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terça-feira, 14 de abril de 2020

Pensamento sobre a paz em tempos de pandemia do escritor, poeta, artista visual e acadêmico Mauricio Duarte




Pensamento sobre a paz em tempos de pandemia do escritor, poeta, artista visual e acadêmico Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi.

Como manter a paz, consigo e com os outros, em tempos de pandemia?
Minha resposta: Para manter a paz interior tenho praticado oração e meditação. Para manter a paz com os outros tenho exercitado a arte de escutar, ouvir o que o outro tem a dizer antes de já pensar o que vou rebater, o que vou contra-argumentar. Manter a paz, ás vezes é mais difícil do que chegar até ela. A verdade, assim como a paz, são bichos estranhos, quando a gente acha que os pegou, é que eles estão mais distantes da gente, como diria um personagem de Histórias em Quadrinhos.

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2020

O que é o amor?

Minha participação, Mauricio Duarte, no Caderno Literário no. 81, na página 16, da Editora Pragmatha:



O que é o amor?
Quem, quem saberá o que é o amor?
Defini-lo é difícil
sabê-lo é ainda mais,
amar é este mistério...
A tal arte do encontro,
o desejo, vontade,
necessidade voraz,
sabe, quem saberá?
O amor não se consome.
O amor sempre é e será.
Daí eu estou aqui para aprender,
ver o ABC do amor...
Todos estamos aqui
para aprender o que é,
o que não é o amor, e, sim.
que pode vir a ser...
Mauricio Duarte
São Gonçalo / RJ

quarta-feira, 29 de janeiro de 2020

Nada e nada mesmo



Minha participação no Caderno Literário com os poemas preferidos de 2019 da Editora Pragmatha. Agradeço muito à amiga Sandra Veroneze.
Nada e nada mesmo
Nada do rico serve para o pobre não...
Nada.
Nada do pobre serve para o rico não...
Nada mesmo.
Há um abismo incomensurável e nada aí...
Nada.
Ao mesmo tempo um tudo e também um nada, é...
Nada mesmo.
Nada pode haver entre quem tem tudo e...
Nada.
Entre quem tem nada, o tudo é muito e o nada, é...
Nada mesmo.
Entre quem tem tudo, o nada é pouco, e quase é...
Nada.
Enfim, o tudo e o nada são dois lados desse...
Nada mesmo.
Mauricio Duarte
São Gonçalo / RJ
Poema publicado no Caderno Literário 79 da Editora Pragmatha. https://www.facebook.com/cadernoliterariopragmatha/

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Bruma de Cabo Verde - Minha participação no Caderno Literário Pragmatha no. 74

Minha participação no Caderno Literário Pragmatha no. 74.





Bruma de Cabo Verde

Cantando e caminhando,
vivendo e acariciando
o que restou da luz.

Mas a bruma não se dissipa...

Observando e clamando,
xingando e especulando
o que restou da sorte.

Mas a bruma não se dissipa...

Movendo e antecipando,
planejando e temendo
o que restou da paz.

Mas a bruma não se dissipa...

Determinando e lendo,
amando e procedendo
o que restou da lida.

Mas a bruma não se dissipa...

Lamentando e calando,
meditando e rezando
o que restou da fé.

Mas a bruma não se dissipa...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

(Extraído do Caderno Literário Pragmatha no. 74 . página 97)
 


quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Livro Vinho & Poesia da Editora Pragmatha com o poema nó gordio, de minha autoria, Mauricio Duarte

Estou participando da antologia poética Vinho & Poesia da Editora Pragmatha com o poema nó gordio, de minha autoria.




Capa colorida
miolo PB
Editora Pragmatha
2016
Porto Alegre
74 páginas
R$ 25,00 + FRETE

nó górdio

querer floresta, querer céu,
querer árvore, querer nuvem,
querer parar, querer ir,
querer voltar, querer ficar...

era grade quando queria
amplidão, era forte quando
queria sublime, era certeza
quando queria talvez, era dor
quando queria satisfação..

querer mar, querer estrada,
querer barco, querer caminho,
querer melhor, querer pior,
querer viver, querer morrer...

era discurso, quando queria
silêncio, era desatino
quando queria calma, era amor
quando queria morte, era crer
quando queria desacreditar...

quer ver como desfaço esse
nó górdio do nosso desejo?
deixa estar, é só querer...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Encomende o seu agora e eu envio com um autógrafo especialmente para você.