Fotos da Cerimônia de Premiação do Primeiro Concurso de Contos da AGLAC.
Sociedade civil de artistas e literatos de São Gonçalo
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sexta-feira, 20 de dezembro de 2019
Cerimônia de Premiação do 1o. Concurso de Contos da AGLAC
Cerimônia de Premiação do 1o. Concurso de Contos da AGLAC
quinta-feira, 8 de novembro de 2018
Certificado de Destaque - Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21
Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21
Mambembes da vida
Crime sem castigo,
morte em vida desses
tais mambembes em
uníssono a ladrar,
pedindo atenção,
numa mendicância...
No picadeiro e
nesta corda bamba,
vida toda, não,
não podem discutir.
O reflexo é tudo,
o momento é tudo...
Somos astros Del
Gran Royal Circo, oh,
estrela esquecida,
cuja luz espelha
apenas nossa, enfim,
medíocre sensatez...
Mortos, ato final,
jogam das alturas
seus corpos, a espera:
Rede, a salvação,
que nunca vem não.
Mambembes da vida...
Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)
Mambembes da vida
Crime sem castigo,
morte em vida desses
tais mambembes em
uníssono a ladrar,
pedindo atenção,
numa mendicância...
No picadeiro e
nesta corda bamba,
vida toda, não,
não podem discutir.
O reflexo é tudo,
o momento é tudo...
Somos astros Del
Gran Royal Circo, oh,
estrela esquecida,
cuja luz espelha
apenas nossa, enfim,
medíocre sensatez...
Mortos, ato final,
jogam das alturas
seus corpos, a espera:
Rede, a salvação,
que nunca vem não.
Mambembes da vida...
Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)
segunda-feira, 22 de outubro de 2018
Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21
Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21
Mambembes da vida
Crime sem castigo,
morte em vida desses
tais mambembes em
uníssono a ladrar,
pedindo atenção,
numa mendicância...
No picadeiro e
nesta corda bamba,
vida toda, não,
não podem discutir.
O reflexo é tudo,
o momento é tudo...
Somos astros Del
Gran Royal Circo, oh,
estrela esquecida,
cuja luz espelha
apenas nossa, enfim,
medíocre sensatez...
Mortos, ato final,
jogam das alturas
seus corpos, a espera:
Rede, a salvação,
que nunca vem não.
Mambembes da vida...
Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)
quarta-feira, 11 de outubro de 2017
XVII Concurso Nacional PoeArt de Literatura – 2017
Fui selecionado para participar do livro Vozes de Aço (XIX Antologia Poética de Diversos Autores) Homenagem (ACEITA E AUTORIZADA) ao escritor/Acadêmico Geraldo Carneiro no XVII Concurso Nacional PoeArt de Literatura – 2017.
Poemas, de minha autoria, que estão no livro:
Movimento cósmico
Universos colidem... e se amalgamam
em grandes e inúmeras galáxias... rodopiam,
rodeadas por imensos quasares... energia
em suas fronteiras de luz que nunca terminam...
em grandes e inúmeras galáxias... rodopiam,
rodeadas por imensos quasares... energia
em suas fronteiras de luz que nunca terminam...
Mundos se formam... se desformam, num átimo.
Tudo que era, deixa de ser... também tudo
que não era passa a ser... num balanço de grande
monta que não para, sem começo nem fim...
Tudo que era, deixa de ser... também tudo
que não era passa a ser... num balanço de grande
monta que não para, sem começo nem fim...
Mauricio Duarte
Gratidão pela vida
Pedras n´água do rio
são como falsos desvios;
trazem alguns caminhos,
mas não impedem, assim,
o fluxo do tal rio...
são como falsos desvios;
trazem alguns caminhos,
mas não impedem, assim,
o fluxo do tal rio...
Também esses que perdem
gratidão pela vida;
trazem deles caminhos,
mas não impedem, assim,
o fluxo maior da vida...
gratidão pela vida;
trazem deles caminhos,
mas não impedem, assim,
o fluxo maior da vida...
Mauricio Duarte
domingo, 27 de novembro de 2016
Minha participação na FLAL - Primavera
Minha participação na FLAL - Primavera.
Coletânea Prêmio FLAL - Concurso de Contos e Poesias.
É A PRIMAVERA
É a primavera,
Meu coração sorri.
É tempo de flores,
É tempo de flores,
Crisálidas de
Lagartas tornam-se
Borboletas e,
Em festa, voam.
É tempo de luz,
Os raios de sol
São mais vivos e
Brilhantes e o
Céu limpo, anil.
É tempo de graça,
Revigorar o
Espírito e
Trazer, mais uma vez,
Esperança, sim.
É a primavera,
Meu coração sorri.
00W43 // MAURÍCIO ANTONIO VELOSO DUARTE 4º LUGAR
Aqui embaixo você encontra o e-book com todos os poemas.
É a primavera,
Meu coração sorri.
É tempo de flores,
É tempo de flores,
Crisálidas de
Lagartas tornam-se
Borboletas e,
Em festa, voam.
É tempo de luz,
Os raios de sol
São mais vivos e
Brilhantes e o
Céu limpo, anil.
É tempo de graça,
Revigorar o
Espírito e
Trazer, mais uma vez,
Esperança, sim.
É a primavera,
Meu coração sorri.
00W43 // MAURÍCIO ANTONIO VELOSO DUARTE 4º LUGAR
Aqui embaixo você encontra o e-book com todos os poemas.
O poema de minha autoria É a primavera está na página 90:
http://files.comunidades.net/ mosqueteirasliterarias/ COLETANEA_FLAL_PRIMAVERA.pdf
http://files.comunidades.net/
quinta-feira, 21 de maio de 2015
XLV CONCURSO INTERNACIONAL DE POESIA Y NARRATIVA “Palabras sin fronteras 2015”
Três poemas de minha autoria que receberam Menção Honrosa no XLV CONCURSO INTERNACIONAL DE POESIA Y NARRATIVA “Palabras sin fronteras 2015” do El INSTITUTO CULTURAL LATINOAMERICANO na Argentina.
Los caminos del poeta
Caminos torcidos
son aquellos en los que
pasa el poeta.
Ir deformación
a su paso.
No hay alegrías,
no hay consuelos,
ni dolores
o commiserations.
Sólo aceptación.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Mañana de ayer
Yo vi los papeles ayer y releí.
La noticia parecía ser
lo mismo hace dos siglos.
¿O son dos milenios
en el futuro?...
De hecho, las noticias
son siempre las mismas, siempre...
Lo que varía es la brecha entre una y outra.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Desiertos de mi alma
El viaje astral en mi mente
campos grandes visitados, los bosques,
lagos, ríos y océanos.
Monos, loros, jaguares,
mil aves, insectos de todo tipo,
pescados, ostras y aguamarinas.
Todo esto lo vio y oyó,
con experiencia, tocado y sentido.
Todo este esplendor de la existencia.
Hasta que llegué a un punto
donde todo era desierto,
no había vida, nada.
Le pregunté a mi ángel de la guarda:
¿Qué pasó con este lugar?
Y su respuesta fue:
Aquí es donde el hombre vivia.
El lugar de la inconsciencia humana
y su futuro, no muy lejos...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
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XLV
sábado, 16 de maio de 2015
Passa o negro, passa a história
Certificado de participação no Concurso A Matriz da Palavra - O Negro em Prosa e Verso da editora Litteris.
Eu, Mauricio Duarte, participo com o poema Passa o negro, passa a história:
Passa o negro, passa a história
Passa o negro, passa a história.
Na cultura, na música, na sociedade,
o seu legado é imenso e de verdade.
“De um povo, fomos heróis.”
E, da vida, são artistas, poetas,
jornalistas, médicos, professoras,
cientistas, juízes, policiais.
Em tudo e em todos está o negro.
Passa o negro, passa a história.
Na trajetória do povo brasileiro,
está inserido seu nome guerreiro.
“De um povo, fomos heróis.”
E, da vida, são padres, enfermeiras,
carteiros, escritores, vendedoras,
dentistas, pugilistas, soldados.
São tudo e todos nesse verde do Brasil.
Passa o negro, passa a história.
A luta o ensinou a ser forte,
a conquistar a liberdade,
a não temer a morte.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
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