1. Os jônicos No quinto século antes de Cristo viveu Tales de Mileto, um amante do conhecimento, um buscador da sabedoria. Ele visitou o Egito na época em que a batalha sagrada entre ciência e sagrado, inclusive, a batalha para jogar fora a sabedoria da religião egípcia tinha começado. Os padres registravam conhecimento – conhecimento de todos os tipos. Tales aprendeu lá a “escuridão desconhecida ”que produz “água e areia” da qual todas as coisas são feitas. Ele deve ter comparado isso com o que ele leu em Homer e Hesíodo sobre a origem de todas as coisas do Oceanus e de Tethys e, portanto, elaborado o pensamento “água é o primeiro princípio da criação.” Quem sabe ele tenha feito experimentos nisso. Um químico rude ele foi e também, procurou saber que formas materiais são insubstanciais e passageiras. Ele sentia que a fundação da natureza foinuma unidade na qual todas as coisas forma um, uma substância na qual toda partícula – um material capaz de ser formada pelos sóis
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Lançamento do livro Aurora Boreal de Meus Versos de Bartira Mendes
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Hoje, 30 de julho de 2019, é aniversário da minha amiga escritora Bartira Mendes. É com grande alegria que anuncio o lançamento do livro “Aurora Boreal de Meus Versos” da poetisa e acadêmica Bartira Mendes. Aurora Boreal de Meus Versos 21 x 15 cm Capa colorida Miolo PB 96 páginas R$ 25,00 + FRETE Um livro que toca o coração das pessoas em várias dimensões. A alma e o espírito sonhador em seu mais alto grau. Poema do livro: Rascunhos de Mim Portas Portões Ladeiras Rampas Montanhas Abismos. Estradas Buracos Fendas Tudo vira opção. Nascimento e morte De mim mesma Liberdade Caos nas cenas que se repetem Embrião lutando pra crescer. Impulsos em descontrole Trajetos de idas e vindas Que me levam pra frente. Sombra Luz Calor Frio Abrigo que busco nos pensamentos Na esperança que nasce A todo tempo. Alça Mala Saco Fita Tudo que tenho No improviso do agora. Aparência em decomposição Página em
Livro "Aurora Boreal de Meus Versos" de autoria da minha amiga poetisa e confreira Bartira Mendes Costa, que eu tive o prazer e a honra de escrever o Prefácio
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Livro "Aurora Boreal de Meus Versos" de autoria da minha amiga poetisa e confreira Bartira Mendes Costa , que eu tive o prazer e a honra de escrever o Prefácio. Poesia de alta qualidade que toca o coração de todos em muitas dimensões. Prefácio Deus e sonho... Sonho e Deus... Representativos são o agradecimento (a Deus) e a dedicatória (aos que não desistiram de seu – próprio – sonho) de uma convicção da autora na simplicidade. Sua poética é fruto de um labor na vida, pela vida e com a vida. Bartira Mendes não se deixa viver sem esperança; nela tudo é “crescimento interior”, é amor que se desprende do estado bruto amoroso e a faz “mergulhar na fé”. Com uma pureza de consciência, no entanto de que “Nesse mundo desencantado / Diluído pela individualidade / E valores distorcidos”, o viver, o viver verdadeiramente, é tão difícil que é necessário considerar a fé como ofício de vida, como ação diária, na qual a religião pode estar present
Labuta do escritor
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Academia Virtual de Letras Patrono: Paulo Coelho Acadêmico: Mauricio Duarte Cadeira: 39 Homenagem ao Dia do Escritor Labuta do escritor Tenho três livros para ler, um café esfriando, um cachorro faminto esperando a ração e a minha cabeça pronta para explodir. Porque não chega logo a sexta-feira? Estipulei uma conta plausível com meu despertador: Ele toca às 6 da manhã e eu me acordo às 11 horas. Carrego comigo toda dor de anos a fio escrevendo. Pulsando o tempo passado, como que reiterando a derrota diária de transcrever o passado pela escrita. É isso que fazem os escritores, não é? Arrastam a sua dolorida mão pelo passado para que ele não nos tome de assalto. Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Abertas inscrições para Antologia “Mil Poetas pela Paz”
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Abertas inscrições para Antologia “Mil Poetas pela Paz” O Caderno Literário e a Editora Pragmatha abriram inscrições para a antologia Mil Poetas Pela Paz. A proposta é reunir em um livro manifestações poéticas de mil autores conscientizando sobre a necessidade e importância da paz entre povos, nações e seres humanos. As inscrições são gratuitas e estão abertas pelo site CódigoTxt, que integra, assim como o Caderno Literário, a Editora Pragmatha. Segundo a editora, Sandra Veroneze, tão logo se chegue às mil inscrições a antologia será concluída, em formato ebook e com os devidos registros legais, podendo haver também a impressão da obra. É permitida uma inscrição por poeta e entre os participantes será sorteada a edição de um livro solo de 102 páginas com tiragem de 100 exemplares. O tema da antologia é Paz e as inscrições estarão abertas a partir do dia 23 de julho de 2019 até se concluir a inscrição de mil poetas. O Regulamento pode ser acessado no link: https://cod
Capítulo 4 . Filosofia judaica
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Capítulo 4 . Filosofia judaica As escrituras hebraicas começam com a criação do mundo. O Deus criador ou deuses é chamado Elohim, “um nome” diz, Jesenius, “retido do politeísmo e que significa os mais altos poderes o inteligências”. Que o escritor sacro deva usar uma palavra vinda do politeísmo não surpreenderá aqueles que entendem a natureza da linguagem, mas que o escritor, ele mesmo, tenha passado do politeísmo para a crença em um único Deus é evidente do todo da recordação da criação e é confirmado pela história que sucedeu. Para Abraão, Isac e Jacó, o nome de Deus é Al Shaddai. Para Moisés, Deus revelou a Si mesmo pelo nome de Jeová ou Eu sou. O Deus de Moisés é o puro Ser. Foi o nome Jeová que manteve os judeus for a da idolatria. Na mesma proporção que eles interromperam o pensamento do seu libertador como o ser indizível, eles estavam em perigo de cultuar os deuses das nações. “Esse novo nome”, como Dean Stanley diz, “através a si mesmo de penetrar na mais abstrata