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sexta-feira, 13 de setembro de 2019

Minha participação na Coletânea "Futuro? Qual será?

Eu, Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi participo da Coletânea "Futuro? Qual será?" com o conto Dias passados de um futuro esquecido, de minha autoria.



Sinopse
Apresentamos a Coletânea "Futuro? Qual será?". Esta é uma Coletânea de Contos Futuristas, de Ficção Científica ou não, sejam Utópicos ou Distópicos (na "onda" de "O Conto de Aia"), que apontem para uma visão de futuro para a humanidade. A questão é: No que vai dar tudo isso que está acontecendo? Onde vamos desembarcar?
Essa é nossa vigésima Coletânea e nela o leitor encontrará os 25 melhores Textos (na percepção dos julgadores) dentre 56 inscritos. O tema desta Coletânea foi sugerido por John Dekowes, Cesar Luis Theis, Grégor Marcondes e Rafael Sousa; e escolhido dentre várias sugestões. Como nas coletâneas anteriores, a Capa desta obra desenhada por Leonardo Matoso é a capa escolhida pela maioria dos Autores que se inscreveram para a coletânea, dentre 4 (quatro) inscritas para participar da seleção. Continuamos com nossa política de termos em nossas Obras a participação democrática não só de Escritores, mas também de Designers e Leitores.

quarta-feira, 10 de julho de 2019

Bruma de Cabo Verde - Minha participação no Caderno Literário Pragmatha no. 74

Minha participação no Caderno Literário Pragmatha no. 74.





Bruma de Cabo Verde

Cantando e caminhando,
vivendo e acariciando
o que restou da luz.

Mas a bruma não se dissipa...

Observando e clamando,
xingando e especulando
o que restou da sorte.

Mas a bruma não se dissipa...

Movendo e antecipando,
planejando e temendo
o que restou da paz.

Mas a bruma não se dissipa...

Determinando e lendo,
amando e procedendo
o que restou da lida.

Mas a bruma não se dissipa...

Lamentando e calando,
meditando e rezando
o que restou da fé.

Mas a bruma não se dissipa...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

(Extraído do Caderno Literário Pragmatha no. 74 . página 97)
 


sexta-feira, 21 de setembro de 2018

Minha participação no Tomo III da III Antologia de Poesia Brasileira Contemporânea “Além da Terra, Além do Céu”

Minha participação no Tomo III da III Antologia de Poesia Brasileira Contemporânea “Além da Terra, Além do Céu” com poema de minha autoria, Mauricio Duarte, "Vazio".


Vazio
Era dos signos-marcas
em todos espaços,
todos lugares, virtuais ou não.
Símbolos-identidades,
tremeluzindo e
piscando ininterruptamente...
Sinergia dos logotipos
em profusão cabalística
a sorrir e deitar-se para
o sexo; vende-se o sexo,
qualquer um, não importa.
Ícones da luxúria onipresente...
São os donos ilimitados
das ruas, shoopings, praças,
bares, avenidas, olhos, mentes.
Lembram-nos do grande
vazio existencial
que enchemos de nada...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Booktrailer do livro: 
https://bit.ly/2pmDLr3

terça-feira, 19 de junho de 2018

Minha participação na VIII Seletiva Nacional de Poesia – 2018 para a edição do livro VIII COLETÂNEA SÉCULO XXI em Homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda

Os poemas "Resta" e "Inundação", de minha autoria, Mauricio Antonio Veloso Duarte, foram selecionados na VIII Seletiva Nacional de Poesia – 2018 para a edição do livro VIII COLETÂNEA SÉCULO XXI em Homenagem aos poetas Anderson Braga Horta e Antonio Miranda da Editora Poeart com organização de Jean Carlos Gomes Gomes.


Inundação
Os pingos caem, molhando
o chão do meu universo.

Chuva inclemente, sim,
lava essas almas todas.

Mas a inundação maior
é no meu coração...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)



Resta
Resta o Um...
Resta o selo de Salomão...
Resta o Lótus na lama...
Resta o Peixe...
Resta a Lua crescente e a estrela...
Resta a Estrela de nove pontas...
Resta o Yin-Yang...

Resta o Um...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

quinta-feira, 31 de maio de 2018

Minha participação no evento do Restaurante Sintonia Fina - Exposição de Arte Tema Livre

Minha participação no evento do Restaurante Sintonia Fina - Exposição de Arte Tema Livre - ontem (25 de maio de 2018) com a curadoria de Fatima Miranda e organização de Fábio Hartmann. Na foto, eu e a minha peça de arte exposta, Organismo.





Título: Organismo
Estilo: Expressionismo abstrato
Técnica: guache e caneta marcador s/ tela
Dimensões: 50 x 40 cm
Ano: 2015
Preço: R$ 400,00

Autor: Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

sexta-feira, 5 de janeiro de 2018

terça-feira, 28 de novembro de 2017

XIX Antologia Poética de Diversos Autores VOZES DO AÇO

Minha participação na XIX Antologia Poética de Diversos Autores VOZES DO AÇO . Homenagem ao Acadêmico Geraldo Carneiro.



Gratidão pela vida
Pedras n´água do rio
são como falsos desvios;
trazem alguns caminhos,
mas não impedem, assim,
o fluxo do tal rio...
Também esses que perdem
gratidão pela vida;
trazem deles caminhos,
mas não impedem, assim,
o fluxo maior da vida...
Mauricio Duarte


Movimento cósmico
Universos colidem... e se amalgamam
em grandes e inúmeras galáxias... rodopiam,
rodeadas por imensos quasares... energia
em suas fronteiras de luz que nunca terminam...
Mundos se formam... se desformam, num átimo.
Tudo que era, deixa de ser... também tudo
que não era passa a ser... num balanço de grande
monta que não para, sem começo nem fim...
Mauricio Duarte



A Antologia possui:
104 páginas
Miolo PB Offset 75 g/m2
15 x 21 cm
Capa 21 x 30 cm
Capa colorida papel couché fosco 300 g/m2
Editora Poeart
2017
Preço: 28,00 + FRETE

Quem quiser adquirir um exemplar, entre em contato comigo e eu enviarei o livro com uma dedicatória especial. Tenho poucos exemplares. Não deixe para depois.

domingo, 8 de janeiro de 2017

quinta-feira, 15 de dezembro de 2016

O início e o fim

Leia a minha participação na 24a. edição da Revista Divulga Escritor, Revista Literária da Lusofonia. Com o texto O início e o fim. Página 46.

https://issuu.com/smc5/docs/divulga_escritor_revista_literaria__d2e995d3b5622b/46



O início e o fim

Não existe fim nem começo na cosmogênese do universo.  Só há a continuidade eterna.  No ápice do início está, em semente, o germe do fim e no fundo do poço do final está guardada a pequenina luz de um novo amanhecer.
Tudo se move em ciclos cósmicos e são necessários vários ciclos cósmicos, verdadeiros milhões de kalpas, para que uma nova ronda de civilização tenha lugar em algum plano de existência.  A nossa civilização não é a primeira e nem será a última a florescer nessa realidade planetária.  Desse modo, podemos dizer, sob certo ponto de vista, que a evolução espiritual das nossas consciências é o nosso objetivo e que essa evolução não tem começo nem fim; é um devir que se quer eterno.  Grandes avatares, como Shakyamuni, o Buda, decidiram por esperar a evolução da humanidade inteira para só depois entrar no reino dos Céus.
Buracos negros, quasares, nebulosas, pulsares e supernovas demonstram o quanto é vasto e infinitamente perfeito o nosso universo.  Tal dança cósmica do eterno é uma prova de que não é possível a imobilidade.  Tudo está em constante mudança e o movimento é o único fator constante nessa alquimia universal; a própria mudança.  Por esse motivo, talvez, devêssemos lembrar que nossos problemas são, no máximo, preocupações passageiras e que nada, nada mesmo, irá continuar o mesmo para sempre.  Aliás, há um ditado que diz: “É preciso mudar muito para permanecer o mesmo.” Essa dicotomia da frase anterior corrobora com a nossa breve digressão sobre o início e o fim, haja vista que, é fato: as mudanças e os movimentos da nossa realidade natural levam a um estado geral de coisas harmônico e, embora multifacetada, multitudinária e pluridimensional, exibe em sua constante evolução uma dinâmica uma e sempre bela, boa e verdadeira.  Portanto, em suas grandes modificações, o universo permanece, num certo sentido, sempre no mesmo ritmo.  Quero dizer com isso que, saltos existem na natureza, mas a dinâmica geral, mesmo desses saltos, percorre uma trajetória já determinada, ainda que não sendo gradual.  Trocando em miúdos, tanto a iluminação pelo Yoga de Patanjali – gradual – quanto a iluminação pelo Tantra de Tilopa – em saltos – ocorrem e ambos obedecem a um ciclo natural de consciência ampliada.
Sendo assim, tenhamos pressa indo devagar e percorramos sinuosamente nosso caminho reto para sermos plenamente libertos de Maya.  O nosso lugar de direito no cosmos estará sempre nos aguardando, demore o tempo que demorar para nos lembrarmos dessa verdade.  Paz e luz.


Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


sábado, 21 de novembro de 2015

Minha participação na Coop Art Gallery



Minha participação na Coop Art Gallery por meio do art film maker František Jakub com a obra Criação.

Criação
guache s/ papel
20 x 28 cm
2013
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


Artist Painter represented by in Coop Art Gallery: Mauricio Swami Divyam Anuragi Duarte, Rita Cássia, Wilmer Lugo,Francisco Bernard, Trần Thị Bích Huệ, Ilian Savkov, Vlado Vesselinov.
Thank you my best friends for your confidence. So young people, schools can see contemporary art in the world.
Thank you very much !

domingo, 28 de junho de 2015

Minha participação no Prêmio Imperial de Petrópolis




Participarei do Prêmio Imperial com a peça de arte Organismo.  A Mostra Cultural do Prêmio Imperial realizar-se-á no Centro de Cultura Raul de Leoni. Na Praça Visconde de Mauá, 35 - Centro - Petropolis/RJ. A duração da Mostra será de 10.07 à 02.08.2015.