Sociedade civil de artistas e literatos de São Gonçalo
Mostrando postagens com marcador Prêmio. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Prêmio. Mostrar todas as postagens
sexta-feira, 25 de janeiro de 2019
O mundo
Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39
O mundo
O mundo é como um pião.
Gira, gira e não para...
Só para quando chega
a morte, aí não é mais pião,
ilusão; é só lembrança...
O mundo é como um peão.
Mais importante peça...
Mas não serve se deixar
a frente de batalha;
aí não é peão, é, sim, um rei...
O mundo é como um pão.
Alimento básico...
Só não é alimento para
os que partiram daqui;
aí não, o pão não alimenta...
O mundo é como um piau.
Peixe fluvial, de rio...
Só deixa de ser peixe,
quando pega o alto mar;
aí é baleia, imenso mundo...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Poema classificado no Prêmio Poesia Agora – Verão 2019
terça-feira, 24 de maio de 2016
Cerimônia de Premiação do 12o. Prêmio Nacional de Poesia - Cidade Ipatinga
Eu, Mauricio Duarte, no sábado, dia 21 de maio de 2016, na premiação de 2o. lugar no 12o. Prêmio Nacional de Poesia - Cidade Ipatinga no âmbito do 14o. Circuito de Literatura de 2015. Com trófeu e certificado recebidos das mãos do presidente do Clesi, Wellington Fred Martins. Não posso deixar de agradecer à autora Marilia Siqueira Lacerda que me recebeu tão bem na bonita cidade de Ipatinga onde trocamos muitas ideias. Um abraço grande, Marilia.
terça-feira, 29 de março de 2016
Poemas premiados
Fiquei em 2o. lugar no 12o. Prêmio Nacional de Poesia - Cidade Ipatinga no âmbito do 14o. Circuito de Literatura do Clube de Escritores de Ipatinga . 2015
Os poemas do grupo denominado Distúrbios são esses:
A espera
Longe, muito longe,
está minha espera.
E é Afrodite
que espero e que
me espera doutro
lado do espelho...
está minha espera.
E é Afrodite
que espero e que
me espera doutro
lado do espelho...
Não é Alice que
já foi embora anos
atrás, minha infância.
Porém, a filosofia
estética insiste
em se esconder...
já foi embora anos
atrás, minha infância.
Porém, a filosofia
estética insiste
em se esconder...
A arte não é mais
do que investimento.
E não há fé entre
os habitantes da Lua,
esses miseráveis da
espera do longe...
do que investimento.
E não há fé entre
os habitantes da Lua,
esses miseráveis da
espera do longe...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
A vida que não volta atrás
Vórtices em uníssono.
Cabeça de Saddam Hussein:
“a Mãe de todas as batalhas”,
com desenho do South Park...
Cabeça de Saddam Hussein:
“a Mãe de todas as batalhas”,
com desenho do South Park...
Osama Bin Laden em vídeo
ameaçando o Ocidente,
as torres desabando por
controle remoto, não por aviões...
ameaçando o Ocidente,
as torres desabando por
controle remoto, não por aviões...
Vítimas da guerra suja,
refugiados em profusão.
O menino morto na praia.
Limites que não existem mais...
refugiados em profusão.
O menino morto na praia.
Limites que não existem mais...
Rabi, cura-me, cura-me.
Cada um cuida do seu
rabinho, ninguém cuida da
vida que não volta atrás...
Cada um cuida do seu
rabinho, ninguém cuida da
vida que não volta atrás...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
O gongo da transcendência
Enquanto dobra o
Cabo da Boa Esperança,
o velho torna-se o
jovem; sua é a alma
do mundo, não há
mais nada a perder.
Cabo da Boa Esperança,
o velho torna-se o
jovem; sua é a alma
do mundo, não há
mais nada a perder.
Exemplo das inquietudes
de Loki, o deus da
mentira; a vida passa
com suas meias verdades
que nos trazem memórias
e apagam tudo de ruim.
de Loki, o deus da
mentira; a vida passa
com suas meias verdades
que nos trazem memórias
e apagam tudo de ruim.
Quanto mais distante,
mais bonito fica na
saudade de quem já
experimentou, a ferro
e fogo, todas as
mortes em vida.
mais bonito fica na
saudade de quem já
experimentou, a ferro
e fogo, todas as
mortes em vida.
O velho e o jovem
são e não são, estão
e não estão, sendo esse
o gongo da transcendência
que o Oriente tanto
preza e a gente despreza.
são e não são, estão
e não estão, sendo esse
o gongo da transcendência
que o Oriente tanto
preza e a gente despreza.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Quando
Quando Galilei Galileu
foi condenado pela
audácia de pensar,
pôneis azuis e unicórnios brancos
não trotavam livres nas florestas...
foi condenado pela
audácia de pensar,
pôneis azuis e unicórnios brancos
não trotavam livres nas florestas...
Quando Joana D´Arc
foi queimada viva
na fogueira do poder,
as cabeças de elfos não
carregavam coroas douradas...
foi queimada viva
na fogueira do poder,
as cabeças de elfos não
carregavam coroas douradas...
Quando Edward Snowden
é um exilado na Rússia,
não há nem sombra de
valquírias que possam
fazer valer guerreiros na morte...
é um exilado na Rússia,
não há nem sombra de
valquírias que possam
fazer valer guerreiros na morte...
Quando Ahmed Mohamed
é algemado e preso
por levar um relógio digital
para a escola, nos EUA,
não há mais magia de alquimistas...
é algemado e preso
por levar um relógio digital
para a escola, nos EUA,
não há mais magia de alquimistas...
Quando nem silfos do ar,
nem ondinas do mar
se atrevem a dar as caras;
os poucos gnomos da terra e
salamandras do fogo já se foram...
nem ondinas do mar
se atrevem a dar as caras;
os poucos gnomos da terra e
salamandras do fogo já se foram...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Vontades
Vestígios de ancestrais
são achados em algum lugar.
Os da Atlântida
nunca são encontrados...
são achados em algum lugar.
Os da Atlântida
nunca são encontrados...
Especialmente hoje
estive taciturno,
mas não me pergunte porque...
estive taciturno,
mas não me pergunte porque...
Aquarelas são tão
bonitas quando
só insinuam...
bonitas quando
só insinuam...
Municípios arborizados
poderiam fazer parte
das cidades lunares...
poderiam fazer parte
das cidades lunares...
Tudo isso são desejos
ou simples ansiedades,
que vem e vão, sem nexo...
ou simples ansiedades,
que vem e vão, sem nexo...
Mas eu acredito que
minhas vontades serão
descartadas sim.
Ad infinitum...
minhas vontades serão
descartadas sim.
Ad infinitum...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
quarta-feira, 18 de novembro de 2015
Resultado do VI Prêmio Clube de Autores de Literatura Contemporânea
E o resultado do VI Prêmio Clube de Autores de Literatura Contemporânea foi divulgado. Os livros de minha autoria OS ARCANOS e ABSURDIDADES não foram vencedores. Mas ficaram em honrosos 45. e 46. lugares (entre os 50 melhores) de um total de 1.139 livros inscritos e dezenas de milhares de votos.
Agradeço a todos os meus amigos que votaram e os que tentaram votar e não conseguiram também.
Foi o apoio de vocês que levou os livros à essas colocações.
Muito obrigado. Quem se interessar pelo resultado, acompanhe o blog do Clube de Autores:
http://blog.clubedeautores.com.br/2015/11/inocencia-de-julio-b-vence-o-vi-premio-clube-de-autores-de-literatura-contemporanea.html
Agradeço a todos os meus amigos que votaram e os que tentaram votar e não conseguiram também.
Foi o apoio de vocês que levou os livros à essas colocações.
Muito obrigado. Quem se interessar pelo resultado, acompanhe o blog do Clube de Autores:
http://blog.clubedeautores.com.br/2015/11/inocencia-de-julio-b-vence-o-vi-premio-clube-de-autores-de-literatura-contemporanea.html
Marcadores:
45,
46,
Absurdidades,
Arcanos,
Autores,
Clube,
colocação,
Contemporânea,
de,
Duarte,
honrosa,
literatura,
livros,
Mauricio,
Os,
Prêmio,
Resultado,
VI
quinta-feira, 12 de novembro de 2015
III Prêmio Escritor Marcelo de Oliveira Souza
III Prêmio Escritor Marcelo de Oliveira Souza . Minha participação como autor selecionado na Antologia de Poesia e Prosa .
O que não é
Todo nosso engodo
é chaga que nos fere
fundo na alma e
cala a voz que pede
conforto que não vem.
é chaga que nos fere
fundo na alma e
cala a voz que pede
conforto que não vem.
Toda nossa ilusão
é a morte do homem
e do caminho dos
homens que, mudos, comem
a terra nesse morrer.
é a morte do homem
e do caminho dos
homens que, mudos, comem
a terra nesse morrer.
Toda nossa máscara
é desilusão enfim
que destrói aquela
luta; amor em mim,
que teima em existir.
é desilusão enfim
que destrói aquela
luta; amor em mim,
que teima em existir.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
domingo, 6 de setembro de 2015
Vídeo da I Mostra Cultural Instituto Êxodo e Prêmio Imperial 2015 em Petrópolis
Vídeo da I Mostra Cultural Instituto Êxodo e Prêmio Imperial em Petrópolis 2015 com curadoria de Lilian Rojas e Tânia Leal. Todos os artistas participantes foram entrevistados.
A minha entrevista, Mauricio Duarte à Lilian Rojas, é a segunda. Confira:
https://www.youtube.com/watch?v=dATi2XUvu8U
A minha entrevista, Mauricio Duarte à Lilian Rojas, é a segunda. Confira:
https://www.youtube.com/watch?v=dATi2XUvu8U
sexta-feira, 17 de julho de 2015
Mostra Cultural Instituto Êxodo e Prêmio Imperial 2015 em Petrópolis
A Mostra Cultural Instituto Êxodo e Prêmio Imperial 2015 está fantástica. Parabéns às curadoras, Tânia Leal e Lilian Rojas e a todos os participantes. Com muita honra e felicidade eu, Mauricio Duarte, participo como expositor com a obra Organismo.
A exposição se realiza no Centro de Cultura Raul de Leoni na Praça Visconde de Mauá, 305 .
Tel.: (24) 2233-1202
domingo, 28 de junho de 2015
Minha participação no Prêmio Imperial de Petrópolis
Participarei do Prêmio Imperial com a peça de arte Organismo. A Mostra Cultural do Prêmio Imperial realizar-se-á no Centro de Cultura Raul de Leoni. Na Praça Visconde de Mauá, 35 - Centro - Petropolis/RJ. A duração da Mostra será de 10.07 à 02.08.2015.
segunda-feira, 8 de junho de 2015
Prêmio Literacidade Poesia 2015
Dois poemas de minha autoria foram selecionados no Prêmio Literacidade Poesia 2015 na Categoria 4 – poemas breves: Curso Natural e Loucura e Razão
Curso natural
Água da vida,
lume da espiral de vida.
Assim escorrendo
por entre meus dedos...
Cataratas correndo
ao córrego como fluxo.
Externando as emoções
Num feixe de maravilhas...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Loucura e razão
Loucura e razão
dançaram um tango
nos arrebaldes de
Buenos Aires...
Loucura e razão,
duas faces da coluna.
Duas partes da
mesma moedagem...
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Assinar:
Postagens (Atom)