Sociedade civil de artistas e literatos de São Gonçalo
quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020
quarta-feira, 29 de janeiro de 2020
Nada e nada mesmo
Minha participação no Caderno Literário com os poemas preferidos de 2019 da Editora Pragmatha. Agradeço muito à amiga Sandra Veroneze.
Nada e nada mesmo
Nada do rico serve para o pobre não...
Nada.
Nada do pobre serve para o rico não...
Nada mesmo.
Há um abismo incomensurável e nada aí...
Nada.
Ao mesmo tempo um tudo e também um nada, é...
Nada mesmo.
Nada pode haver entre quem tem tudo e...
Nada.
Entre quem tem nada, o tudo é muito e o nada, é...
Nada mesmo.
Entre quem tem tudo, o nada é pouco, e quase é...
Nada.
Enfim, o tudo e o nada são dois lados desse...
Nada mesmo.
Nada.
Nada do pobre serve para o rico não...
Nada mesmo.
Há um abismo incomensurável e nada aí...
Nada.
Ao mesmo tempo um tudo e também um nada, é...
Nada mesmo.
Nada pode haver entre quem tem tudo e...
Nada.
Entre quem tem nada, o tudo é muito e o nada, é...
Nada mesmo.
Entre quem tem tudo, o nada é pouco, e quase é...
Nada.
Enfim, o tudo e o nada são dois lados desse...
Nada mesmo.
Mauricio Duarte
São Gonçalo / RJ
São Gonçalo / RJ
Poema publicado no Caderno Literário 79 da Editora Pragmatha. https://www.facebook.com/cadernoliterariopragmatha/
terça-feira, 28 de janeiro de 2020
Qual a história dos pigmentos azuis e sua trajetória na arte
Juliana Domingos de Lima
Hoje a cor está em toda parte, como roupas, paredes e quadros. Mas nem sempre foi assim
Temas
Foto: Johannes Vermeer/Wikimedia Commons
Essa ausência se explica, segundo, Berke, químico que estudou a história do pigmento, pelo fato de o azul não ser uma cor que pode ser extraída do solo, como o vermelho presente em muitas frutas e no sangue, o marrom da terra e o verde das folhas. A tecnologia para produzir o pigmento azul só foi possível com a mineração, a partir dos egípcios.
Por conta da ausência do pigmento azul no passado, há evidências de que mesmo a palavra para designar a cor não existia em línguas arcaicas, como o chinês, o hebraico e o grego falados na Antiguidade. No mundo todo, o filólogo Lazarus Geiger descobriu que a palavra para a cor azul foi a “última”, depois do preto e do branco, do amarelo, do verde, a surgir em diversas línguas. Não por acaso, a civilização egípcia - a primeira a desenvolver uma forma de sintetizar o pigmento - foi a única da Antiguidade a ter uma palavra para “azul”.
Mesmo quando algumas técnicas para produzi-lo foram descobertas, o pigmento continuou sendo raro, e portanto caro, até a era industrial. A raridade explica a associação da cor à realeza e a divindades.
O primeiro azul
O “azul egípcio” foi a primeira cor produzida sinteticamente, por volta de 2.200 a.C., mais ou menos na mesma época em que as Pirâmides do Egito foram construídas. Para chegar a esse tom, os egípcios combinavam calcário, areia, e algum mineral que contivesse cobre, como a malaquita, um mineral verde. Em seguida, a solução era aquecida em uma temperatura entre 800 e 900ºC. O resultado era um vidro azul opaco, que podia ser esmagado e misturado a colas ou clara de ovo para originar uma cerâmica ou tinta mais duradoura.O azul egípcio continuou popular ao longo do Império Romano, segundo o site “Artsy”. O processo de produção era complexo e podia dar errado facilmente, resultando em um pigmento esverdeado. À medida em que foram feitas descobertas de como sintetizar “novos azuis”, o método foi esquecido.
Foto: Reprodução/Wikimedia Commons
Os que vieram depois: azul ultramarino
O azul ultramarino foi encontrado em um afresco budista do século 6, no atual Afeganistão. O corante era feito a partir da pedra semi-preciosa lápis-lazúli, de cor azul, obtida por meio da mineração da região, desde cerca de 6000 anos atrás. A pedra, no entanto, já era azul - não estavam, ainda, produzindo o pigmento artificialmente.Cerca de 700 anos depois, esse tom de azul viajou até Veneza e se tornou a cor mais cobiçada da Europa medieval. O custo do lápis-lazúli, nessa época, competia com o do ouro. Por isso, a cor ficava restrita a ornamentar representações de figuras religiosas, como a da Virgem Maria - o que faz sentido considerando que a Igreja Católica era a instituição mais abastada da época.
Há algumas lendas a respeito da relação entre pintores e o azul, a partir do Renascimento. Existe o mito de que Michelangelo teria deixado a pintura “O Sepultamento” (1500–01), na qual o corpo de Cristo é carregado até a tumba, inacabada porque não conseguiu levantar fundos suficientes para pintar de azul ultramarino as partes que faltavam.
Já Johannes Vermeer, autor da “Moça com Brinco de Pérola” (1665), usava tanto a cor que mergulhou sua família em dívidas.
Em 1824, uma instituição na França ofereceu uma recompensa para quem fabricasse uma versão sintética - e portanto mais barata, sem depender da mineração do lápis-lazúli - do pigmento. O prêmio ficou entre um alemão e um francês, e, talvez tendeciosamente, o nativo venceu e o pigmento recebeu o nome de “ultramarino francês”.
Foto: Johannes Vermeer/Wikimedia Commons
Azul anil
Ao contrário do azul ultramarino, o índigo (ou azul anil, em português) é obtido de um pigmento natural, produto cuja importação era cobiçada por europeus e americanos nos séculos 17 e 18 e era usado principalmente para tingir tecidos, roupas, lãs e tapeçarias de luxo. Ele era obtido por meio de uma variedade de plantas de clima tropical, como a indigofera - havia plantações da Carolina do Sul à Índia.Na segunda metade do século 19, o pigmento azul anim também passou a ser sintetizável, e substituiu em grande medida as plantações. É ele o pigmento usado nas calças jeans, e uma bactéria geneticamente desenvolvida para produzir a mesma reação química que extrai o pigmento das plantas pode mudar novamente sua síntese nos próximos anos, que tendem a ser dominados pelo “bio-indigo”.
Foto: Reprodução/Wikimedia Commons
Azul da Prússia
Muito usado na “fase azul” de Pablo Picasso, pelo pintor e gravurista japonês Katsushika Hokusai e no rococó de Jean-Antoine Watteau, esse azul foi inventado em Berlim, na Alemanha, na primeira década do século 18, por acidente.O pintor e produtor de pigmentos Johann Jacob Diesbach trabalhava em um pigmento vermelho quando, sem querer, um derivado de potássio entrou em contato com sangue animal. Uma reação química entre ambos deu origem ao que Diesbach batizou de “Berliner Blau”, conhecido como azul da Prússia.
O azul assinado: IKB
A partir de 1957, o artista francês Yves Klein passou a trabalhar quase exclusivamente com a cor azul. Klein pintava telas monocromáticas, objetos do cotidiano e moldes de esculturas de azul ultramarino e realizava performances com a cor .Em colaboração com um comerciante de tintas parisiense, Klein criou um ultramarino de acabamento fosco, e patenteou em 1960 o método de produzir o pigmento sob o nome de International Klein Blue, ou “IKB”.
As pinturas monocromáticas de Klein eram gestos “parricidas”, como define o crítico e historiador da arte Yve-Alain Bois, uma espécie de violência contra a linhagem artística. Nesse sentido, criar seu próprio azul e pintar quase somente com ele pode ser visto como mais do que mera excentricidade. O azul de Klein potencializa e ao mesmo tempo resume a importância da cor na História da Arte.
Foto: Yves Klein/Wikimedia Commons
O ‘último’ azul: YInMn
Descoberto em 2009 também por acidente, como o azul da Prússia, o azul YInMn é intenso e brilhante. Ele foi sintetizado na Universidade do Oregon , quando Mas Subramanian, e sua equipe do Departamento de Química, faziam experiências com materiais em potencial para aparelhos eletrônicos.O azul mais novo é tão vibrante quanto estável e não desbota mesmo em contato com óleo e água, segundo Subramanian. Ele entrou no mercado em 2016.
ESTAVA ERRADO: Na primeira versão deste texto, a legenda da foto do quadro “A Moça com Brinco de Pérola” afirmava que o pintor Johannes Vermeer endividou-se na Idade Média, quando na verdade foi na passagem para a Idade Moderna, no século 17.
Fonte: https://www.nexojornal.com.br
segunda-feira, 27 de janeiro de 2020
Livro Arte-enlevo . Abordagem de Análise Estética e Filosófica
Livro Arte-enlevo
Abordagem de Análise Estética e Filosófica
Abordagem de Análise Estética e Filosófica
Por: Mauricio Duarte
A arte-enlevo propõe uma abordagem de análise estética em que se transpasse o atributo de ser simplesmente arte da prática artística. A arte-enlevo transpassaria a condição de arte porque estaria em dinamicidade com expressões artísticas no êxtase, no enlevo. Propõe o elevar de mentes, consciências e espíritos tanto na pura crítica reflexiva, quanto no puro deleite de sensações e em âmbitos de maior apreciação estética plena.
Arte-enlevo é um livro com conceitos explanados sobre esta abordagem e com 26 análises de trabalhos artísticos de diferentes artistas visuais, designers, ilustradores e autores de quadrinhos.
Categorias: Pintura, Design, Artes Gráficas, Filosofia, Artes e Entretenimento, Artes
Palavras-chave: análise, arte-enlevo, artes, design, estética, filosofia, ilustração, quadrinhos, visuais
Palavras-chave: análise, arte-enlevo, artes, design, estética, filosofia, ilustração, quadrinhos, visuais
sexta-feira, 24 de janeiro de 2020
Paulo Coelho - Frase
Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39
"Toda bênção que não é aceita transforma-se numa maldição."
Paulo Coelho
O vazio existencial do novo
Academia Virtual de
Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio
Duarte
Cadeira: 39
O vazio existencial
do novo
Os pictogramas
chineses,
esdruxulamente só
sãos,
pululam na minha mente,
assim,
cuja ânsia pelo novo
vê:
só o que é esdrúxulo,
novidade,
que logo deixa de ser,
porque
velho, carcomido,
antigo...
O novo, o velho, tudo
isto é igual.
Nada original sobrevive
ao seu imenso
repositório
imagético: nossa mente
tudo vê, tudo guarda,
consome,
tudo absorve e
regurgita;
o vazio existencial do
novo...
Mauricio Duarte
(Divyam Anuragi)
segunda-feira, 13 de janeiro de 2020
Livro Vociferar em silêncio Poesia
Livro
Vociferar em silêncio
Poesia
Por: Mauricio Duarte
Vociferar em silêncio é uma viagem poética pelos universos de silêncios e de falas ao pé do ouvido. Falas que não são ouvidas em qualquer lugar a qualquer tempo, mas que são como que presságios de tempos trevosos que se aproximam ou de tempos de indiferença que já nos alcançam. 66 poemas com a liberdade do gesto que fazem calar ou gritar.
Categorias: História Alternativa, Fantasia, Aventura, Poesia, Literatura Nacional, Ficção
Palavras-chave: alma, corpo, espírito, místico, poema, poesia, silêncio, vociferar
Número de páginas: 80
Edição: 1(2018)
Formato: A4 (210x297)
Coloração: Preto e branco
Tipo de papel: Offset 75g
Estou vendendo a R$ 45,00 + FRETE dos correios
Vociferar em silêncio é uma viagem poética pelos universos de silêncios e de falas ao pé do ouvido. Falas que não são ouvidas em qualquer lugar a qualquer tempo, mas que são como que presságios de tempos trevosos que se aproximam ou de tempos de indiferença que já nos alcançam. 66 poemas com a liberdade do gesto que fazem calar ou gritar.
Categorias: História Alternativa, Fantasia, Aventura, Poesia, Literatura Nacional, Ficção
Palavras-chave: alma, corpo, espírito, místico, poema, poesia, silêncio, vociferar
Número de páginas: 80
Edição: 1(2018)
Formato: A4 (210x297)
Coloração: Preto e branco
Tipo de papel: Offset 75g
Estou vendendo a R$ 45,00 + FRETE dos correios
quinta-feira, 9 de janeiro de 2020
“Falavam-me de amor”
“Falavam-me de amor”
“Quando um ramo de doze badaladas
se espalhava nos móveis e tu vinhas
solstício de mel pelas escadas
de um sentimento com nozes e com pinhas,
menino eras de lenha e crepitavas
porque do fogo o nome antigo tinhas
e em sua eternidade colocavas
o que a infância pedia às andorinhas.
se espalhava nos móveis e tu vinhas
solstício de mel pelas escadas
de um sentimento com nozes e com pinhas,
menino eras de lenha e crepitavas
porque do fogo o nome antigo tinhas
e em sua eternidade colocavas
o que a infância pedia às andorinhas.
“Depois nas folhas secas te envolvias
de trezentos e muitos lerdos dias
e eras um sol na sombra flagelado.
de trezentos e muitos lerdos dias
e eras um sol na sombra flagelado.
“O fel que por nós bebes te liberta
e no manso natal que te conserta
só tu ficaste a ti acostumado.”
e no manso natal que te conserta
só tu ficaste a ti acostumado.”
Natália Correia
(Natália Correia, em "O dilúvio e a pomba". 1979)
Visite a página da escritora Bartira Mendes . RESPIRANDO POESIA . https://www.facebook.com/bartiramendesrespirandopoesia/
quarta-feira, 8 de janeiro de 2020
A Paz
"O preço da liberdade é a eterna vigilância."
John Philpot Curran (1750-1817)
Imagem:
A Paz
nanquim s/ papel
21 x 29,7 cm
2014
Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi
A Paz
nanquim s/ papel
21 x 29,7 cm
2014
Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi
terça-feira, 31 de dezembro de 2019
domingo, 29 de dezembro de 2019
Sete artes cognitivo-ontológicas
Sete
artes cognitivo-ontológicas
À
semelhança de uma Esteganografia, tenciono realizar uma analogia com
As Sete Artes Liberais – o Trivium e o Quadrivium – tão
utilizados na Idade Média, para criar um método de abordagem em
análise estética e filosófica (basicamente) que englobe um Enlevo
Perceptivo (arte-enlevo, interface-enlevo, índice-enlevo e
espiritualidade-enlevo) e uma Ascenção Perceptiva
(Pedagogia-ascenção, Filosofia-ascenção e Teologia-ascenção).
A
Esteganografia é um método que assegura a transmissão segura de
dados digitais na rede (web) ou numa intranet, a partir de algoritmo
com a linguagem de programação Phyton. Uma Análise de Similaridade
Estrutural de Imagens Esteganografadas com Python revela que uma
imagem (foto, ilustração, gráfico) e sua versão esteganografada
são extremamente similares e demonstram níveis de eficiência para
a segurança (e para se obter uma cópia exata da imagem) muito
grandes. Os aspectos gráficos das imagens são melhor considerados
nessa técnica e é desconsiderado o uso de métodos mais
sofisticados de criptografia.
Segurança
e exatidão, confiança e similaridade... Por que usar essa analogia?
Porque o mundo hodierno relega Deus a um papel de mero Criador que
abandonou sua criação, indiferente – quando muito – ou de
invenção da igreja para dominar, para explorar e escravizar a massa
– em grande parte – e trata os desígnios divinos com escárnio,
ironia e aversão.
Na
Idade Média (quando foram criadas as Universidades, a despeito de
tudo que se possa dizer a respeito da “Época das Trevas”)
utilizava-se o Trivium e o Quadrivium. A imagem que se tinha do
conhecimento humano – cognitivo-ontológico – era muito mais
amplo, muito mais abrangente, muito mais complexo, muito mais humano
e... muito mais real, ou ao menos, muito mais próximo do real. Mas
como? E nossos progressos científicos? Nossas conquistas? Nossas
tecnologias? Perguntariam muitos ou a maioria das pessoas... Nossas
conquistas tecnocientíficas, de direitos humanos, culturais e
artísticas, bem como em vários outros níveis e áreas não nos
tornaram mais humanos, mais irmãos, mais reais. Pelo contrário, a
adoção desse modelo de separação, de dissecação dos
conhecimentos em partes cada vez menores, cada vez mais específicas
nos permite sim analisar tudo, mas perdemos a síntese, perdemos o
pensamento complexo, conforme coloca Edgar Morin e outros
pesquisadores.
A
arte tem como premissa um pensamento englobado em várias áreas –
até por isto, o termo usado desde astronomia até música, desde
matemática até gramática em tempos antigos – e embora hoje em
dia não se fale mais em “arte” no lugar de ciência, a arte,
hoje reconhecida como contemporânea, atua e considera um amplo
espectro de áreas do conhecimento humano.
Enfim,
as sete artes cognitivo-ontológicas (conforme as chamo) possuem uma
similaridade com as sete artes liberais por tratarem do pensamento de
forma holística, de forma inteira – e não dissecada – e,
principalmente por considerarem Deus e o tempo de Deus, num tempo em
que se esqueceu do Pai Eterno, do Divino Filho, Jesus Cristo e do
Divino Espírito Santo. Um tempo em que uma análise de filosofia
axiológica (de valores) é confundida com moralismo ou fanatismo
religioso, por exemplo.
A
imagem do homem contemporâneo de si mesmo é dúbia, subjetiva e
débil. Não queremos com isto dizer que o homem de outros tempos era
melhor, mas hoje, dispomos de uma tecnologia nunca antes utilizada.
Com este nível de tecnologia, o nível de nossa consciência precisa
estar acima, ou um pouco acima, desse nível tecnológico ou seremos
engolidos por nossas próprias criações, seremos usados e
manipulados pelas coisas e não usaremos ou manipularemos as coisas.
Será – ou já é? – a coisificação do homem e da mulher, a
coisificação da humanidade.
Mauricio
Duarte (Divyam Anuragi)
Referências:
Análise
de Similaridade Estrutural de Imagens Esteganografadas com
Python
Ewerton da Silva Farias
Geoflly Adonias
Carlos Regis
Ewerton da Silva Farias
Geoflly Adonias
Carlos Regis
Similaridade
Estrutural e Graph Matching
Pedro Henrique Pamplona Savarese https://www.cos.ufrj.br/…/slides/Pedro-Similaridade-estrutu…
Pedro Henrique Pamplona Savarese https://www.cos.ufrj.br/…/slides/Pedro-Similaridade-estrutu…
Os
setes saberes necessários à educação do futuro
Edgar Morin e UNESCO
Edgar Morin e UNESCO
Introdução
ao Pensamento Complexo
Edgar Morin
Edgar Morin
terça-feira, 24 de dezembro de 2019
Feliz Natal
Feliz Natal a todos os amigos, parceiros e companheiros de jornada!!!!
domingo, 22 de dezembro de 2019
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