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quinta-feira, 7 de maio de 2015

A Arte Contemporânea é uma farsa: Avelina Lésper





Com a finalidade de dar a conhecer seus argumentos sobre os porquês da arte contemporânea ser umaarte falsa“, a crítica de arte Avelina Lésper apresentou a conferência “El Arte Contemporáneo- El dogma incuestionable” na Escuela Nacional de Artes Plásticas (ENAP)sendo ovacionada pelos estudantes na ocasião.
 A arte falsa e o vazio criativo
A
carência de rigor (nas obras) permitiu que o vazio de criação, o acaso e
a falta de inteligência passassem a ser os valores desta arte falsa,
entrando qualquer coisa para ser exposta nos museus
A crítica explica que os objetos e valores estéticos que se apresentam como arte são aceites em completa submissão aos princípios de uma autoridade impositora. Isto faz com que, a cada dia, formem-se sociedades menos inteligentes aproximando-nos da barbárie.
O Ready Made
Lésper aborda também o tema do Ready Made, expressando perante esta corrente “artística” uma regressão ao mais elementar e irracional do pensamento humano, um retorno ao pensamento mágico que nega a realidade. A arte foi reduzida a uma crença fantasiosa e sua presença em umero significado. “Necesitamos de arte e não de crenças”.
Génio artístico
Da mesma maneira, a crítica afirma que a figura do “génio”, artista com obras insubstituíveis, já não tem possibilidade de manifestar-se na atualidade. “Hoje em dia, com a superpopulação de artistas, estes deixam de ser prescindíveis qualquer obra substitui-se por outra qualquer, uma vez que cada uma delas carece de singularidade“.
O status de artista
A substituição constante de artistas dá-se pela fraca qualidade de seus trabalhos, “tudo aquilo que o artista realiza está predestinado a ser arte, excremento, objetos e fotografias pessoais, imitações, mensagens de internet, brinquedos, etc. Atualmente, fazer arte é um exercício ególatra; as performances, os vídeos, as instalações estão feitas de maneira tão óbvia que subjuga a simplicidade criativa, além de serem peças que, em sua grande maioria, apelam ao mínimo esforço cuja acessibilidade criativa revela tratar-se de uma realidade que poderia ter sido alcançada por qualquer um“.
Neste sentido, Lésper afirma queao conceder o status de artista a qualquer um, todo o mérito é-lhe dissolvido e ocorre uma banalização. “Cada vez que alguém sem qualquer mérito e sem trabalho realmente excepcional expõe, a arte deprecia-se em sua presença e concepção. Quanto mais artistas existirem, piores são as obrasA quantidade não reflete a qualidade“.
 Que cada trabalho fale pelo artista
O artista do ready made  atinge a todas as dimensões, mas as atinge com pouco profissionalismo; sfaz vídeo, não alcança os padrões requeridos pelo cinema ou pela publicidade; sfaz obras eletrónicasmanda-as fazer, sem ser capaz de alcançar os padrões de um técnico mediano; senvolve-se com sons, não chega à experiência proporcionada por um DJ; assume que, por tratar-se de uma obra de arte contemporânea, não tem porquê alcançar um mínimo rigor de qualidade em sua realização.
Os artistas fazem coisas extraordinárias e demonstram em cada trabalho sua condição de criadoresNem Damien Hirst, nem Gabriel Orozco, nem Teresa Margolles, nem a imensa e crescente lista de artistas o são de fato. E isto não o digo eu, dizem suas obras por eles“.
 Para os Estudantes
Como conselho aos estudantes, Avelina diz que deixem que suas obras falem por eles, não um curador, um sistema ou um dogma.Sua obra dirá se são ou não artistas e, se produzem esta falsa arte, repito, não são artistas”.
O público ignorante
Lésper assegura que, nos dias que correm,
a arte deixou de ser inclusiva, pelo que voltou-se contra seus próprios
princípios dogmáticos e, caso não agrade ao espectador, acusa-o de “
ignorante, estúpido e diz-lhe com grande arrogância que, se não agrada é por que não a percebe“.
O espectador, para evitar ser chamado ignorante, não pode dizer aquilo que pensa, uma vez que, para esta arte, todo público que não submete-se a ela é imbecil, ignorante e nunca estará a altura da peça exposta ou do artista por trás dela.Desta maneira, o espectador deixa de presenciar obras que demonstrem inteligência”.
Finalizando
Finalmente, Lésper sinaliza que a arte contemporáneé endogámica, elitista; com vocação segregacionista, é realizada para sua própria estrutura burocrática, favorecendo apenas às instituições e seus patrocinadores. “A obsessão pedagógica, a necesidade de explicar cada obra, cada exposição gera a sobreprodução de textos que nada mais é do que uma encenação implícita de critérios, uma negação à experiência estética livre, uma sobreintelectualização da obra para sobrevalorizá-la e impedir que a sua percepção seja exercida com naturalidade“.
A criação é livre, no entanto a contemplação não é. “Estamos diante da ditadura do mais medíocre”


fonte: Vanguardia
 A Arte Contemporânea é uma farsa: Avelina Lésper | Incubadora de Artistas

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

Dia do Quadrinho 2015: mais um evento apoiado pela SAL





O Estúdio Alexandre Martins apresenta o Dia Nacional do Quadrinho em São Gonçalo no dia 30 de janeiro de 2015.
 Uma oportunidade de encontrar pessoas amantes da História em Quadrinhos, com suas produções artísticas (amadoras ou não), perto de profissionais da área e empresas afins.

Panorama da programação do Dia do Quadrinho 2015


  • Exposição de Quadrinhos nacionais ou não, bem como de suas ilustrações, estudos, personagens e etc;
  • Banca de venda e troca de publicações, coordenada e realizada pelos próprios artistas e editoras;
  • Projeção de filmes relativos ao mundo dos quadrinhos.
  • Palestras com nomes da área.


Programação do Dia do Quadrinho 2015

dia 30 de Janeiro, sexta-feira, das 10 às 16h

Centro Cultural Pref. Joaquim Lavoura ("Lavourão")


10h - Abertura / homenagens


10h30 - Palestra: “Como trabalhar com Quadrinhos" com Lipe Diaz


12h - filme "A Guerra dos Gibis" (Sessão com Debate)


13h - Palestra: "IFANZINE – revistas artesanais, protagonismo e autopublicação” com Alberto Souza


14h -Palestra: “Letras em quadrinhos: um olhar sobre a tipografia em HQ’s” com Vinicius Guimarães


15h - Palestra: "O Caminho das Pedras nos Quadrinhos: da Internet ao Licenciamento, como ter sucesso" com Leo Vieira


16h - Encerramento


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durante todo o dia:
  • exposição
  • bancas
  • oficinas
 Entrada franca - Censura livre



 filme "A Guerra dos Gibis"


 
- Direção:Thiago B. Mendonça e Rafael Terpins
- Produção: Renata Jardim, Rafael Terpins, Thiago B. Mendonça
- São Paulo, SP, 2013
- duração 19’30’’

Sinopse:Nos anos 60 surge uma criativa produção de quadrinhos no Brasil. Mas a Censura conspirava para seu fim. Satã, Chico de Ogum, Beto Sonhador, Maria Erótica e outros personagens unem-se aos quadrinistas nesta batalha contra a Ditadura neste documentário onde a pior ficção é a realidade.
Entrada Franca.



Produção:





Apoio:

 
 
 

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Novos associados em 5 de dezembro de 2014


O escritor Rogério "Rofa" Araújo recebendo seu pin de associado

O poeta Edris de Oliveira Vasconcellos recebendo seu pin de associado



 
Os novos associados com o Presidente Alexandre Martins







Na Casa das Artes Villa Real, no bairro Zé Garoto, em São Gonçalo, os novos associados da SAL, o escritor Rofa e o poeta Edris Vasconcellos foram recebidos em uma cerimônia simples pelo Presidente Alexandre Martins na sexta-feira, 5 de dezembro de 2014, na Noite Autógrafos do livro do escritor Rogério Araújo.

A Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo dá as boas vindas aos novos membros.

Saudações papagoiabas!

segunda-feira, 11 de agosto de 2014

SAL no Circuito Literário



No dia 9 de agosto de 2014, a SAL - Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo - participou e apoiou o Circuito Literário 2014 do grupo Recicla Leitores, realizado no Colégio Azevedo Lima, no bairro Paraíso, em São Gonçalo (RJ).

O evento teve participação de membros da SAL e uma banca de livros foi montada pela nossa Sociedade para a venda de obras de nossos autores associados.

A produção esteve nas mãos de Aline Lucas (Recicla Leitores) e Leo Vieira (SAL).

Um sucesso segundo os produtores!

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

O Dia do Quadrinho Nacional


A Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo apoia mais um evento cultural em nossa cidade: O Dia do Quadrinho Nacional.


O Dia do Quadrinho Nacional é comemorado no dia 30 de janeiro em homenagem ao desenhista Angelo Agostini. 


A data foi instituída em 1984 pela Associação de Quadrinistas e Caricaturistas do Estado de São Paulo - AQC-SP.

O 1º quadrinho com personagem fixo ocorreu por iniciativa de Agostini com a obra “As aventuras de Nhô Quim” de 9 capítulos, com início em 30 de janeiro de 1969.

Além de quadrinhos, atuou com ilustrações e sátiras visuais sobre a vida política e a rotina do Brasil, além de "Nhô Quim", é responsável pela criação da personagem "Zé Caipora" e participou da criação da revista de quadrinhos e ilustrações infantis "O Tico Tico".


Angelo Agostini


Nascido em Vernate, Itália em 1833, faleceu no Rio de Janeiro aos 28 de janeiro de 1910. Foi um desenhista italiano que firmou carreira no Brasil. Um dos primeiros cartunistas brasileiros, foi o mais importante artista gráfico do Segundo Reinado.


Viveu sua infância e adolescência em Paris, e em 1859, com dezesseis anos, veio para São Paulo com a sua mãe, a cantora lírica Raquel Agostini.

Em 1864 deu início à carreira de cartunista, quando fundou o Diabo Coxo, o primeiro jornal ilustrado publicado em São Paulo, e que contava com textos do poeta abolicionista Luís Gama. Este periódico, apesar de ter obtido repercussão, teve duração efêmera, sendo fechado em 1865. O artista lançou, no ano seguinte (1866) o Cabrião, cuja sede chegou a ser depredada, devido aos constantes ataques de Agostino ao clero e às elites escravocratas paulistas. Este periódico veio a falir em 1867.

O artista mudou-se para o Rio de Janeiro, onde prosseguiu desenvolvendo intensa atividade em favor da abolição da escravatura, pelo que realizava diversas representações satíricas de D. Pedro II. Aqui colaborou, tanto com desenhos quanto com textos, com as publicações O Mosquito e Vida Fluminense. Nesta última, publicou, a 30 de Janeiro de 1869, Nhô-Quim, ou Impressões de uma Viagem à Corte, considerada a primeira história em quadrinhos brasileira e uma das mais antigas do mundo.

Fundou, em 1 de janeiro de 1876, a Revista Ilustrada, um marco editorial no país à época. Nela criou o personagem Zé Caipora (1883), que foi retomado em O Malho e, posteriormente, na Don Quixote. Este foi republicado, em fascículos, em 1886, o que, para alguns autores, foi a primeira revista de quadrinhos com um personagem fixo a ser lançada no Brasil.


Programação do Dia do Quadrinho

10h - Abertura 

11h - filme "A Guerra dos Gibis" (Sessão com Debate)

13h - Palestra: "O Senhor dos Gibis - a trajetória artística e empresarial de Maurício de Sousa" com Leo Vieira

14h - homenagens

15h - Palestra: "O Caminho das Pedras nos Quadrinhos: da Internet ao Licenciamento, como ter sucesso" com Leo Vieira

16h - Encerramento


Entrada franca - Censura livre



projeção do filme "A Guerra dos Gibis"


- Direção:Thiago B. Mendonça e Rafael Terpins
- Produção: Renata Jardim, Rafael Terpins, Thiago B. Mendonça
- São Paulo, SP, 2013
- duração 19’30’’
 

Sinopse:Nos anos 60 surge uma criativa produção de quadrinhos no Brasil. Mas a Censura conspirava para seu fim. Satã, Chico de Ogum, Beto Sonhador, Maria Erótica e outros personagens unem-se aos quadrinistas nesta batalha contra a Ditadura neste documentário onde a pior ficção é a realidade.
 

Entrada Franca.

Produção:


 

Apoio:






Sintonia Fina Gourmet

 Av. Presidente Kennedy, 719 - Estrela do Norte
São Gonçalo - RJ

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

Leonel Kaz responde à espantosa pergunta do ministro Aloizio Mercadante

Ricardo Setti

Museu é o lugar em que "a criança se educa, vivendo" como nos ensinou, desde 1929, o educador Anísio Teixeira, ao falar da escola (Ilustração: Cavalcante)
Museu é o lugar em que “a criança se educa, vivendo” como nos ensinou, desde 1929, o educador Anísio Teixeira, ao falar da escola (Ilustração: Cavalcante)

Texto publicado originalmente a 14 de junho de 2013

A espantosa pergunta feita pelo ministro — da Educação! –, Aloizio Mercadante, durante visita, dias atrás, a um dos museus da Fundação Joaquim Nabuco, no Recife, mereceu uma educada e ilustrada resposta do jornalista, crítico de arte, gênio das artes gráficas e editor Leonel Kaz, curador de um dos mais interessantes e criativos museus do país, o Museu do Futebol, em São Paulo, e uma das pessoas mais cultas e inteligentes que conheço.

Tomara que Mercadante aprenda algo. Confiram:
 Artigo publicado no jornal O Globo



O LUGAR DO MUSEU NA EDUCAÇÃO


“O que o museu tem a ver com educação?”

Essa pergunta do ministro da Educação, Aloízio Mercadante, na imprensa e repercutida na Coluna do Noblat (3/6) do Globo, merece algumas ponderações. Faço uma dezena delas:

1. Museu é lugar para se entrar de corpo inteiro, tridimensionalmente, com todos os sentidos despertos. Cada obra de arte ou objeto exposto nos convida a olhá-lo, a partilhar dele, a se entregar a ele. Esse é o caminho da educação de qualidade: permitir que a vida nos invada e que o objeto inanimado ganhe um vislumbre novo, a cada dia, em cada visita. O Grande Pinheiro, tela de Cèzanne no Masp, pode ser vista cem vezes e, a cada vez, será diferente da outra; o quadro, de certa forma, muda, porque muda o mundo e mudamos nós também.

2. Museu é lugar, portanto, de olhar de forma distinta para as coisas. E para os seres também. É lugar de aprender a olhar com outro olhar para o outro (que quase nunca o vemos), para a escola (que pode ser, a cada dia, diferente do que é habitualmente) e para a cidade (que tanto a desprezamos, porque parece não nos pertencer).

3. Museu é lugar de entrar e dizer: é nosso! Museus são lugares de coleções, e as cidades, também. Cidades são escolas do olhar, pois nos permitem colecionar tudo de nossa vida: os dias que passam, a família que reunimos, os amigos que temos e ainda os bueiros da rua e as janelas que vislumbramos em nosso caminho diário (elas falam de épocas diferentes, narram histórias distintas). A cidade é a história.

O Museu de Arte de São Paulo (MASP) (Foto: O Globo)

4. Museu é lugar onde a cidade (a história) se reconta. Rebrota. Onde ela nos faz crer que, para além do mero contorno do corpo, existimos. Criamos uma identificação com aqueles fatos e pessoas que ali estão, que nos antecederam em ideias, pensamentos e sentimentos. Que ajudaram a criar “o imaginário daquilo que imaginamos que somos”, como definiu o poeta Ferreira Gullar. É dentro da plenitude deste imaginário que o Museu nos reaviva a memória e o fulgor da boa aula.

5. Museu é o lugar do mérito, onde peças e imagens entraram porque mereceram entrar, porque foram, em algum momento, singulares. Elas estão ali para nos apontar que cada qual que as visita pode ter sua singularidade, e que ninguém precisa ser prisioneiro dos preconceitos do mundo. Museu é onde a cultura aponta à educação que tanto um como o outro foram feitos para reinventar o modo de ver as coisas.

6. Museu é lugar para se abandonar a parafernália eletrônica, os iPads, iPhones e Ai-ais e permitir que obras e imagens que lá se encontram repercutam em nós. Num museu somos nós os capturados pelos objetos, somos nós o verdadeiro conteúdo de cada museu, com a capacidade de transformar e sermos transformados pelo que nos cerca.

7. Museu é lugar para criar um vazio entre o olhar que vê e o objeto que é visto. Um vazio de silêncio. Um vazio que amplia horizontes de percepção. Assim, o professor deixa de ser professor e passa a ser o que verdadeiramente é: um inventor de roteiros, um “possibilitador” de descobertas. É lugar de aluno, com a ajuda dos mestres, revelar potencialidades insuspeitas, tantas vezes esmagadas pelo caráter repressor das circunstâncias que o cercam.

8. Museu é lugar de experiência. Tudo o que é pode não ser: há uma mágica combinatória em todas as coisas, como as crianças nos ensinam. Tudo pode combinar com tudo, independentemente de critérios, ordenamentos, hierarquias. A ordem do museu pressupõe a desordem do olhar.

9. Museu é ainda lugar de coleções (embora a internet seja, hoje, o maior museu do mundo). Assim, o museu não é mais apenas um espaço físico, assim como a escola não o é. A cidade toda é uma grande escola. O Museu é uma de suas salas de aula.

10. Museu é o lugar em que “a criança se educa, vivendo” como nos ensinou, desde 1929, o educador Anísio Teixeira, ao falar da escola.

Leonel Kaz é curador do Museu do Futebol

terça-feira, 20 de agosto de 2013

Prorrogação do Salão de Desenho

Novas datas prorrogadas do Salão Gonçalense de Desenho:

  1. Inscrição e envio: 12 de junho a 7 de setembro.
  2. Classificação para o Salão: 15 de setembro
  3. Adaptação para a Exposição (colocação de molduras): 16 a 19 de setembro
  4. Premiação: 21 de setembro
  5. Exposição: Setembro e Outubro
     
envie seu trabalho e concorra a Exposição e troféu personalizado.


 leia aqui o Regulamento do Salão.

quinta-feira, 13 de junho de 2013

Salão Gonçalense de Desenho

Tema: Centenário do Prefeito Joaquim Lavoura

Regulamento

DA DENOMINAÇÃO E OBJETIVO
  1. O Salão Gonçalense de Desenho é uma mostra competitiva que visa marcar o espaço da região do Recôncavo da Guanabara , especialmente a cidade de São Gonçalo, estado do Rio de Janeiro, nas artes gráficas.
  2. Os concorrentes poderão apresentar obras nas categorias:
    1. charge;
    2. caricatura;
    3. tiras de quadrinhos ;
    4. cartum.
DO TEMA
  1. O Salão Gonçalense de Desenho tem como tema “Centenário do Prefeito Joaquim Lavoura”.
  2. O objetivo é promover, através de concurso, a reflexão sobre a vida, pessoa e obra do Prefeito Joaquim de Almeida Lavoura, prefeito da cidade de São Gonçalo por três mandatos.
DA ORGANIZAÇÃO
  1. O Salão Gonçalense de Desenho é organizado pela Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo (SAL).
  2. O Salão tem apoio da Secretaria de Cultura e Turismo da cidade de São Gonçalo.
DOS PARTICIPANTES
  1. O Salão Gonçalense de Desenho é aberto aos artistas gráficos em geral, amadores ou profissionais, de nacionalidade brasileira ou estrangeira.
  2. Cada concorrente poderá enviar 1 (hum) trabalho em cada categoria.
    1. obras com mais de um autor receberão um único prêmio.
    2. é possível participação em outra obra coletiva em outra categoria.
  3. Após a inscrição, o candidato está ciente que é o único responsável pela veracidade dos dados e autoria das obras apresentados, respondendo cível e criminalmente caso seja comprovado, durante ou após o concurso, a falsidade dos dados ou de autoria das obras enviadas.
  4. Excluem-se de participação no concurso as pessoas diretamente ligadas à organização, produção e divulgação do Salão Gonçalense de Desenho.
DA INSCRIÇÃO
  1. As inscrições são gratuitas.
  2. Formulários para inscrição serão disponibilizados no sítio www.sociedadesal.org e na Secretaria de Turismo e Cultura de São Gonçalo.
    1. A inscrição poderá ser efetuada exclusivamente via sítio www.sociedadesal.org.
  3. O participante deverá preencher uma ficha de inscrição para cada obra.
  4. A organização não se responsabiliza por inscrição ou obras não recebidas por motivo de ordem técnica de computadores, congestionamento, falhas de comunicação, bem como qualquer outro fator que impossibilite o sucesso do envio.
  5. A inscrição implicará na aceitação deste regulamento, em todos os seus termos, incluindo o acatamento do resultado final do concurso e os itens referentes à destinação e uso dobras aceitas
  6. A lista completa dos aceitos será divulgada no sítio www.sociedadesal.org e na Secretaria de Cultura e Turismo de São Gonçalo
DO ENVIO
  1. Há duas formas de envio das obras para aceitação, juntamente com a ficha de inscrição:
    1. Pela Rede – usando o email contato@sociedadesal.org com o assunto “SGD-2013”
      1. Para melhor identificação das obras, solicita-se que o nome do arquivo deve ser o mesmo do nome do trabalho.
      2. Os formatos de envio dos desenhos são JPG, GIF e/ou PDF, devendo os arquivos ter, no máximo, 10 MB.
    2. Pelo Correio – As obras deverão ser enviadas em envelope endereçado a:
Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo
(Salão Gonçalense de Desenho 2013)
Rua Nilo Peçanha, 110/1102 – São Gonçalo, RJ, Brazil – 24445-360
DO PRAZO
  1. As inscrições e recepção das obras para o Salão Gonçalense de Desenho deverão ser feitas entre 13 de junho a 31 de Julho de 2013.
DOS DIREITOS E DEVERES
  1. Todos as obras inscritos no Salão Gonçalense de Desenho, premiados ou não, farão parte do Acervo da Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo que exercerá, de forma irrestrita e exclusiva, o direito de propriedade, para utilização conforme o seu interesse, o que não acarretará, em nenhuma hipótese, indenização de qualquer natureza aos autores.
  2. Todos os classificados para o Salão terão direito a Certificado de Participação emitido pela SAL.
  3. A escolha das obras a serem utilizadas em veículos de propaganda serão de escolha da organização do Salão.
  4. Os premiados terão direito a comparecimento ao Salão, em evento especial e local adequado à Exposição, durante a vernissage.
  5. As obras premiadas deverão ser enviadas pessoalmente ou por emissário à SAL obedecendo o disposto no Capítulo 11 deste Regulamento
DO JÚRI
  1. O júri será formado por um número igual de membros, indicados pela Diretoria da Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo.
DA SELEÇÃO
  1. Para seleção e premiação das obras serão obedecidos critérios de criatividade, originalidade e pertinência ao tema proposto, em avaliação que caberá ao Júri, cujas decisões deverão ser aceitas pelos participantes, sem possibilidade de impugnação.
  1. as obras enviadas passarão por duas etapas:
      1. Aceitação
      2. Premiação
DA EXPOSIÇÂO
  1. As obras selecionadas para o Salão Gonçalense de Desenho deverão ter moldura com gancho de suspensão a ser utilizada na exposição.
    1. É de iniciativa do autor a colocação da sua obra em moldura adequada, a saber: moldura branca com paspatu branco, usando algum material transparente incolor para proteção da obra (vidro, acetato, etc);
    2. As obras que não receberem moldura não poderão participar da Exposição, perdendo sua classificação;
    3. As obras que perderem a classificação pelos motivos acima darão vez a obras com menos pontos.
  1. A organização do Salão não se responsabiliza por danos ocorridos do manuseio ou transporte das obras.
  2. A exposição será montada pela equipe da Secretaria de Cultura de São Gonçalo
  3. A SAL não faz seguro de obras.

DOS PRÊMIOS
  1. O Prêmio Geral será a inclusão na lista de até 20 (vinte) obras que serão expostas ao público em evento especial.
    1. O Primeiro, Segundo e Terceiro Colocados receberão um troféu especial do evento, marcando sua colocação;
    2. Todos os escolhidos para a Exposição receberão certificados especiais com chancela da SAL.
  2. A premiação será decidida pelo cálculo de médias das notas atribuídas pelos membros do júri.
DO CRONOGRAMA
  1. Inscrição e envio: 12 de junho a 31 de julho.
  2. Classificação para o Salão: 20 de agosto
  3. Adaptação para a Exposição (colocação de molduras): 20 a 28 de agosto
  4. Premiação: 21 de setembro
  5. Exposição: Setembro e Outubro
DOS CASOS OMISSOS
  1. Os casos omissos neste Regulamento serão resolvidos pela entidade organizadora, sendo as suas decisões soberanas, irrecorríveis e irrevogáveis.


Diretoria da SAL
São Gonçalo, Quinta-feira, 13 de Junho de 2013





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Salão Gonçalense de Desenho

Ficha de Inscrição



Nome completo:….......................................... .................................................................................................................................................
Nome artístico:
................................................................................................................................................

Título da Obra: ….....................................................................................................................
Endereço:
............................................................................................................................................................
Telefones: casa........................................comercial...........................................celular........................
endereço eletrônico (e-mail) :
.....................................................................................................................................................
Nacionalidade:................................................Naturalidade:............................................................
Nascimento:................................................estado civil:........................................................
graduação: ........................................................................................................................................
profissão: ...........................................................................................................................................
obs:....................................................................................................................................................
...........................................................................................................................................................

Gonçalense ? [  ] sim [   ] não

Participa de alguma sociedade cultural, social, religiosa, etc. ? Qual (ou quais) ?

................................................................................................................................................
................................................................................................................................................
.............................................................................................................................................................
.............................................................................................................................................................
[   ]  declaro que li e aceito o Regulamento do Salão Gonçalense de Desenho 2013:


....................................................................................................
assinatura
Data:................................................

segunda-feira, 31 de outubro de 2011

Exposição de Artistas Gonçalenses

Alexandre Martins (presidente da SAL) com sua contribuição.

A SAL - Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo - participou da Exposição de Artistas Gonçalenses que foram listados no livro "Perfis Biográficos de Artistas Gonçalenses", publicado pela Secretaria de Cultura do município.
Vários membros da SAL fizeram parte do elenco desse livro e compareceram ao evento que teve a presença de autoridades do Executivo de São Gonçalo.



Luiz Hazediaz, Alexandre Martins e Heber Soares com sua esposa.

Alvarenga, Luiz Hazediaz e Alexandre Martins

Alexandre Martins, Jorge Aranha (vice-prefeito de São Gonçalo), Jorge (editor do Jornal do Conleste) e Luiz Paiva (Secretário de Planejamento do município)

Tatiana Pailos, Alexandre Martins e Décio Machado

Denise Velasco (SAL) e Bruna Tavares (Tesoureira da SAL)

Alexandre Martins, Antonio Rosa Martins, Denise Velasco e Lygia Pacheco Martins


Bruna Tavares (tesoureira da SAL), Alexandre Martins, Luiz Hazediaz e Décio Machado


obra participante por Denise Velasco