Níveis de realidade e níveis de percepção que se encontram: o “sagrado”


Níveis de realidade e níveis de percepção que se encontram: o “sagrado”




Todo o conhecimento científico clássico nos serviu durante muito tempo e foi a partir dele que chegamos em todas as descobertas atuais e todo o desenvolvimento tecnológico de hoje em dia.  Porém ele foi superado. Quer pela física quântica e seus correlatos como a Gnose de Princeton, quer pela Teoria da Complexidade e seus desdobramentos filosóficos, sócio-culturais e especificamente científicos.  É por isto que os níveis de realidade (objeto) e os níveis de percepção (sujeito) não podem mais prescindir da intersecção entre si mesmos: o território do “sagrado”, Deus ou a Força Maior, o Todo.  Níveis em descendência ou em ascendência que se encontram no ponto X.  O ponto X no diagrama de Gilbraz Aragão em “Do Trandisciplinar ao Transreligioso” em “A Teia do Conhecimento . Fé, ciência e transdisciplinaridade” . Editora Paulinas, página 136, sobre a transdisciplinaridade e o diálogo transreligioso, representa justamente esta questão que poderia ser facilmente utilizada em analogia para a Arte-enlevo. A arte-enlevo na qual, a arte e o artista ou a arte e o espectador se relacionariam com a intersecção entre ambos, o experienciar, a fruição que, quando frutífera, gera o enlevo e dinamiza o “sagrado”.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

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