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Frase - Gabriela Mistral 2

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"Eu amo as coisas que não tive / tal como as outras que não tenho" Gabriela Mistral (Gabriela Mistral, do poema "Coisas". em "Antologia poética Gabriela Mistral". [sel., trad., e apres., de Fernando Pinto do Amaral]. Lisboa: Editorial Teorema, 2002, p. 54) Visite o instagram da escritora, palestrante e poetisa Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .  https://www.instagram.com/respirandopoesia_bartiramendes/ # instagram   # visite   # Respirando   # poesia   # poema   # poetisa   # Bartira   # Mendes   # Gabriela   # Mistral   # letras   # literatura

Frase - Gabriela Mistral

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"Escrever […] É a sensação de ter estado por umas horas na minha pátria real, no meu costume, no meu desejo à solta, na minha liberdade total" Gabriela Mistral (Gabriela Mistral, em "Antologia poética Gabriela Mistral". [Sel., trad., e apres., de Fernando Pinto do Amaral]. Lisboa: Editorial Teorema, 2002, p. 14) Visite a página da escritora, palestrante e poetisa Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .   https://www.facebook.com/bartiramendesrespirandopoesia/ # viste   # página   # Respirando   # poesia   # poema   # poetisa   # Gabriela   # Mistral   # Bartira   # Mendes   # letras   # literatura

“A exaltação da pele”

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“A exaltação da pele” “Hoje quero com a violência da dádiva interdita. Sem lírios e sem lagos e sem gesto vago desprendido da mão que um sonho agita. Existe a seiva. Existe o instinto. E existe eu suspensa de mundos cintilantes pelas veias metade fêmea metade mar como as sereias.” Natália Correia (Natália Correia, em "Poemas". 1955) Visite o instagram da escritora, palestrante e poetisa Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .  https://www.instagram.com/respirandopoesia_bartiramendes/ # visite   # instagram   # poema   # poesia   # poetisa   # Natália   # Correia   # Bartira   # Mendes   # letras   # literatura

“Falavam-me de amor”

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“Falavam-me de amor” “Quando um ramo de doze badaladas se espalhava nos móveis e tu vinhas solstício de mel pelas escadas de um sentimento com nozes e com pinhas, menino eras de lenha e crepitavas porque do fogo o nome antigo tinhas e em sua eternidade colocavas o que a infância pedia às andorinhas. “Depois nas folhas secas te envolvias de trezentos e muitos lerdos dias e eras um sol na sombra flagelado. “O fel que por nós bebes te liberta e no manso natal que te conserta só tu ficaste a ti acostumado.” Natália Correia (Natália Correia, em "O dilúvio e a pomba". 1979) Visite a página da escritora Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .  https://www.facebook.com/bartiramendesrespirandopoesia/ # visite   # página   # facebook   # Respirando   # poesia   # poema   # poetisa   # Bartira   # Mendes   # Natália   # Correia   # letras   # literatura

A Paz

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"O preço da liberdade é a eterna vigilância." John Philpot Curran (1750-1817) Imagem: A Paz nanquim s/ papel 21 x 29,7 cm 2014 Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi

Ato de pensar

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Ato de pensar Aquele que pensa Que o pensamento Foi pensado Jamais pensou Antes mesmo de realmente Se ver pensando. Construiu ideias Vagou no querer Tentou poder Mas com consciência Jamais se fez consciente Da necessidade de pensar. Um tanto ingênuo Ou audacioso Antes mesmo de pensar Calou todos os pensamentos Que por sorte Ou questão de momento E por direito Pode pensar Assim se joga com os pensamentos Assim nascem os pensamentos Assim se faz valer A força que existe No ato de Simplesmente Pensar. Bartira Mendes (Extraído do livro “Momentos Poéticos” de Bartira Mendes Costa . Editora Bem Cultural . Página 58 . Petrópolis . 2015) Visite a página da escritora, poetisa e palestrante Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .  https://www.facebook.com/bartiramendesrespirandopoesia/ # visite   # página   # facebook   # Respirando   # poesia   # poema   # poetisa   # Bartira   # Mendes   # letras   # literatura

“Morte falsa”

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“Morte falsa” “Humilde, terno, numa tumba encantadora, No monumento insensível, Tanto de sombras, de abandonos, e de amores desperdiçados, Que já se fazem em sua graça cansada, Eu morro, eu morro em você, me caio e eu caio, Mas dificilmente fico abatido embaixo do sepulcro, Do qual a extensão das cinzas me convidam fundir-me, Este óbvio morto, desses que ainda voltam a vida, Tremores, dos olhos ativos, iluminados que mordam, E sempre puxando-me para uma nova morte Mais preciosa que vida.” Paul Valéry (Paul Valéry, em "Charmes". 1922 . tradução Eric Ponty) Imagem: Jesus no sepulcro - Jésus au tombeau - Jesus in the tomb . Henner, Jean-Jacques . Óleo sobre tela | (1879) . Musée d'Orsay | Paris - França . Dimensões da obra: 71 x 198 cm Visite a página da escritora, poetisa e palestrante Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA .  https://www.facebook.com/bartiramendesrespirandopoesia/ # visite   # página   # facebook   # Respirando   # poesia   # poem