1. A estratégia da distração
O elemento primordial 
do
 controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a 
atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas 
pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou 
inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A 
estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o 
público se interesse pelos conhecimentos essenciais. “Manter
 a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas 
sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público 
ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à 
granja com outros animais"
2. Criar problemas e depois oferecer soluções
do
 controle social é a estratégia da distração, que consiste em desviar a 
atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas 
pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou 
inundação de contínuas distrações e de informações insignificantes. A 
estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir que o 
público se interesse pelos conhecimentos essenciais. “Manter
 a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas 
sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público 
ocupado, ocupado, ocupado; sem nenhum tempo para pensar; de volta à 
granja com outros animais"2. Criar problemas e depois oferecer soluções
Esse método também é denominado “problema-ração-solução”. Cria-se um problema, uma “situação”
 prevista para causar certa reação no público a fim de que este seja o 
mandante das medidas que desejam sejam aceitas. Por exemplo: deixar que 
se desenvolva ou intensifique a violência urbana, ou organizar atentados
 sangrentos, a fim de que o público seja o demandante de leis de 
segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma 
crise econômica para forçar a aceitação, como um mal menor, do 
retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços 
públicos.
3. A estratégia da gradualidade
Para
 fazer com que uma medida inaceitável passe a ser aceita basta aplicá-la
 gradualmente, a conta-gotas, por anos consecutivos. Dessa maneira, 
a aceitação do homossexualismo, do aborto e do feminismo vêm sendo inculcada gradualmente na mente das pessoas.4. A estratégia de diferir
Outra maneira de forçar a aceitação de uma decisão impopular é a de apresentá-la como “dolorosa e desnecessária”,
 obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É 
mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. 
Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Logo, porque a
 massa tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que “tudo irá melhorar amanhã”
 e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isso dá mais tempo ao 
público para acostumar-se à ideia de mudança e de aceitá-la com 
resignação quando chegue o momento.5. Dirigir-se ao público como se fossem menores de idade
A
 maior parte da publicidade dirigida ao grande público utiliza 
discursos, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis,
 muitas vezes próximos à debilidade mental, como se o espectador fosse 
uma pessoa menor de idade ou portador de distúrbios mentais. Quanto mais
 tentem enganar o espectador, mais tendem a adotar um tom 
infantilizante. Por quê? “Se alguém se dirige a uma pessoa como se 
ela tivesse 12 anos ou menos, em razão da sugestionabilidade, então, 
provavelmente, ela terá uma resposta ou reação também desprovida de um 
sentido crítico.6. Utilizar o aspecto emocional mais do que a reflexão
Fazer
 uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto 
circuito na análise racional e, finalmente, ao sentido crítico dos 
indivíduos. Por outro lado, a utilização do registro emocional permite 
abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar 
ideias, desejos, medos e temores, compulsões ou induzir comportamentos…
7. Manter o público na ignorância e na mediocridade
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. “A
 qualidade da educação dada às classes sociais menos favorecidas deve 
ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da 
ignorância que planeja entre as classes menos favorecidas e as classes 
mais favorecidas seja e permaneça impossível de alcançar."Levar o público a crer que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto como ocorre, por exemplo, com programas televisivos como Big Brother Brasil, que reproduz os piores modelos possíveis de juventude.
9. Reforçar a autoculpabilidade
Fazer
 as pessoas acreditarem que são culpadas por sua própria desgraça, 
devido à pouca inteligência, por falta de capacidade ou de esforços. 
Assim, em vez de rebelar-se contra a classe política, o indivíduo se 
culpa, o que gera um estado depressivo, cujo um dos 
efeitos é a inibição de sua ação.
No
 transcurso dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência geraram 
uma brecha crescente entre os conhecimentos do público e os possuídos e 
utilizados pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e
 à psicologia aplicada, o “sistema” tem desfrutado de um 
conhecimento avançado do ser humano, tanto no aspecto físico quanto no
 psicológico. O sistema conseguiu conhecer melhor o indivíduo comum do 
que ele a si mesmo. Isso significa que, na maioria dos casos, o sistema 
exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos, maior do
 que o dos indivíduos sobre si mesmos.
Adaptado de Brasil Educom
fonte: http://roberto-cavalcanti.blogspot.com.br/2014/01/10-estrategias-de-manipulacao-das.html










