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SAL Entrevista

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Edson D'Car é brasileiro, nascido no Rio De janeiro e passou boa parte da vida em São Gonçalo , sua atual morada e local de trabalho. Desenhista profissional e autodidata, desenhou profissionalmente para vários jornais do país e ilustrou capas de cadernos para o mercado brasileiro e internacional. Muito criativo e com uma boa e talentosa equipe, Edson desenvolve a sua própria família de personagens, já trilhando o caminho das pedras artístico e demarcando o território no mercado de entretenimento.  1- Obrigado pela oportunidade cedida, Edson. Onde você nasceu e onde mora atualmente? Eu que agradeço Leo. Sou carioca, mas passei a maior parte de minha vida em São Gonçalo, Morei em Tribobó, Jardim Catarina, Itaúna e agora em Marambaia. 2- Qual sua formação, Edson? Sou autodidata não cheguei a fazer cursos importantes ou escolas de belas artes, minha escola foram as bancas de jornais e meus professores foram Disney e Mauricio de Sousa (risos). 3- Como surgiu o gosto

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Alexandre Martins , é brasileiro, nascido em São Gonçalo, estado do Rio de Janeiro. Graduado pela Escola de Belas Artes da UFRJ, é, desde 1992, proprietário do Estúdio Alexandre Martins, produzindo desenhos-animados para o Brasil e Exterior. Animador, escritor, designer, especialista em Arte Sacra, programador visual, consultor de Leis de Incentivo, webdesigner (Joomla), cineclubista e quadrinista. Membro da ASIFA – Associação Internacional de Cineastas de Animação. Fundador e presidente da SAL – Sociedade de Artes e Letras de São Gonçalo. 1- Obrigado pela oportunidade cedida, Alexandre. Onde você nasceu e onde mora atualmente? Agradeço a você, Leo, a oportunidade de mostrar um pouco de minha vida para nossos amigos e fãs de nosso trabalho. Nasci e ainda moro na mesma casa, em São Gonçalo, RJ. Sou "gonçalense da gema"! 2- Qual sua formação, Alexandre? Leo, sou bacharel em Artes pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro. Meu curso, de

Ana Teberosky: ''Debater e opinar estimulam a leitura e a escrita''

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Para a educadora argentina, nas sociedades em que se valoriza a interação entre as pessoas e a cultura escrita, o processo de alfabetização é mais eficiente Paola Gentile ANA TEBEROSKY Foto: Gustavo Lourenção Ana Teberosky é uma das pesquisadoras mais respeitadas quando o tema é alfabetização. A Psicogênese da Língua Escrita, estudo desenvolvido por ela e por Emilia Ferreiro no final dos anos 1970, trouxe novos elementos para esclarecer o processo vivido pelo aluno que está aprendendo a ler e a escrever. A pesquisa tirou a alfabetização do âmbito exclusivo da pedagogia e a levou para a psicologia. "Mostramos que a aquisição das habilidades de leitura e escrita depende muito menos dos métodos utilizados do que da relação que a criança tem desde pequena com a cultura escrita", afirma. Para ela, os recursos tecnológicos da informática estão proporcionando novos aprendizados para quem inicia a escolariz

Animação brasileira cresce, mas ainda precisa de incentivo do governo

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Mercado ganhou fôlego nos últimos anos e exige profissionais qualificados imprimir Felipe Tavares, presidente da Associação Brasileira de Cinema de Animação, traça panorama do mercado (Foto: Divulgação) Há tempos ver desenho deixou de ser uma atração apenas para as crianças. A animação se transformou em uma indústria e hoje atrai milhares de profissionais, que sonham em dar vida para suas histórias. Só a última edição do festival Anima Mundi contou com 421 filmes de 44 países. O Brasil compareceu com 77 produções. A trajetória de sucesso de animadores brasileiros como Carlos Saldanha, que conquistou o público nacional e internacional com a animação "Rio", é um incentivo para os jovens desenhistas, que podem escolher entre uma gama variada de opções de trabalho. “O mercado está explodindo. Basta dar uma olhada nas grades de programação da TV. Existe também u

"Rock brasileiro evoluiu, mas as bandas hoje têm que se virar"

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Tony Bellotto, dos Titãs, fala de música na web Publicada em 28/06/2011 às 08h42m Marina Cohen (marina.cohen@oglobo.com.br) RIO - Todo mundo conhece o Tony Bellotto guitarrista dos Titãs. Mas o roqueiro de 50 anos também é escritor - lançou sete livros, entre eles a trilogia do detetive Bellini, que virou filme - e apresentador do "Afinando a língua", que vai ao ar às terças-feiras, no canal Futura, às 22h. O Conselho Jovem aproveitou um intervalo nas gravações do programa para bater um papo com ele. Tony falou de música na internet e deu um recado aos iniciantes: "Tem que ir além da imitação e entender quem você é". GABRIEL GORINI: Como você embarcou na vida dupla, de músico e escritor? TONY BELLOTTO: Quando eu tinha 13 anos, já queria ter uma banda e também ser escritor. Aí, com 18, a música me pegou e deixei o sonho de ser autor de lado. Até que, já adulto, resolvi encarar de frente esse projeto da adolescência. Depois que escrevi o

Rafael Zulu - "sou totalmente gonça"

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Entrevista no Jornal "O Dia" Rafael Zulu ,nascido em São Gonçalo. O DIA — Como esse personagem tão peculiar chegou até você? Rafael Zulu — Estávamos terminando de gravar ‘Caras e Bocas’ e o Jorginho (Fernando, diretor) já tinha a ideia do remake. Ele generosamente me avisou que ia rolar um personagem gay e sugeriu que era a minha cara, mas que teria que passar pela fase dos testes. Eu disse: “Mas é só isso que eu quero, ter a oportunidade de fazer o teste. Acabou que três meses antes de começar a gravar a novela, ele derrubou a seleção e me convidou. — Mas como assim ele sugeriu que o Adriano, um assistente de moda e gay, era a sua cara? — Não era porque o Adriano é gay, mas porque ele achava que eu ia fazer bem. Ele achou que seria interessante e contraditório ter um negão, grandão, que nem é o caso, totalmente gay e de um jeito afet