Sociedade civil de artistas e literatos de São Gonçalo
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quinta-feira, 23 de abril de 2020
Fantasmas
Academia Virtual de Letras António Aleixo
Fantasmas
Monólogo dos fantasmas:
Velhos conhecidos de outros,
Fantasmas, sim, zombeteiros,
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
Paulo Coelho - Frase
Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39
"Toda bênção que não é aceita transforma-se numa maldição."
Paulo Coelho
O vazio existencial do novo
Academia Virtual de
Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio
Duarte
Cadeira: 39
O vazio existencial
do novo
Os pictogramas
chineses,
esdruxulamente só
sãos,
pululam na minha mente,
assim,
cuja ânsia pelo novo
vê:
só o que é esdrúxulo,
novidade,
que logo deixa de ser,
porque
velho, carcomido,
antigo...
O novo, o velho, tudo
isto é igual.
Nada original sobrevive
ao seu imenso
repositório
imagético: nossa mente
tudo vê, tudo guarda,
consome,
tudo absorve e
regurgita;
o vazio existencial do
novo...
Mauricio Duarte
(Divyam Anuragi)
sábado, 22 de julho de 2017
Meu Patrono visto por mim - Paulo Coelho - Manual do Guerreiro da Luz
Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 18
Meu Patrono visto por mim
Aqui passo a analisar o livro Manual
do Guerreiro da Luz de Paulo Coelho. O
livro aborda temas universais que permeiam a vida de todas as pessoas –
conquistas, derrotas, escolhas, destino, paixão, esperança, amizade, entre
outros. A publicação é uma compilação de
pequenas histórias ou considerações já publicados antes em “Maktub”, coluna que
fez parte do jornal Folha de São Paulo, e de outros jornais, entre os anos de
1993 e 1996.
Um livro de “lições de vida” não é
original nem tão pouco fora do comum...
Muitos escritores dedicaram seu tempo numa brochura deste tipo. O que há de diferente nesse Manual do
Guerreiro da Luz é que Paulo Coelho se debruça sobre algo constante em sua
trajetória literária – e não só espiritual ou religiosa – desde, ao menos, o
prólogo de As Valkirias (livro autobiográfico).
Refiro-me a citação do seu mestre J. quando diz: “ Porque a gente sempre
destrói aquilo que ama.” Uma afirmação que encerra uma contradição tremenda,
mas verdadeira. Os sonhos vão à ruína
quando se tornam possíveis... Achamos
que não merecemos aquela conquista, aquela vitória, e acabamos a destruindo.
Longe de ser um adágio de magia ou de
religião, a assertiva contém um pensamento filosófico existencialista ou de
espiritualidade profunda e, de acordo com Paulo Coelho, provém do seguinte
poema; dado a ele por J., escrito num guardanapo de papel:
“A gente sempre destrói aquilo que
mais ama
em campo aberto, ou numa emboscada;
alguns com a delicadeza do carinho
outros com a dureza da palavra;
os covardes destroem com um beijo,
os valentes, destroem com a espada.”
Seja como for, Paulo Coelho mantém o
foco durante todo o livro em contradições que aparentemente são isto mesmo,
contraditórias; mas que para o interessado nas coisas do espírito, tem todo
sentido. Como diz um dos seus excertos:
“O diabo mora nos detalhes”, de acordo com um antigo provérbio da Tradição.
E mesmo sendo árduo e longo, o
trabalho com o interior sempre vale a pena.
“Um Guerreiro da Luz sabe que tem muito para se sentir agradecido.” Essa
gratidão “não se limita ao mundo espiritual, ele nunca esquece seus
amigos”. “Ele não precisa ser lembrado
da ajuda dada a ele por outros, ele é o primeiro a lembrar e ficar certo de que
compartilha com eles todos os benefícios que recebe.”
Dessa forma, percebemos que este
Manual do Guerreiro da Luz não é um livro de autoajuda como muitos já escritos. Talvez seja um livro de “autotranscendência”,
porque nele podemos encontrar tanto histórias que nos levam a uma reflexão
quanto pensamentos que nos tornam alertas
para uma realidade maior, diferente das superficialidades com que a mídia,
ou a própria sociedade, nos acostumaram ao longo da vida. Um livro para não ter medo da vitória, para
não ter medo de ser feliz... Literalmente...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
quarta-feira, 22 de fevereiro de 2017
Certificado de participação no Apogeu Poético Festivo em Homenagem ao Poeta António Aleixo
Meu certificado de participação no Apogeu
Poético Festivo em Homenagem ao Poeta António Aleixo, Patrono da Academia
Virtual de Letras (AVL).
Não Dês Esmola a Santinhos
“Não dês esmola a santinhos,
Se queres ser bom cidadão;
Dá antes aos pobrezinhos
Uma fatia de pão.”
Antonio Aleixo
Glosa
Não dês esmola a “santinhos”
porque de nada serve,
muitos dos religiosos
só querem fidelizar...
Fidelizar a grana toda!
Se queres ser bom cidadão;
larga desse proselitismo
e ajuda o pobre que te pede...
Fazem-se de mansinhos
para pôr só no bolso...
Dá antes aos pobrezinhos
já que eles, sim, precisam...
Desses padres, Deus não
vê a sombra nem pintada.
Mas não ignore quem pede
uma fatia de pão...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
domingo, 5 de fevereiro de 2017
Certificado e Medalha da AVL
Meu certificado como Membro Permanente da Academia Virtual de Letras António Aleixo com o Patrono Paulo Coelho na Cadeira 18, junto com medalha.
sexta-feira, 15 de julho de 2016
Meu Patrono Visto por Mim
Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 18
Meu Patrono Visto por Mim
Nesse texto pretendo frisar os
livros de Paulo Coelho que mais me marcaram através de rápidas observações que
pontuo. São eles:
. O Monte Cinco
. Veronika decide morrer
. Nas margens do Rio Piedra eu sentei e chorei
. O vencedor está só
O Monte Cinco é quase um relato bíblico
e me recordo que comecei a lê-lo ao mesmo tempo em que lia também, o Evangelho
Segundo Jesus Cristo do Saramago. Como
eu consegui conciliar as duas leituras não me lembro. O livro me trouxe em detalhes à época do
Profeta Elias e sua vida em torno do Divino Pai, do Divino Filho e do Divino
Espírito Santo. Para uma boa Lectio
Divina (leitura orante da Bíblia) nada melhor do que essa história; fora isso,
trata-se de uma grande narrativa, lindamente contada.
Veronika decide morrer narra as
desventuras de uma moça que tenta o suicídio e é internada numa clínica
psiquiátrica por causa disso. Um livro
muito intrigante que eu adorei, apesar de mexer um bocado comigo. Sinto como se fosse hoje, mesmo tendo passado
muito tempo de o ter lido, o frio na barriga cada vez que eu retomava a
leitura. Como em todos, ou na maioria
dos seus livros, o autor traça inúmeras passagens espiritualistas ou de
espiritualidade ao longo da trama.
Nas margens do Rio Piedra eu sentei e
chorei é sobre a aventura amorosa de um devoto católico que está prestes a
se ordenar padre na igreja católica e uma moça que o encontra na Europa depois
de anos sem se verem. Os dois se
apaixonam e ambos terão que fazer escolhas cruciais em suas vidas. Quando li esse livro pela primeira vez foi um exemplar emprestado da
minha mãe e eu lembro que me impressionou muito a linguagem simples e direta
que caracteriza o texto do Paulo Coelho.
O vencedor está só narra a saga de um
dia no show bussiness e nos grandes negócios das elites em Cannes, onde top
models, candidatas a atrizes, atrizes de verdade, atores famosos e atores nem
tão famosos, empresários, estilistas e um assassino em série estão presentes
num thriller de muita emoção, mas de contemplação espiritual também, como não
poderia deixar de ser em se tratando de uma obra de Paulo Coelho. Quando li o livro que ganhei de presente dos
meus pais, num aniversário meu, senti a mesma sensação gostosa da leitura rápida
e fluída pela cabeça, enquanto eu lia O Alquimista, muitos anos antes.
Deixo o link do vídeo em que o
autor descreve momentos de criação e como eles ocorrem na vida de um
escritor. O vídeo está em inglês. https://youtu.be/vKBOKLF3Ul8
Observação: Esse vídeo é
disponibilizado no blog oficial do autor: http://paulocoelhoblog.com/
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