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Lua ao mar

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Título Lua ao mar Pintura em Acrílico 80 x 70 cm 2017 Décio Machado Foto: Luiz Carvalho Visite a página do escritor, crítico e artista plástico Décio Machado . TUDO PELA CULTURA .   https://www.facebook.com/tudopelacultura.deciomachado/ # visite   # página   # Tudo   # pela   # Cultura   # letras   # literatura   # artes   # plásticas   # artista   # Décio   # Machado

Palmeira Fluvial

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Título Palmeira Fluvial Pintura em Acrílico 80×70 cm 2018 Décio Machado Foto: Luiz Carvalho Visite a página do escritor, crítico e artista plástico Décio Machado . TUDO PELA CULTURA .  https://www.facebook.com/tudopelacultura.deciomachado/ # visite   # página   # escritor   # crítico   # artista   # plástico   # Décio   # Machado   # Tudo   # pela   # Cultura   # letras   # literatura   # artes

Natureza solidão

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TÍTULO: Natureza solidão Pintura em Acrílico 50x50 cm 2015 Décio Machado Foto: Luiz Carvalho Visite a página do escritor, crítico e artista plástico Décio Machado . TUDO PELA CULTURA .  https://www.facebook.com/tudopelacultura.deciomachado/ # visite   # página   # escritor   # crítico   # artista   # plástico   # Décio   # Machado   # Tudo   # pela   # Cultura

Pensamento sobre a paz em tempos de pandemia do escritor, poeta, artista visual e acadêmico Mauricio Duarte

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Pensamento sobre a paz em tempos de pandemia do escritor, poeta, artista visual e acadêmico   Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi . Como manter a paz, consigo e com os outros, em tempos de pandemia? Minha resposta: Para manter a paz interior tenho praticado oração e meditação. Para manter a  paz com os outros tenho exercitado a arte de escutar, ouvir o que o outro tem a dizer antes de já pensar o que vou rebater, o que vou contra-argumentar. Manter a paz, ás vezes é mais difícil do que chegar até ela. A verdade, assim como a paz, são bichos estranhos, quando a gente acha que os pegou, é que eles estão mais distantes da gente, como diria um personagem de Histórias em Quadrinhos. Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi https://pragmatha.com.br/como-manter-a-paz-consigo-e-com-os-outros-em-tempos-de-pandemia

Desesperança

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Desesperança Nanquim s/ papel 59,5 x 42 cm Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) 2019

Desilusão

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Desilusão  nanquim s/ papel canson 59,5 x 42 cm 2019 Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Níveis de realidade e níveis de percepção que se encontram: o “sagrado”

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Níveis de realidade e níveis de percepção que se encontram: o “sagrado” Todo o conhecimento científico clássico nos serviu durante muito tempo e foi a partir dele que chegamos em todas as descobertas atuais e todo o desenvolvimento tecnológico de hoje em dia.   Porém ele foi superado. Quer pela física quântica e seus correlatos como a Gnose de Princeton, quer pela Teoria da Complexidade e seus desdobramentos filosóficos, sócio-culturais e especificamente científicos.   É por isto que os níveis de realidade (objeto) e os níveis de percepção (sujeito) não podem mais prescindir da intersecção entre si mesmos: o território do “sagrado”, Deus ou a Força Maior, o Todo.   Níveis em descendência ou em ascendência que se encontram no ponto X.   O ponto X no diagrama de Gilbraz Aragão em “Do Trandisciplinar ao Transreligioso” em “A Teia do Conhecimento . Fé, ciência e transdisciplinaridade” . Editora Paulinas, página 136, sobre a transdisciplinaridade e o diálogo transreligioso, re

Rosario Vidal Ferreño

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Rosario Vidal Ferreño Sensibilidade em camadas de artesania poética...  O estilo amplamente usado a serviço do gráfico-pictórico que transpassa em muito a representação... e chega na re(a)presentação do real de modo único, especial...                 Rosario Vidal Ferreño trabalha com fluidez e naturalidade; com suavidade e liberdade...  Sendo designer de moda como formação e profissão, a artista incorpora o universo da estética corporal, do fashion e do styling no seu trabalho artístico.  A persistência do tema dos retratos gráficos de moças de frente e de perfil nos mostra e nos demonstra sua combatividade no terreno incógnito da beleza e no terreno árido do sensível...  A beleza e o sensível são da ordem do efêmero e, ao mesmo tempo, da ordem do que permanece, senão na realidade, ao menos na memória da retina, cristalizada no momento...  A potência do momento é o que Rosario busca e, nessa busca, vale fechar os olhos para ver melhor.  Como, aliás, na sua marca registrad

Paulo Caldas

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Paulo Caldas Até que ponto o real é real mesmo ou é apenas um espelho de sonho no qual a verdade é um ponto de vista?  A ambiguidade dos nossos anseios nos trazem inquietações filosóficas e espirituais porque são dúplices e tríplices ou as inquietações filosóficas e espirituais nos trazem anseios ambíguos porque são dúplices e tríplices?  Paulo Caldas, exímio artesão das artes plásticas, propõe uma “flecha mensagem” que nos atinge no peito, no coração... Como em René Magritte, para quem as ambiguidades de um quadro seu “vêm da sua natureza profundamente introspectiva e são a resposta de um pensativo observador para a vida superficial ao redor de si”, nas palavras de Edmond Swinglehurst, Paulo Caldas pensa o mundo filosófica e espiritualmente, tanto quanto ideológica e socialmente.  Suas influências, segundo suas próprias palavras, vêm mais do que leu e do que ouviu do que propriamente do que viu.  As leituras de Richard Bach (Fernão Capelo Gaivota, Longe é um lugar que não ex

Marcos Paulo Alfa

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Marcos Paulo Alfa Qual o limite da identidade?  A identidade pós-pós-moderna – pós-tudo – que nos arranca dos nossos lugares comuns e nos leva para encararmos nossa própria identidade – ou pseudo-identidade – em camadas e todas falsas – diriam alguns... Marcos Paulo Alfa tem a medida exata disto e tira partido deste fato em seu trabalho de graffiti nos muros da cidade bruta, bruta cidade... As suas criaturas do graffiti podem ser aparentemente “fofas” e “engraçadas”, “pop” e “ideológicas”, “expressivas” e “frágeis”... Porém, em sua maioria, senão na totalidade, permanecem inclassificáveis.  Desde o elefante azul ciclópico de um olho só – ou são dois olhos? – que parece uma figurinha de desenho animado ou de HQ infantil; nada tem de infantil, e altamente gráfico; até o ursinho de pelúcia skatista e grafiteiro com requintes de 3D em luzes e sombras, misturado ao alto tratamento gráfico elétrico.   Passando pelo garoto azul com a TV na cabeça aberta, com o canal que para a sua

Vídeo entrevista com Mauricio Duarte - escritor, poeta, artista visual e acadêmico da AGLAC

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Assista o vídeo entrevista com Mauricio Duarte - escritor, poeta, artista visual e acadêmico da AGLAC.  https://www.youtube.com/watch?v=br4qcfPnLKI

José A. Kuesta

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José A. Kuesta Toda a herança mágica, mística, mitológica e histórica do Egito Antigo fascinam nosso artista mestre José A. Kuesta.  Mais do que isto, todo esse legado egípcio antigo é representado, transformado e reconfigurado.  Numa releitura de seus símbolos em criação totalmente original e afinada com o zeitgeist, esse nosso caldo cultural diversificado e abrangente contemporâneo, José A. Kuesta nos mostra o que de mistério, expressividade e criatividade pode advir desta abordagem. O abstracionismo do artista é de uma singularidade sem igual e é realizado de forma completamente atual, como já disse.  Isto se dá, a partir de cores e manchas, colagens, grafismos, traços, carimbos, num amálgama de elementos gráfico-visuais e pictóricos, cuja influência pode ser encontrada em vários lugares.  Paul Klee, o expressionismo abstrato e a própria história do Egito Antigo são algumas destas influências que também ganham maior corpo quando da sua aproximação com a tendência da arte

08 de maio - Dia do Artista Plástico

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Minha participação na exposição EIXO 2018

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Visite meu espaço na exposição de arte EIXO 2018 .    http://www.eixoarte.com.br/coletiva-eixo-2018/mauricio-duarte/

7.981 visualizações

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7.981 visualizações desse poema: O Meditar do Artista Gráfico. 4o. lugar!!! Muito bom!!! Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 18 O meditar do artista gráfico Por cima de todo styling, brochura, litografia, texto, está o pensamento gráfico, mas além, há essa pulsação, essa vibração do sentido; cujo sentimento não é só lettering, carimbo, offset, computação gráfica, xerox. É muito mais revelação, fotos das almas dos designers... Dentro de toda tipografia, publicação, xilogravura, está o intuito composicional, mas além, há a liberação, aquela criação de um sentido; cujo sentimento não é só grafismo, imagem, pigmento, luz, fotografia, exposição. É muito mais transpiração, um exercício imagético... Bem abaixo de todo cartaz, mural, folder, grafite, marca, está o imaginário cultural, mas além, há o esforço de ver, perceber o que há por trás; cujo sentimento não é só cor, linha, essa mancha gráfica, jornal, revista, silk-screen. É mui

Paulo Caldas

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Paulo Caldas Até que ponto o real é real mesmo ou é apenas um espelho de sonho no qual a verdade é um ponto de vista?  A ambiguidade dos nossos anseios nos trazem inquietações filosóficas e espirituais porque são dúplices e tríplices ou as inquietações filosóficas e espirituais nos trazem anseios ambíguos porque são dúplices e tríplices?  Paulo Caldas, exímio artesão das artes plásticas, propõe uma “flecha mensagem” que nos atinge no peito, no coração... Como em René Magritte, para quem as ambiguidades de um quadro seu “vêm da sua natureza profundamente introspectiva e são a resposta de um pensativo observador para a vida superficial ao redor de si”, nas palavras de Edmond Swinglehurst, Paulo Caldas pensa o mundo filosófica e espiritualmente, tanto quanto ideológica e socialmente.  Suas influências, segundo suas próprias palavras, vêm mais do que leu e do que ouviu do que propriamente do que viu.  As leituras de Richard Bach (Fernão Capelo Gaivota, Longe é um lugar que não

José A. Kuesta

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José A. Kuesta Toda a herança mágica, mística, mitológica e histórica do Egito Antigo fascinam nosso artista mestre José A. Kuesta.  Mais do que isto, todo esse legado egípcio antigo é representado, transformado e reconfigurado.  Numa releitura de seus símbolos em criação totalmente original e afinada com o zeitgeist, esse nosso caldo cultural diversificado e abrangente contemporâneo, José A. Kuesta nos mostra o que de mistério, expressividade e criatividade pode advir desta abordagem. O abstracionismo do artista é de uma singularidade sem igual e é realizado de forma completamente atual, como já disse.  Isto se dá, a partir de cores e manchas, colagens, grafismos, traços, carimbos, num amálgama de elementos gráfico-visuais e pictóricos, cuja influência pode ser encontrada em vários lugares.  Paul Klee, o expressionismo abstrato e a própria história do Egito Antigo são algumas destas influências que também ganham maior corpo quando da sua aproximação com a tendência da art