Pequeno Presépio da minha casa. Feliz Natal.
Sociedade civil de artistas e literatos de São Gonçalo
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domingo, 22 de dezembro de 2019
sexta-feira, 13 de setembro de 2019
Minha participação na Coletânea "Futuro? Qual será?
Eu, Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi participo da Coletânea "Futuro? Qual será?" com o conto Dias passados de um futuro esquecido, de minha autoria.
Sinopse
Apresentamos a Coletânea "Futuro? Qual será?". Esta é uma Coletânea de Contos Futuristas, de Ficção Científica ou não, sejam Utópicos ou Distópicos (na "onda" de "O Conto de Aia"), que apontem para uma visão de futuro para a humanidade. A questão é: No que vai dar tudo isso que está acontecendo? Onde vamos desembarcar?
Essa é nossa vigésima Coletânea e nela o leitor encontrará os 25 melhores Textos (na percepção dos julgadores) dentre 56 inscritos. O tema desta Coletânea foi sugerido por John Dekowes, Cesar Luis Theis, Grégor Marcondes e Rafael Sousa; e escolhido dentre várias sugestões. Como nas coletâneas anteriores, a Capa desta obra desenhada por Leonardo Matoso é a capa escolhida pela maioria dos Autores que se inscreveram para a coletânea, dentre 4 (quatro) inscritas para participar da seleção. Continuamos com nossa política de termos em nossas Obras a participação democrática não só de Escritores, mas também de Designers e Leitores.
Adquira o seu exemplar aqui: http://www.apparere.com.br/venda-coletanea-futuro.php
quarta-feira, 10 de julho de 2019
Bruma de Cabo Verde - Minha participação no Caderno Literário Pragmatha no. 74
Minha participação no Caderno Literário Pragmatha no. 74.
Bruma de Cabo Verde
Cantando e caminhando,
vivendo e acariciando
o que restou da luz.
Mas a bruma não se dissipa...
Observando e clamando,
xingando e especulando
o que restou da sorte.
Mas a bruma não se dissipa...
Movendo e antecipando,
planejando e temendo
o que restou da paz.
Mas a bruma não se dissipa...
Determinando e lendo,
amando e procedendo
o que restou da lida.
Mas a bruma não se dissipa...
Lamentando e calando,
meditando e rezando
o que restou da fé.
Mas a bruma não se dissipa...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
(Extraído do Caderno Literário Pragmatha no. 74 . página 97)
quarta-feira, 8 de maio de 2019
sexta-feira, 21 de setembro de 2018
Minha participação no Tomo III da III Antologia de Poesia Brasileira Contemporânea “Além da Terra, Além do Céu”
Minha participação no Tomo III da III Antologia de Poesia Brasileira Contemporânea “Além da Terra, Além do Céu” com poema de minha autoria, Mauricio Duarte, "Vazio".
Vazio
Era dos signos-marcas
em todos espaços,
todos lugares, virtuais ou não.
Símbolos-identidades,
tremeluzindo e
piscando ininterruptamente...
em todos espaços,
todos lugares, virtuais ou não.
Símbolos-identidades,
tremeluzindo e
piscando ininterruptamente...
Sinergia dos logotipos
em profusão cabalística
a sorrir e deitar-se para
o sexo; vende-se o sexo,
qualquer um, não importa.
Ícones da luxúria onipresente...
em profusão cabalística
a sorrir e deitar-se para
o sexo; vende-se o sexo,
qualquer um, não importa.
Ícones da luxúria onipresente...
São os donos ilimitados
das ruas, shoopings, praças,
bares, avenidas, olhos, mentes.
Lembram-nos do grande
vazio existencial
que enchemos de nada...
das ruas, shoopings, praças,
bares, avenidas, olhos, mentes.
Lembram-nos do grande
vazio existencial
que enchemos de nada...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Booktrailer do livro:
https://bit.ly/2pmDLr3
https://bit.ly/2pmDLr3
terça-feira, 19 de junho de 2018
Minha participação na VIII Seletiva Nacional de Poesia – 2018 para a edição do livro VIII COLETÂNEA SÉCULO XXI em Homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda
Os poemas "Resta" e "Inundação", de minha autoria, Mauricio Antonio Veloso Duarte, foram selecionados na VIII Seletiva Nacional de Poesia – 2018 para a edição do livro VIII COLETÂNEA SÉCULO XXI em Homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda da Editora Poeart com organização de Jean Carlos Gomes Gomes.
Inundação
Os pingos caem, molhando
o chão do meu universo.
Chuva inclemente, sim,
lava essas almas todas.
Mas a inundação maior
é no meu coração...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Resta
Resta o Um...
Resta o selo de Salomão...
Resta o Lótus na lama...
Resta o Peixe...
Resta a Lua crescente e a estrela...
Resta a Estrela de nove pontas...
Resta o Yin-Yang...
Resta o Um...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
quinta-feira, 31 de maio de 2018
Minha participação no evento do Restaurante Sintonia Fina - Exposição de Arte Tema Livre
Minha participação no evento do Restaurante Sintonia Fina - Exposição de Arte Tema Livre - ontem (25 de maio de 2018) com a curadoria de Fatima Miranda e organização de Fábio Hartmann. Na foto, eu e a minha peça de arte exposta, Organismo.
Título: Organismo
Estilo: Expressionismo abstrato
Técnica: guache e caneta marcador s/ tela
Dimensões: 50 x 40 cm
Ano: 2015
Preço: R$ 400,00
Autor: Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
segunda-feira, 12 de março de 2018
Minha participação na exposição EIXO 2018
Visite meu espaço na exposição de arte EIXO 2018 . http://www.eixoarte.com.br/coletiva-eixo-2018/mauricio-duarte/
sexta-feira, 5 de janeiro de 2018
Minha Página no Portal E-cêntrica
A minha página no Portal E-cêntrica (mapeamento da produção gráfica e literária independente brasileira).
terça-feira, 28 de novembro de 2017
XIX Antologia Poética de Diversos Autores VOZES DO AÇO
Minha participação na XIX Antologia Poética de Diversos Autores VOZES DO AÇO . Homenagem ao Acadêmico Geraldo Carneiro.
Gratidão pela vida
Pedras n´água do rio
são como falsos desvios;
trazem alguns caminhos,
mas não impedem, assim,
o fluxo do tal rio...
são como falsos desvios;
trazem alguns caminhos,
mas não impedem, assim,
o fluxo do tal rio...
Também esses que perdem
gratidão pela vida;
trazem deles caminhos,
mas não impedem, assim,
o fluxo maior da vida...
gratidão pela vida;
trazem deles caminhos,
mas não impedem, assim,
o fluxo maior da vida...
Mauricio Duarte
Movimento cósmico
Universos colidem... e se amalgamam
em grandes e inúmeras galáxias... rodopiam,
rodeadas por imensos quasares... energia
em suas fronteiras de luz que nunca terminam...
em grandes e inúmeras galáxias... rodopiam,
rodeadas por imensos quasares... energia
em suas fronteiras de luz que nunca terminam...
Mundos se formam... se desformam, num átimo.
Tudo que era, deixa de ser... também tudo
que não era passa a ser... num balanço de grande
monta que não para, sem começo nem fim...
Tudo que era, deixa de ser... também tudo
que não era passa a ser... num balanço de grande
monta que não para, sem começo nem fim...
Mauricio Duarte
A Antologia possui:
104 páginas
Miolo PB Offset 75 g/m2
15 x 21 cm
Capa 21 x 30 cm
Capa colorida papel couché fosco 300 g/m2
Editora Poeart
2017
Preço: 28,00 + FRETE
104 páginas
Miolo PB Offset 75 g/m2
15 x 21 cm
Capa 21 x 30 cm
Capa colorida papel couché fosco 300 g/m2
Editora Poeart
2017
Preço: 28,00 + FRETE
Quem quiser adquirir um exemplar, entre em contato comigo e eu enviarei o livro com uma dedicatória especial. Tenho poucos exemplares. Não deixe para depois.
domingo, 8 de janeiro de 2017
Livro do Mês
No "Livro do Mês" da Sinestesia de janeiro, o livro VOZES QUE CALAM de minha autoria. Confiram lá, amigo(a)s. Obrigado. Bem vindo(a)s.
quinta-feira, 15 de dezembro de 2016
O início e o fim
Leia a minha participação na 24a. edição da Revista Divulga Escritor, Revista Literária da Lusofonia. Com o texto O início e o fim. Página 46.
https://issuu.com/smc5/docs/divulga_escritor_revista_literaria__d2e995d3b5622b/46
https://issuu.com/smc5/docs/divulga_escritor_revista_literaria__d2e995d3b5622b/46
O início e o fim
Não existe fim
nem começo na cosmogênese do universo.
Só há a continuidade eterna. No
ápice do início está, em semente, o germe do fim e no fundo do poço do final
está guardada a pequenina luz de um novo amanhecer.
Tudo se move
em ciclos cósmicos e são necessários vários ciclos cósmicos, verdadeiros milhões
de kalpas, para que uma nova ronda de civilização tenha lugar em algum plano de
existência. A nossa civilização não é a
primeira e nem será a última a florescer nessa realidade planetária. Desse modo, podemos dizer, sob certo ponto de
vista, que a evolução espiritual das nossas consciências é o nosso objetivo e
que essa evolução não tem começo nem fim; é um devir que se quer eterno. Grandes avatares, como Shakyamuni, o Buda,
decidiram por esperar a evolução da humanidade inteira para só depois entrar no
reino dos Céus.
Buracos
negros, quasares, nebulosas, pulsares e supernovas demonstram o quanto é vasto
e infinitamente perfeito o nosso universo.
Tal dança cósmica do eterno é uma prova de que não é possível a
imobilidade. Tudo está em constante
mudança e o movimento é o único fator constante nessa alquimia universal; a
própria mudança. Por esse motivo,
talvez, devêssemos lembrar que nossos problemas são, no máximo, preocupações
passageiras e que nada, nada mesmo, irá continuar o mesmo para sempre. Aliás, há um ditado que diz: “É preciso mudar
muito para permanecer o mesmo.” Essa dicotomia da frase anterior corrobora com
a nossa breve digressão sobre o início e o fim, haja vista que, é fato: as
mudanças e os movimentos da nossa realidade natural levam a um estado geral de
coisas harmônico e, embora multifacetada, multitudinária e pluridimensional,
exibe em sua constante evolução uma dinâmica uma e sempre bela, boa e
verdadeira. Portanto, em suas grandes
modificações, o universo permanece, num certo sentido, sempre no mesmo
ritmo. Quero dizer com isso que, saltos
existem na natureza, mas a dinâmica geral, mesmo desses saltos, percorre uma
trajetória já determinada, ainda que não sendo gradual. Trocando em miúdos, tanto a iluminação pelo
Yoga de Patanjali – gradual – quanto a iluminação pelo Tantra de Tilopa – em
saltos – ocorrem e ambos obedecem a um ciclo natural de consciência ampliada.
Sendo assim,
tenhamos pressa indo devagar e percorramos sinuosamente nosso caminho reto para
sermos plenamente libertos de Maya. O
nosso lugar de direito no cosmos estará sempre nos aguardando, demore o tempo
que demorar para nos lembrarmos dessa verdade.
Paz e luz.
Mauricio Duarte
(Divyam Anuragi)
domingo, 13 de dezembro de 2015
Minha participação na Revista Divulga Escritor no. 17
Minha participação na Revista Divulga Escritor no. 17 . Edição Especial de Portugal . Com o texto: Balanços e reflexões . Bem vindo(a). Boa leitura.
http://issuu.com/estampapb/docs/revista_divulga_escritor_ed._17/c/scuwodn
sábado, 21 de novembro de 2015
Minha participação na Coop Art Gallery
Minha participação na Coop Art Gallery por meio do art film maker František Jakub com a obra Criação.
Criação
guache s/ papel
20 x 28 cm
2013
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Artist Painter represented by in Coop Art Gallery: Mauricio Swami Divyam Anuragi Duarte, Rita Cássia, Wilmer Lugo,Francisco Bernard, Trần Thị Bích Huệ, Ilian Savkov, Vlado Vesselinov.
Thank you my best friends for your confidence. So young people, schools can see contemporary art in the world.
Thank you very much !
Thank you my best friends for your confidence. So young people, schools can see contemporary art in the world.
Thank you very much !
domingo, 28 de junho de 2015
Minha participação no Prêmio Imperial de Petrópolis
Participarei do Prêmio Imperial com a peça de arte Organismo. A Mostra Cultural do Prêmio Imperial realizar-se-á no Centro de Cultura Raul de Leoni. Na Praça Visconde de Mauá, 35 - Centro - Petropolis/RJ. A duração da Mostra será de 10.07 à 02.08.2015.
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