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Lua ao mar

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Título Lua ao mar Pintura em Acrílico 80 x 70 cm 2017 Décio Machado Foto: Luiz Carvalho Visite a página do escritor, crítico e artista plástico Décio Machado . TUDO PELA CULTURA .   https://www.facebook.com/tudopelacultura.deciomachado/ # visite   # página   # Tudo   # pela   # Cultura   # letras   # literatura   # artes   # plásticas   # artista   # Décio   # Machado

Silêncio do mar

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Peça de arte do escritor, crítico e artista plástico Décio Machado. Título: Silêncio do mar Técnica: Pintura em Acrílico Dimensões: 40×40 cm Ano de realização: 2015 Autor: Décio Machado Foto: Luiz Carvalho Visite a página do escritor, crítico e artista plástico Décio Machado . TUDO PELA CULTURA .  https://www.facebook.com/tudopelacultura.deciomachado/ # visite   # página   # Tudo   # pela   # Cultura   # artes   # plásticas   # pintura   # acrílico   # Décio   # Machado

Paulo Caldas

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Paulo Caldas Até que ponto o real é real mesmo ou é apenas um espelho de sonho no qual a verdade é um ponto de vista?  A ambiguidade dos nossos anseios nos trazem inquietações filosóficas e espirituais porque são dúplices e tríplices ou as inquietações filosóficas e espirituais nos trazem anseios ambíguos porque são dúplices e tríplices?  Paulo Caldas, exímio artesão das artes plásticas, propõe uma “flecha mensagem” que nos atinge no peito, no coração... Como em René Magritte, para quem as ambiguidades de um quadro seu “vêm da sua natureza profundamente introspectiva e são a resposta de um pensativo observador para a vida superficial ao redor de si”, nas palavras de Edmond Swinglehurst, Paulo Caldas pensa o mundo filosófica e espiritualmente, tanto quanto ideológica e socialmente.  Suas influências, segundo suas próprias palavras, vêm mais do que leu e do que ouviu do que propriamente do que viu.  As leituras de Richard Bach (Fernão Capelo Gaivota, Longe é um lugar que não ex

Paulo Caldas

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Paulo Caldas Até que ponto o real é real mesmo ou é apenas um espelho de sonho no qual a verdade é um ponto de vista?  A ambiguidade dos nossos anseios nos trazem inquietações filosóficas e espirituais porque são dúplices e tríplices ou as inquietações filosóficas e espirituais nos trazem anseios ambíguos porque são dúplices e tríplices?  Paulo Caldas, exímio artesão das artes plásticas, propõe uma “flecha mensagem” que nos atinge no peito, no coração... Como em René Magritte, para quem as ambiguidades de um quadro seu “vêm da sua natureza profundamente introspectiva e são a resposta de um pensativo observador para a vida superficial ao redor de si”, nas palavras de Edmond Swinglehurst, Paulo Caldas pensa o mundo filosófica e espiritualmente, tanto quanto ideológica e socialmente.  Suas influências, segundo suas próprias palavras, vêm mais do que leu e do que ouviu do que propriamente do que viu.  As leituras de Richard Bach (Fernão Capelo Gaivota, Longe é um lugar que não

Portinari

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Portinari Candido Torquato Portinari nasceu numa fazenda de café, próximo de Brodowski, interior de São Paulo, em 1903. Tendo pouco estudo e não completando nem o ensino primário, aos 14 anos de idade foi recrutado como ajudante por uma trupe de pintores e escultores italianos que realizavam restauração de igrejas e que passavam pela região de Brodowski.  Aos 15, deixa São Paulo e parte para o Rio de Janeiro para estudar na Escola Nacional de Belas Artes.  Recebe vários elogios de professores e da própria imprensa e aos 20 anos de idade já participa de muitas exposições, sendo destaque em vários jornais.  Interessa-se pelo modernismo e a partir da vitória da medalha de ouro no Salão da ENBA, com uma tela deliberadamente acadêmica e tradicional, parte para Paris e tem contato com artistas como Van Dongen e Othon Freisz, além de conhecer Maria Martinelli, com quem passaria toda a sua vida. De volta ao Brasil, em 1931, muda completamente a estética da sua obra, valorizando as cor

A Arte Contemporânea é uma farsa: Avelina Lésper

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by Incubadora de Artistas   Co m a finalidad e de dar a con he cer s e us argumentos sobre os porquês  da arte contemporâne a s er u ma “ arte falsa “, a crítica de arte Avelina Lésper apresentou a confer ê ncia “El Arte Contemporáneo- El dogma incuestionable” n a Escuela Nacional de Artes Plásticas (ENAP) ,  sendo ovacionada pelos estudantes na ocasião.   A arte falsa e o vazio criativo “ A carência de rigor (nas obras) permitiu que o vazio de criação, o acaso e a falta de inteligência passassem a ser os valores desta arte falsa, entrando qualquer coisa para ser exposta nos museus “ A crítica e xplic a que os objetos e valores estéticos que se a presenta m como arte  s ão aceites e m completa su bmissão aos princ í pios de u m a autoridad e impositora . Isto  faz com que , a cada d i a , forme m-se sociedades menos inteligentes e  aproximando-nos da barbárie. O Ready Made Lésper a bord a também  o tema d o Ready Made , express

As artes em 1963 no Greenwich Village

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As artes em 1963 no Greenwich Village Freqüentemente pergunta-se o que é arte, desde que o impressionismo surgiu e detonou uma centena de transformações, remodelações e reformulações artísticas tais como as da arte moderna e pós-moderna.  Nessas constantes reconstruções que arte sofreu e sofre, até hoje, uma coisa é, mais ou menos, clara: a cada nova reinvenção, os artistas que encabeçam a linha de frente, a avant-garde dos movimentos ou é, em grande medida, incompreendida ou é, apenas, parcialmente aceita. Não foi diferente com os artistas nos anos 1960 no Greenwich Village, em Nova York, EUA.  Esses artistas forjaram o berço da pós-modernidade artística, como a entendemos hoje.  Os movimentos artísticos do início do século 20 desdobraram-se em muitas vertentes, sendo uma delas a arte underground e beatnik dos anos 1950.  Porém, o que se via em 1963 era diferente. Se os beats  contestavam o consumismo e o otimismo do pós-guerra americano, a falta de pensamento c