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Capa do livro referente ao Prêmio Cultural Feiticeiro das Letras

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  Capa do livro referente ao 9o. lugar como Neófito da Ordem no Prêmio Cultural Feiticeiro das Letras de 2014 com o poema Celebração ao Norte de minha autoria. Celebração ao norte Última sexta-feira do mês. Na Lua cheia de Ishtar, abre o círculo mágico, riscado de giz a revelar... Ishtar, deusa mãe, a Isis. Irmã de Shamash, é igual. E filha do deus Sin, lunar. É protetora do ritual. Março, após o equinócio, início das plantações, campos. Magia evoca guardiões, a todos os animais mansos, pelo poder do homem em si, por todo ato de vontade, a obra realizar-se-á na volúpia ou castidade. O altar é preparado, sim. Com esmero, velas, faca, cabo, pentagrama, cálice, a lâmina curva, a vara. No círculo todos recitam palavras de força, de poder. Especial momento, algum dos adeptos pode querer de seus desejos, anseios realizados em mim, agradecidos aos deuses, fecha-se o círculo enfim. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

XLV CONCURSO INTERNACIONAL DE POESIA Y NARRATIVA “Palabras sin fronteras 2015”

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Três poemas de minha autoria que receberam Menção Honrosa no XLV CONCURSO INTERNACIONAL DE POESIA Y NARRATIVA “Palabras sin fronteras 2015” do El INSTITUTO CULTURAL LATINOAMERICANO na Argentina. Los caminos del poeta Caminos torcidos son aquellos en los que pasa el poeta. Ir deformación a su paso. No hay alegrías, no hay consuelos, ni dolores o commiserations. Sólo aceptación. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Mañana de ayer Yo vi los papeles ayer y releí. La noticia parecía ser lo mismo hace dos siglos. ¿O son dos milenios en el futuro?... De hecho, las noticias son siempre las mismas, siempre... Lo que varía es la brecha entre una y outra. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Desiertos de mi alma El viaje astral en mi mente campos grandes visitados, los bosques, lagos, ríos y océanos. Monos, loros, jaguares, mil aves, insectos de todo tipo, pescados, ostras y aguamarinas. Todo esto lo vio y oyó, con experiencia, tocado y sentido. Todo

Novo Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni

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Recebi ontem o Diploma, a Carteirinha e a Medalha de Membro Correspondente da Academia de Letras de Teófilo Otoni . Estou muito honrado e muito feliz.

Encontro da Sociedade de Maio

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  Neste mês de Maio estaremos completando 9 anos de Sociedade. Apareça e traga os amigos!

Passa o negro, passa a história

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Certificado de participação no Concurso A Matriz da Palavra - O Negro em Prosa e Verso da editora Litteris. Eu, Mauricio Duarte, participo com o poema Passa o negro, passa a história: Passa o negro, passa a história Passa o negro, passa a história. Na cultura, na música, na sociedade, o seu legado é imenso e de verdade. “De um povo, fomos heróis.” E, da vida, são artistas, poetas, jornalistas, médicos, professoras, cientistas, juízes, policiais. Em tudo e em todos está o negro. Passa o negro, passa a história. Na trajetória do povo brasileiro, está inserido seu nome guerreiro. “De um povo, fomos heróis.” E, da vida, são padres, enfermeiras, carteiros, escritores, vendedoras, dentistas, pugilistas, soldados. São tudo e todos nesse verde do Brasil. Passa o negro, passa a história. A luta o ensinou a ser forte, a conquistar a liberdade, a não temer a morte. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Rico Lins e o design de fronteira

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Rico Lins e o design de fronteira Todas as tendências visuais multiculturais do nosso tempo, todas as questões estéticas da pop arte e todo o rescaldo pós-moderno vindo do surrealismo e do dada mesclam-se e amalgamam-se no design de Rico Lins. Seria melhor dizer nas imagens desse artista gráfico, já que Rico é muito mais um homem de imagens do que de design, como revela em entrevistas: “Na Bauhaus, o design dialogava com a arte, moda, dança, fotografia, arquitetura, poesia – dialogava com a sociedade.” Esse diálogo é constante na obra do designer que cruza idéias, num processo criativo que gira em torno no binômio da liberdade e do limite. No mundo contemporâneo, o design se articula entre tecnologia, mercado e cultura e, é assim, que Rico empreende seus projetos gráficos. Como quando foi contratado para realizar o cartaz do filme Bananas is my bussiness, um documentário ficcional sobre Carmem Miranda, o grande mito pop brasileiro. O designer utilizou a imagem da