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sexta-feira, 8 de março de 2019

Mulher da minha vida

Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39

Dia Internacional da Mulher




Mulher da minha vida

Mulher da minha vida...

Mulher que me grita
quando na menopausa.
Mulher que me beija
quando amando.
Mulher que me envolve
quando em doces abraços.

Mulher que se pinta.
Mulher que se veste.
Mulher que se despe.

De quais encantos é feita
a sua magnificência?
Estaria eu destinado
a morrer em seus braços?
Morreria no melhor
dos mundos então...

Mulher das minhas paixões,
mulher dos meus amores.
Simplesmente ser mulher
é sua maior qualidade.

Mulher da minha vida...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


Feliz Dia da Mulher para todas as mulheres do Brasil e do mundo!!!

quinta-feira, 8 de novembro de 2018

Certificado de Destaque - Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21

Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21



Mambembes da vida

Crime sem castigo,
morte em vida desses
tais mambembes em
uníssono a ladrar,
pedindo atenção,
numa mendicância...

No picadeiro e
nesta corda bamba,
vida toda, não,
não podem discutir.
O reflexo é tudo,
o momento é tudo...

Somos astros Del
Gran Royal Circo, oh,
estrela esquecida,
cuja luz espelha
apenas nossa, enfim,
medíocre sensatez...

Mortos, ato final,
jogam das alturas
seus corpos, a espera:
Rede, a salvação,
que nunca vem não.
Mambembes da vida...

Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)

segunda-feira, 22 de outubro de 2018

Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21



Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21

Mambembes da vida

Crime sem castigo,
morte em vida desses
tais mambembes em
uníssono a ladrar,
pedindo atenção,
numa mendicância...

No picadeiro e
nesta corda bamba,
vida toda, não,
não podem discutir.
O reflexo é tudo,
o momento é tudo...

Somos astros Del
Gran Royal Circo, oh,
estrela esquecida,
cuja luz espelha
apenas nossa, enfim,
medíocre sensatez...

Mortos, ato final,
jogam das alturas
seus corpos, a espera:
Rede, a salvação,
que nunca vem não.
Mambembes da vida...

Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)

quinta-feira, 8 de setembro de 2016

Palavras abraçadas

Livro Palavras Abraçadas da editora Scortecci que eu participo como poeta.



Encomende comigo o seu exemplar e eu envio com um autógrafo especialmente para você.

Formato A5
Capa colorida 
Miolo PB
200 páginas
papel Offset 75 g/m2
Editora Scortecci
2016
R$ 25,00 + FRETE

Só o que deixamos fazer

Olhei-me no espelho
da demarcação e disse:
É interessante, mas
não sou eu...

Demarcado estava o
território das tríades
espirituais do céu,
cuja língua desconheço...

Mas não foram elas
as responsáveis pela
minha consciência súbita,
e sim o desvelo do que constatei...

Constatei que todos
os esforços são vãos.
Nada do que fazemos
irá conjugar o verbo amar...

Só o que deixamos fazer...

Mauricio Duarte (Swami Divyam Anuragi)

quinta-feira, 21 de maio de 2015

XLV CONCURSO INTERNACIONAL DE POESIA Y NARRATIVA “Palabras sin fronteras 2015”



Três poemas de minha autoria que receberam Menção Honrosa no XLV CONCURSO INTERNACIONAL DE POESIA Y NARRATIVA “Palabras sin fronteras 2015” do El INSTITUTO CULTURAL LATINOAMERICANO na Argentina.

Los caminos del poeta

Caminos torcidos
son aquellos en los que
pasa el poeta.
Ir deformación
a su paso.


No hay alegrías,
no hay consuelos,
ni dolores
o commiserations.
Sólo aceptación.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


Mañana de ayer

Yo vi los papeles ayer y releí.
La noticia parecía ser
lo mismo hace dos siglos.

¿O son dos milenios
en el futuro?...

De hecho, las noticias
son siempre las mismas, siempre...
Lo que varía es la brecha entre una y outra.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


Desiertos de mi alma

El viaje astral en mi mente
campos grandes visitados, los bosques,
lagos, ríos y océanos.

Monos, loros, jaguares,
mil aves, insectos de todo tipo,
pescados, ostras y aguamarinas.

Todo esto lo vio y oyó,
con experiencia, tocado y sentido.
Todo este esplendor de la existencia.

Hasta que llegué a un punto
donde todo era desierto,
no había vida, nada.

Le pregunté a mi ángel de la guarda:
¿Qué pasó con este lugar?
Y su respuesta fue:

Aquí es donde el hombre vivia.
El lugar de la inconsciencia humana
y su futuro, no muy lejos...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)