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O romance literário Os Arcanos de Mauricio Duarte

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Lançamento Versejar De  Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi O romance literário  Os Arcanos "Romance que narra um dia da vida do caminhante Nonato Cardoso dos Santos em Juazeiro do Norte na celebração de Nossa Senhora das Candeias. Nesse dia Nonato descobrirá que pode ser mais do que um devoto, pode alcançar a santidade. Por qual meios e por quais caminhos (acontecimentos sobrenaturais e visões) isso ocorrerá é o tema da aventura do viajante que deixou família com mulher  e filho em Exu para viver a sua devoção por Jesus Cristo, Deus e o Espírito Santo." Autor: Mauricio Duarte Título: Os Arcanos Páginas: 220 Formato: 14,8X21 com abas Capa: Supremo Duos Brilho 250gr Miolo: Preto e branco Pollen Soft 80gr Acabamento: Brochura colado Editora: Versejar Isbn: 978-85-94275-94-3 Ano: 2019 Edição: 1º

Os antropófagos

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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Os antropófagos Milhares de estilos numa só bocarra que engole tudo e todos; Macunaíma dos nossos mass medias, cuja potência é menos do que seria se fosse de valor... Turbilhão dos grandes e vorazes ateus, vagando sem ir e vir nessa taba galática num apito estridente que o metrô simula, queria mas não tem... Camadas de creme no chantilly dos fast food em festa das abelhas; zangões do tráfico de drogas ou de milk shake, tanto faz ou tanto fez... Os antropófagos que vislumbram esta mixórdia não têm esperança, só anseiam sorveter na estrela cruzeiro do sul, a lamentar o destino aos trópicos... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

O livro VOCIFERAR (em silêncio) . poesia no Google Livros

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O livro VOCIFERAR (em silêncio) . poesia, de minha autoria, Mauricio Duarte, disponível para leitura no Google Livros. Confira aqui: https://books.google.com.br/books/about?id=wUa4DwAAQBAJ&redir_esc=y&hl=pt-BR&fbclid=IwAR24dvfmsiWtgH_E-AEHN_BuBWPTskST4ETT4dUUcAOOdc1MEkCb7656jLw

Dançando entre o fogo

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Dançando entre o fogo Vislumbra as labaredas, o quanto são altas e envolventes, crepitar das chamas fanáticas... Deslumbram toda a massa ignorante que idolatra o fascismo, a tecnocracia e o tecnicismo ao redor desse fogo atávico... Vislumbra as labaredas, o quanto são altas e envolventes, crepitar das chamas fanáticas... Primordial porque vem da parte animal da nossa centelha, uma ânsia pela destruição, pela morte; os olhos brilhando, guerra, fascinação... Vislumbra as labaredas, o quanto são altas e envolventes, crepitar das chamas fanáticas... Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Exposição de Arte Figurativo Abstrato no dia 26/10/2019, sábado, em Camboinhas, Niterói - RJ - Universo das Artes - Buana Lima

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Eu, Mauricio Duarte, participei da Exposição de Arte Figurativo Abstrato no dia 26/10/2019, sábado, em Camboinhas, Niterói - RJ, com as peças Trajetórias e Organismo. Um Evento fantástico.  Parabéns  a toda equipe do Universo das Artes,  Buana Lima  e amigos.

A que se refere a Arte-enlevo?

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A que se refere a Arte-enlevo? A ARTE-ENLEVO explora e congrega, numa aglutinação, quatro tipos de abordagens filosóficas: Estética (obviamente, a arte relaciona-se ao belo e ao feio), a Axiológica (relação direta com valores dentro do meu pensamento), Epistemológica (porque interdisciplinar e de forma científica, ainda que considerando “ciências antigas”) e Ontológica (relação com a metafísica, a essência das coisas). Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) Visite o site Conspiração de Consciência e Arte-enlevo . https://sites.google.com/site/conspiracaodeconsciencia/home

Heráclito

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Heráclito A escola eleática tentou terminar o dualismo entre o permanente e a mudança, dando realidade à mudança. Mas o fenomenal continua como dado pela experiência dos sentidos. Ainda há o Um e o muitos. A unidade da razão e multiplicidade do senso. Heráclito reconcilia os dois e mostra como ambos existem num perfeito monismo, o um no muitos e o muitos no um; sendo verdade nem o um nem o muitos, mas a união – o fluxo e o refluxo – o que está por vir. A doutrina de Heráclito geralmente é dita como obscura. Cudworth chama-o de um “filósofo confuso” e Sócrates, com ironia gentil, diz do seu livro concernente à natureza que o que ele entendeu dele é excelente e o que ele não tem dúvida que não entendeu, é igualmente bom. Trazendo-o como vindo depois de Parmênides e colocando-o com os mesmos problemas da Escola Eleática, nós podemos perguntar a ele a questão: “Oque é o universo?” “É ser ou não-ser?” e as respostas: “Não é nenhum dos dois, porque é ambos.” Tudo é e tudo não é; enqua