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segunda-feira, 4 de maio de 2020

quarta-feira, 8 de janeiro de 2020

A Paz




"O preço da liberdade é a eterna vigilância."
John Philpot Curran (1750-1817)
Imagem:
A Paz
nanquim s/ papel
21 x 29,7 cm
2014
Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi

segunda-feira, 2 de dezembro de 2019

Desafetos






Desafetos
nanquim, ecoline e tinta vermelha para pintura s/ papel Canson
42 x 59,5 cm
2019
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

domingo, 9 de junho de 2019

domingo, 26 de maio de 2019

sexta-feira, 19 de abril de 2019

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2019

domingo, 16 de dezembro de 2018

Tramas



Tramas
Nanquim, tinta vermelha para desenho e colagem s/ papel couché
21 x 29,7 cm
2018
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Série Distúrbio








Distúrbio, Distúrbio 2, Distúrbio 3, Distúrbio 4, Distúrbio 5, Distúrbio 6
nanquim e colagem s/ papel couché e cartão triplex
21 x 29,7 cm
2018
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

sexta-feira, 14 de abril de 2017

domingo, 23 de outubro de 2016

terça-feira, 5 de abril de 2016

Pintura abstrata



Pintura abstrata
guache s/ papel telado 240 g/m2
20 x 28 cm
2016
R$ 250,00
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

sábado, 5 de setembro de 2015

Coletânea Som de Poetas da Editora Papel D´Arroz de Portugal


 
Poemas de minha autoria foram publicados recentemente na Coletânea Som de Poetas da Editora Papel D´Arroz de Portugal.

Os poemas foram esses:

A caminhada do som poético

Se gritas uma ordem,
eu sussurro um assentimento.

Se assobias um sibilo,
eu atendo imediatamente.

Tu és força e poder,
eu, passividade, aceitação.

Tu és o som da poesia,
eu, um servo da tua caminhada.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

 


Doce chamada, doce aliança

A poesia me chama
sempre que estou dormindo.

Acordado, mas em sono,
pronto para criar, findo.

Termino no começo , é.
E vou lá desenvolvendo

o que toca o coração,
do tempo que passei lendo.

Doce aliança essa
que a poesia me faz.

Eu escrevo com dor mas é
uma dor que é capaz

de não ser sentida mas sim
lembrada; já terminada.

Eu escrevo como num mal
que me dá, numa chamada.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)