Alecognição é um romance de ficção, aventura e suspense,   utilizando abordagens sobre manipulação e opressão moral e espiritual,   narrando como o mundo é ameaçado através do mercado, política e   religião.
O romance conta a infância transtornada de Galileo, que   sofre influências e perturbações de seus brinquedos, que foram possessos   por entidades demoníacas, se passando por amigos imaginários. 
No  decorrer da trama, Galileo aprende através de seus amigos, lições   memoráveis como a terapia do perdão, da reconciliação, a persistência, a   coragem, como vencer o medo e como desapegar do materialismo e   exibicionismo. Também tem revelações importantes sobre administração   estratégica, como evoluir no mercado de entretenimento, a arte da   propaganda e como conviver bem com a concorrência e conquistar aliados,   mesmo que eles sejam inimigos. Um ponto muito especial é a reflexão   sobre a importância do emprego e como não esteriotipá-lo como algo   enfadonho e estressante.
O livro também deixa uma lição sobre a  ansiedade e a necessidade de  não querer realizar os propósitos rápido  demais, aprendendo a cumprir um  dia de cada vez, com paciencia e  perseverança. 
Alecognição é uma  história envolvente, reflexiva,  filosófica e didática. Descubra como  todos nós somos meras peças neste  complexo e faraônico jogo do Universo.
O autor:
Nascido em  São Gonçalo, Rio de Janeiro, em 1982, Leonardo  Vieira Silva  é ator,  dublador, escritor e estudante de Teologia. É  membro da  Sociedade de  Artes e Letras de São Gonçalo desde 2006, sendo o  atual  secretário.
Autor do livro "Alecognição" (Editora Lexia),  romance  de ficção e  suspense, usando a cidade de São Gonçalo como  cenário da  trama.
  
ALIENAÇÃO INFANTIL
A infância é o momento mais mágico e  precioso da vida do ser humano.  Um momento de descobertas, curiosidades,  fantasias, medos, dúvidas,  conflitos, intrigas e questionamentos.  Quando se é criança, tudo é  novidade e coisas simples são mágicas e  coisas desagradáveis podem se  transformar em traumas e complexos  pesadelos. 
Isso se explica as  situações em que adultos se tornam problemáticos e  infelizes consigo  mesmo. A revolta interior muitas vezes está  direcionada para algum  trauma de infância.
Desde bem cedo, o ser  humano precisa de  integração social. Se o seu senso comunicativo não for  exercitado e  explorado o suficiente, ele pode vir a se tornar  introvertido e  isolado. 
É essencial que as crianças tenham a criatividade testada  através dos  pais e também com outras crianças.Quando os pequenos  aprendem a  construir ideias, eles passam a criar e imaginar tudo. É  nesse momento  em que surgem os amigos invisíveis, que são alegorias  baseadas em sua  própria cognição. Elas se apresentam por vozes em suas  mentes ou se  transfiguram nas bonecas ou bichos de pelúcia.
De  certa forma, essas criaturinhas invisíveis e incompreensíveis para  os  pais e outros adultos são de grande importância para as crianças,   porque são através destes seres que elas aprendem a desenvolver um   equilíbrio moral, emocional e intelectual.
No livro 
Alecognição,  de Leo Vieira (Editora Lexia) é revelado um  complexo jogo de  tabuleiro, ministrado por espíritos decaídos. Através  do percurso deste  jogo, os demônios competidores são designados para  exercer influências  através das mentes humanas e assim, desenvolver o  caos psíquico,  físico e espiritual em todo o mundo. As ferramentas de  atuação são de  amigos imaginários, consciência, perturbação, depressão e  insanidade.  Através deste romance de ficção e suspense, todos terão a  oportunidade  de conhecer o grau de periculosidade envolvida quando não  se dá atenção  suficiente a uma criança e que a introspecção solitária  pode ocultar  grandes surpresas.
CONSUMISMO E MATERIALISMO
Por que compramos coisas? Será que  realmente precisamos delas?  Atualmente, participamos de um laborioso  sistema linear, onde somos  persuadidos a comprar coisas cada vez mais  desnecessárias, contribuindo  para o sustento do mercado e para a  escassez dos recursos naturais.
O jogo do consumismo e materialismo existe há muito tempo e faz do   mercado o tabuleiro, os consumidores as peças e a natureza a grande   vítima. A sociedade, tenta através da propaganda, nos impor um falso   moralismo e estabelecer uma cultura fútil de que você precisa comprar   para ser feliz, e que depois que você compra, o mesmo produto ficou   desnecessário e ultrapassado. 
O comércio tenta nos impor que  precisamos de muitas coisas para viver  bem. Mas na verdade, precisamos  de cada vez menos coisas para sermos  livres e independentes. O excesso  de compras e bens acumulados somente  nos escravizará em dívidas e nos  privará de espaço e praticidade. A  questão é que o comércio quer nos  fantasiar de que seríamos infelizes e  ultrapassados se não nos  adaptarmos às suas influências consumistas. 
No livro 
Alecognição,  de Leo Vieira (Editora Lexia), é mostrado uma  experiência de  materialismo feita com ratos. Os animais, que viviam bem  sem moradia e  com pouco alimento, começam a se acomodar com três  volumosas armadilhas  e nelas constroem tocas e demarcam territórios. Em  seguida, após  perder tudo em um incêndio intencional, os ratos ficam  desesperados e  começam a brigar pelos territórios restantes, até  resultar em caos e  auto-destruição.
Da mesma forma, o mundo também seduz a civilização  com conforto e  fartura. Sendo ratos ou humanos, a reação é igual.Quando  todos se rendem  ao conforto e a comodidade, surge a crise e a  escassez. O consumismo  exarcebado provoca grandes crises capitalistas.
Quando um local do planeta é tomado pela destruição e poluição, para   atender às demais classes de cima, as classes mais baixas são esmagadas.   A humanidade precisa se coinscientizar e aprender a ser feliz com o  que  tem.
A IMPORTÂNCIA DO EMPREGO E APRENDENDO A SER FELIZ COM ELE
Você é feliz com o seu trabalho? Acha que ganha o suficiente para se   manter? Termina o expediente satisfeiro com o resultado? Infelizmente  as  respostas não são geralmente positivas na maioria das vezes, talvez   porque a gente aprende a odiar o emprego porque todos taxam como algo   enfadonho, cansativo e estressante. Mas o emprego é necessário para   construir nossa vida social, fertilizar ideias, e impedir a rotina.
Quando trabalhamos, passamos a ter um estilo de vida mais dinâmico e   interativo. Convivemos com metas e os desafios passam a ser   motivadores. Assim como em um esporte, também vivemos o turno com metas,   desafios, regras, propósitos e no final, terminamos cansados, porém   felizes com a partida. Isso também deve ser aplicado ao trabalho, até   porque somos pagos no final. O trabalho, quando aliado a algo motivador,   proporciona grandes resultados. Grandes empresários somente fechavam   contratos em coquetéis e partidas de golfe.
No livro 
Alecognição,  de Leo Vieira (Editora Lexia), Galileo é  orientado através de seu  amigo Aristarco a criar uma empresa, mas que  ela deveria ser focada em  algo que realmente gostava, para evitar o  cansaço, desânimo e obter  êxito nos projetos. Quando aprendemos a  realizar as atividades com  bom-humor, os resultados são tão  gratificantes quanto o placar de um  esporte.
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