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domingo, 13 de outubro de 2019

Dia Mundial do Escritor . 13 de outubro


Dia Mundial do Escritor . 13 de outubro
Feliz dia do escritor. Um feliz dia do escritor para todos os que escrevem com a alma e com o coração o que se lê com a mente e a visão e vice-versa.

sábado, 12 de outubro de 2019

Criança

Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39
Poema em homenagem ao Dia das Crianças



Criança
Minha é a tua sinceridade
porque nunca é tarde para
criar laços de compreensão.
Minha é a tua ternura
porque estar em paz
é caminhar com suavidade.
Minha é a tua grandeza,
porque o menino é o pai
do homem, já disseram.
Minha é a tua inocência
porque amar é para quem sabe
de gestos delicados e nobres.
Minha é a tua vida
porque viver é, antes de tudo,
maravilhar-se com a realidade.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Poema em homenagem ao Dia das Crianças

sexta-feira, 26 de julho de 2019

Labuta do escritor

Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39

Homenagem ao Dia do Escritor



Labuta do escritor

Tenho três livros para ler,
um café esfriando,
um cachorro faminto esperando a ração
e a minha cabeça pronta para explodir.

Porque não chega logo a sexta-feira?
Estipulei uma conta plausível com meu despertador:
Ele toca às 6 da manhã
e eu me acordo às 11 horas.

Carrego comigo toda dor de anos a fio escrevendo.
Pulsando o tempo passado,
como que reiterando a derrota diária
de transcrever o passado pela escrita.

É isso que fazem os escritores, não é?
Arrastam a sua dolorida
mão pelo passado para que ele
não nos tome de assalto.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

quarta-feira, 1 de maio de 2019

Doce lida: essa labuta

Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39



Poema alusivo ao Dia do Trabalhador - 1o. de maio

Doce lida: essa labuta

A lida, tão doce lida
que de leitura em leitura,
me traz dores de cabeça,
é amarga labuta, é,
biruta já estou de tanto
ler composições argutas,
só se tomando sicuta
pra aguentar essa rabuda...

Primeiro de maio dia do
trabalhador, ó lida, ó,
cálida flor que linda é
esta labuta de todo
dia, do dia todo, carnuda
boca que engole o dia em
profusão de umas garfadas,
dadas; prato da labuta...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

sexta-feira, 8 de março de 2019

Mulher da minha vida

Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39

Dia Internacional da Mulher




Mulher da minha vida

Mulher da minha vida...

Mulher que me grita
quando na menopausa.
Mulher que me beija
quando amando.
Mulher que me envolve
quando em doces abraços.

Mulher que se pinta.
Mulher que se veste.
Mulher que se despe.

De quais encantos é feita
a sua magnificência?
Estaria eu destinado
a morrer em seus braços?
Morreria no melhor
dos mundos então...

Mulher das minhas paixões,
mulher dos meus amores.
Simplesmente ser mulher
é sua maior qualidade.

Mulher da minha vida...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


Feliz Dia da Mulher para todas as mulheres do Brasil e do mundo!!!

quarta-feira, 31 de outubro de 2018

Dia da Poesia - 31 de outubro - Doce poesia

Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39


Dia da Poesia - 31 de outubro
Doce poesia
Doce poesia,
de doces aromas...
Quis eu estar contigo
nessa onda de letras
palavras, pontos...
Doce poesia,
de diáfana forma...
Quis eu estar contigo
nesse deslindar de versos,
estrofes, métricas...
Doce poesia,
de contundente tema...
Quis eu estar contigo
nessa grande jornada de paixões,
ritmo, consonância...
Doce poesia,
de retumbante retórica...
Quis eu estar contigo
neste apresentar-se de assertivas,
proposições, fantasias...
Doce poesia,
és para mim uma dádiva...
Plena de forças,
maravilhas, prazeres,
poderes e graças...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

domingo, 13 de maio de 2018

Mãe: nossa alma feminina


Minha participação especial na Revista Divulga Escritor em sua 34a. edição com o texto em homenagem às Mães, Mãe: Nossa Alma Feminina, de minha autoria, Mauricio Duarte.


Mãe: nossa alma feminina

Se fosse possível representar o conceito de Mãe com um dos elementos constitutivos da nossa existência, ou da nossa essência, a Mãe seria a nossa alma. Não seria o nosso corpo, repleto de necessidades físicas, nem o nosso espírito, repleto de diretrizes puras.  Seria a nossa alma... A alma é que cuida dos detalhes da nossa vida.  Embora não tenha um centro, ela procura as virtudes modestas e protetoras, ela cuida da totalidade da vida, trazendo o local adequado, que é central e limitado.  Ela é emoção total, concedendo gosto, contato e habitação ao espírito.  O espírito poderia ser o Pai, seguindo essa trajetória de “brincadeira na representação”. E por sua vez, o espírito torna a alma mais leve, capaz de desfrutar o mundo sem ser ferida pelo mesmo mundo de forma séria.  No final das contas, precisamos dos dois, alma e espírito, para que o corpo – “homem” ou “mulher” e não “Pai” ou “Mãe” – possa tornar-se um indivíduo, crescendo com seu caráter e integridade.
As mães, nossas almas, nos mostram os afazeres domésticos, como lavar pratos e varrer a casa e as pausas, para tomar café e para ouvir os passarinhos no quintal, como elementos necessários, não só emotivos, não só carinhosos, mas fundamentais para a vida de todos e de cada um.  A alma se funde com a jardinagem, com a leitura, com a brincadeira, ela é emoção.  A Mãe nossa que sempre olha e protege todos nós.
Para o Pai – o espírito – está certo ler o jornal e cuidar do mundo, dos negócios, do turbilhão da existência.  Mas para a Mãe – a alma – isto é demais.  A Mãe anseia ver o cotidiano, o aqui e o agora, ela tem raízes, ela é nossa Terra, Mãe Terra.
A Terra lembra-nos que não somos perfeitos – quantas vezes sua mãe apontou o que você deveria ter feito e não fez? – mas podemos ser completos – quantas vezes você teve que recorrer ao colinho de mamãe nas dificuldades da vida? – e, em última instância, nós somos a Terra.  O grito do vendedor de laranjas lá fora na rua, somos nós; o zumbido do besouro que passa perto, somos nós; a música de fundo no rádio esquecido ligado, somos nós; as pedras, sonolentas pedras, sempre pedras, somos nós...A Mãe é esse cabedal de inteireza e completude que nos invade suavemente quando permitimos ver a vida com deslumbramento.
O contrário também poderia ser, nessa “brincadeira da representação”, mas deixemos a Mãe sendo nossa alma por ora...  Dar à luz e cuidar da cria, das crianças, é gerar e nutrir, apoiar e proteger.  Olhemos mais detidamente e mais amorosamente para nossas Almas-Mães.  Elas certamente gostarão e nos retribuirão com todo o seu amor.  Paz e luz.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


Referências bibliográficas:

A luz dentro da escuridão . Zen, alma e vida espiritual . John Tarrant .Rocco . Rio de Janeiro . 2002

Sexo . Em busca da plenitude .Osho .Cultrix . São Paulo . 2002


Leia mais: https://issuu.com/smc5/docs/34_divulga_escritor_revista_liter_r/96

sábado, 12 de maio de 2018

Mãe: nossa alma feminina


Mãe: nossa alma feminina

Se fosse possível representar o conceito de Mãe com um dos elementos constitutivos da nossa existência, ou da nossa essência, a Mãe seria a nossa alma. Não seria o nosso corpo, repleto de necessidades físicas, nem o nosso espírito, repleto de diretrizes puras.  Seria a nossa alma... A alma é que cuida dos detalhes da nossa vida.  Embora não tenha um centro, ela procura as virtudes modestas e protetoras, ela cuida da totalidade da vida, trazendo o local adequado, que é central e limitado.  Ela é emoção total, concedendo gosto, contato e habitação ao espírito.  O espírito poderia ser o Pai, seguindo essa trajetória de “brincadeira na representação”. E por sua vez, o espírito torna a alma mais leve, capaz de desfrutar o mundo sem ser ferida pelo mesmo mundo de forma séria.  No final das contas, precisamos dos dois, alma e espírito, para que o corpo – “homem” ou “mulher” e não “Pai” ou “Mãe” – possa tornar-se um indivíduo, crescendo com seu caráter e integridade.
As mães, nossas almas, nos mostram os afazeres domésticos, como lavar pratos e varrer a casa e as pausas, para tomar café e para ouvir os passarinhos no quintal, como elementos necessários, não só emotivos, não só carinhosos, mas fundamentais para a vida de todos e de cada um.  A alma se funde com a jardinagem, com a leitura, com a brincadeira, ela é emoção.  A Mãe nossa que sempre olha e protege todos nós.
Para o Pai – o espírito – está certo ler o jornal e cuidar do mundo, dos negócios, do turbilhão da existência.  Mas para a Mãe – a alma – isto é demais.  A Mãe anseia ver o cotidiano, o aqui e o agora, ela tem raízes, ela é nossa Terra, Mãe Terra.
A Terra lembra-nos que não somos perfeitos – quantas vezes sua mãe apontou o que você deveria ter feito e não fez? – mas podemos ser completos – quantas vezes você teve que recorrer ao colinho de mamãe nas dificuldades da vida? – e, em última instância, nós somos a Terra.  O grito do vendedor de laranjas lá fora na rua, somos nós; o zumbido do besouro que passa perto, somos nós; a música de fundo no rádio esquecido ligado, somos nós; as pedras, sonolentas pedras, sempre pedras, somos nós...A Mãe é esse cabedal de inteireza e completude que nos invade suavemente quando permitimos ver a vida com deslumbramento.
O contrário também poderia ser, nessa “brincadeira da representação”, mas deixemos a Mãe sendo nossa alma por ora...  Dar à luz e cuidar da cria, das crianças, é gerar e nutrir, apoiar e proteger.  Olhemos mais detidamente e mais amorosamente para nossas Almas-Mães.  Elas certamente gostarão e nos retribuirão com todo o seu amor.  Paz e luz.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


Referências bibliográficas:

A luz dentro da escuridão . Zen, alma e vida espiritual . John Tarrant .Rocco . Rio de Janeiro . 2002

Sexo . Em busca da plenitude .Osho .Cultrix . São Paulo . 2002


Leia mais: https://www.divulgaescritor.com/products/mae-nossa-alma-feminina-por-mauricio-duarte/

sábado, 12 de agosto de 2017

Pai Eterno, eterno pai



Pai Eterno, eterno pai


Mesmo que o mundo diga que não,
mesmo que os tempos sejam moucos,
sei que meu pai sempre será o pai;
Pai, que eterno, não deixa de sê-lo
se ninguém acredita mais nele...

O trabalho e o valor do trabalho,
mesmo quando nos tiram este mesmo
trabalho...
Seis dias para criar o mundo,
descanso no sétimo dia...

Descanso?  Qual?
Só há o amanhã se há a labuta hoje.
De tudo o que meu pai me ensinou,
o valor do trabalho é o que fica
para mim... Sempre...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Feliz Dia dos Pais, meu pai, João Duarte Pinheiro!!!


Leia mais: http://www.divulgaescritor.com/products/pai-eterno-eterno-pai-por-mauricio-duarte/

quarta-feira, 12 de agosto de 2015

Dia Nacional das Artes . 12 de agosto

A todos e todas amantes das artes, artistas, curadores, marchands e demais profissionais ligados às artes.