Poema de minha autoria Destaque do 29o. Concurso Internacional Literário ALPAS 21 Mambembes da vida Crime sem castigo, morte em vida desses tais mambembes em uníssono a ladrar, pedindo atenção, numa mendicância... No picadeiro e nesta corda bamba, vida toda, não, não podem discutir. O reflexo é tudo, o momento é tudo... Somos astros Del Gran Royal Circo, oh, estrela esquecida, cuja luz espelha apenas nossa, enfim, medíocre sensatez... Mortos, ato final, jogam das alturas seus corpos, a espera: Rede, a salvação, que nunca vem não. Mambembes da vida... Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)