazer de meus versos O louvor e a oração. Quero cultivar Contigo a comunhão Pois mudaste A direção de minha história Fizeste de mim Um vaso novo Restaurado No teu Amor. Hoje sei: Deus! É meu Salvador.” Bartira Mendes (Extraído do livro “Gratidão . Meus Versos para Ti, Senhor” de Bartira Mendes . Editora Fontenele Publicações . Página 71 . São Paulo . 2016) Visite a página da escritora, poetisa, palestrante e acadêmica Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .  https://www.facebook.com/bartiramendesrespirandopoesia/ # visite   # página   # Respirando   # poesia   # poetisa   # Bartira   # Mendes   # letras   # literatura

Fantasmas

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Fantasmas Monólogo dos fantasmas: à meia noite sempre vém; me atormentam todos eles, como que rindo de mim... Velhos conhecidos de outros, outros tempos, quando eu era, eu era, eu era imortal, não era? A era era imortal, não era, ãnh...? Fantasmas, sim, zombeteiros, com suas vozes estridentes a troçar da desventura minha e deste mundo inteiro... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Visite a página da poetisa, escritora, palestrante e acadêmica Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .   https://www.facebook.com/bartiramendesrespirandopoesia/ Imagem: Peça de arte Orthon de Mauricio Duarte. # visite   # página   # Respirando   # poesia   # poetisa   # Bartira   # Mendes   # poeta   # Mauricio   # Duarte   # letras   # literatura

No Silêncio, a Solidão

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No Silêncio, a Solidão Com o silêncio A solidão chega Escura e sombria A me provocar. E o tempo que corre acelerado A luz não me deixa alcançar. Me perco Me acho Vagando na solidão Que o silêncio traz. Bartira Mendes Visite a página da escritora, poetisa, palestrante e acadêmica Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .  https://www.facebook.com/bartiramendesrespirandopoesia/ # visite   # página   # Respirando   # poesia   # poema   # poetisa   # Bartira   # Mendes   # letras   # literatura

Efeito do envelhecimento

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Efeito do envelhecimento Envelhece cedo quem se deixa morrer por dentro, sem descobrir suas próprias razões e raízes em si, vivendo por viver, fora de toda dignidade... Envelhece cedo quem quer, faz tudo para si vendo sua pele se esticar, como borracha gasta, logo arrebenta e deixa no lugar fragmentação... Envelhece cedo quem não quer saber de consciência, extrapola sem saber por uma experiência própria, apenas calcula e, por calcular, só sobrevive... Envelhece cedo quem não traz a tal descoberta, esta experimentação humana no coração, criando uma casca grossa em torno da ignorância... Envelhece cedo quem não tem a vivacidade de perguntar o porquê do que o rodeia, uma infinita predisposição para o novo homem, nova vida... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Visite a página da escritora, poetisa, palestrante e acadêmica Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .  https://www.facebook.com/bartiramendesrespirandopoesia/ Imagem: Peça de arte Dragão do artista visua

Manhãs Frias

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Manhãs Frias Manhãs Frias O aroma do dia O ar que respiro Sons que fazem ecos Vento soprando o tédio. Manhã Fria Vestida da esperança Espanto a saudade O sabor de saliva amarga Com uma xícara de café. Manhãs Frias Que me faz despertar Sem pressa Sem com isso Afastar-me dos meus sonhos Em viver Pequenas felicidades Sem nada temer. Manhãs Frias Nesse mundo desencantado Diluído pela individualidade E valores destorcidos Pela falta de amor Faz-me ainda mais Forte para suportar a dor. Manhãs Frias Traz-me a oportunidade Em olhar com boa vontade Pra tudo que o Universo Em sabedoria A mim, tem por oferecer. Manhas Frias Tira da boca Os sabores estranhos De palavras nunca ditas Ou explicitas demais Para serem entendidas. Manhãs Frias Faz-me viver o impossível Da busca por beijos e abraços Quentes em sinceridade. Manhãs Frias Traz-me a razão Em gritar bem alto Em alimentar a loucura Que eu quiser Em momentos de lucidez. Manhãs Frias Sejam bem vidas E acordem cedo O encantamento Que

Efeito do envelhecimento

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Academia Virtual de Letras Antônio Aleixo Patrono: Frei José de Santa Rita Durão Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Acadêmico Vitalício Efeito do envelhecimento Envelhece cedo quem se deixa morrer por dentro, sem descobrir suas próprias razões e raízes em si, vivendo por viver, fora de toda dignidade... Envelhece cedo quem quer, faz tudo para si vendo sua pele se esticar, como borracha gasta, logo arrebenta e deixa no lugar fragmentação... Envelhece cedo quem não quer saber de consciência, extrapola sem saber por uma experiência própria, apenas calcula e, por calcular, só sobrevive... Envelhece cedo quem não traz a tal descoberta, esta experimentação humana no coração, criando uma casca grossa em torno da ignorância... Envelhece cedo quem não tem a vivacidade de perguntar o porquê do que o rodeia, uma infinita predisposição para o novo homem, nova vida... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

“LORETA“

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“LORETA“ “Loreta menina moça Cavalga o seu corcel Pelas campinas florida Em meio ao cafezal. Loreta cavalga ao vento Seguindo o rumo do sol Que o horizonte aponta A branca nuvem de sal. E seu corcel andaluz Cavalga sob o luar Na noite escura reflete O sonho de ali ficar. Saboreando o crepúsculo Com o orvalho a molhar As faces rubras da noite Loreta vai passear. E no jardim do infinito No doce delírio a vagar Loreta e seu cavalo No céu então vão morar.” Rita Marilda Paulino Visite a página da escritora, poetisa e acadêmica Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .  https://www.facebook.com/bartiramendesrespirandopoesia/ # visite   # página   # Respirando   # poesia   # poema   # poetisa   # Rita   # Marilda   # Paulino   # Bartira   # Mendes   # letras   # literatura