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Rosario Vidal Ferreño

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Rosario Vidal Ferreño Sensibilidade em camadas de artesania poética...  O estilo amplamente usado a serviço do gráfico-pictórico que transpassa em muito a representação... e chega na re(a)presentação do real de modo único, especial...                 Rosario Vidal Ferreño trabalha com fluidez e naturalidade; com suavidade e liberdade...  Sendo designer de moda como formação e profissão, a artista incorpora o universo da estética corporal, do fashion e do styling no seu trabalho artístico.  A persistência do tema dos retratos gráficos de moças de frente e de perfil nos mostra e nos demonstra sua combatividade no terreno incógnito da beleza e no terreno árido do sensível...  A beleza e o sensível são da ordem do efêmero e, ao mesmo tempo, da ordem do que permanece, senão na realidade, ao menos na memória da retina, cristalizada no momento...  A potência do momento é o que Rosario busca e, nessa busca, vale fechar os olhos para ver melhor.  Como, aliás, na sua marca registrad

Trio de amigos gonçalenses conta história da 2ª guerra mundial

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  Professor e irmãos gêmeos produziram revista em quadrinhos

Respirando Poesia - 3o. Vídeo - Entrevista: Mauricio Duarte

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O Nosso Canal Respirando Poesia entrevista o Artista Visual, Escritor e Acadêmico da AGLAC, Mauricio Duarte. Acompanhe a trajetória do autor neste Vídeo brilhantemente apresentado pela Poetisa Bartira Mendes. https://www.youtube.com/watch?v=ZdvKaM8jKzY

Exortação ao ano que inicia

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Exortação ao ano que inicia À confraternização! Que os homens sejam os templos, Divino Espírito Santo, Cristo Jesus; boa vontade para uma vida abundante... À confraternização! Que as famílias sejam todas unidas na nossa fé, em congraçamento de amor, com liberdade e respeito... À confraternização! Que os povos sejam irmãos, numa fraternidade una; plena de vitalidade seja a busca desta paz... À confraternização! Que as culturas sejam estas culturas da paz que são necessárias e que nossa comunhão seja deste amor... À confraternização! Que as religiões sejam estes religares de Deus Pai, todos, universalmente, criando o bem coletivo... À confraternização! Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Ano Novo

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Ano Novo Um ano termina, outro ano começa. Desilusões e anseios, sonhos e fraquezas, lutas e abandonos, carinhos e dores, movimento e inércia... Um ano termina, outro ano começa. As cores e os cinzas, os fortes e os fracos, a garoa e o pé d´água, a boa sorte e o mau azar, o azul e o vermelho... Um ano termina, outro ano começa. Amor e desamor, espera e chegada, pobreza e abundância, vivência e mortalha, risada e tristeza... Um ano termina, outro ano começa. O silêncio e o ruído, a mata e a cidade, o gritar e o calar, o escutar e o falar, o ser e o transcender... Um ano termina, outro ano começa. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Celebração de Fim de Ano da AGLAC

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Fotos da Celebração de Fim de Ano da AGLAC (Academia Gonçalense de Letras, Artes e Ciências) no Seu Machado Café Cultural no dia 18 de dezembro de 2018.

Paulo Caldas

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Paulo Caldas Até que ponto o real é real mesmo ou é apenas um espelho de sonho no qual a verdade é um ponto de vista?  A ambiguidade dos nossos anseios nos trazem inquietações filosóficas e espirituais porque são dúplices e tríplices ou as inquietações filosóficas e espirituais nos trazem anseios ambíguos porque são dúplices e tríplices?  Paulo Caldas, exímio artesão das artes plásticas, propõe uma “flecha mensagem” que nos atinge no peito, no coração... Como em René Magritte, para quem as ambiguidades de um quadro seu “vêm da sua natureza profundamente introspectiva e são a resposta de um pensativo observador para a vida superficial ao redor de si”, nas palavras de Edmond Swinglehurst, Paulo Caldas pensa o mundo filosófica e espiritualmente, tanto quanto ideológica e socialmente.  Suas influências, segundo suas próprias palavras, vêm mais do que leu e do que ouviu do que propriamente do que viu.  As leituras de Richard Bach (Fernão Capelo Gaivota, Longe é um lugar que não ex