terça-feira, 5 de novembro de 2019

segunda-feira, 4 de novembro de 2019

O romance literário Os Arcanos de Mauricio Duarte

Lançamento Versejar
De Mauricio Antonio Veloso Duarte Anuragi
O romance literário Os Arcanos
"Romance que narra um dia da vida do caminhante Nonato Cardoso dos Santos em Juazeiro do Norte na celebração de Nossa Senhora das Candeias. Nesse dia Nonato descobrirá que pode ser mais do que um devoto, pode alcançar a santidade. Por qual meios e por quais caminhos (acontecimentos sobrenaturais e visões) isso ocorrerá é o tema da aventura do viajante que deixou família com mulher e filho em Exu para viver a sua devoção por Jesus Cristo, Deus e o Espírito Santo."



Autor: Mauricio Duarte
Título: Os Arcanos
Páginas: 220
Formato: 14,8X21 com abas
Capa: Supremo Duos Brilho 250gr
Miolo: Preto e branco Pollen Soft 80gr
Acabamento: Brochura colado
Editora: Versejar
Isbn: 978-85-94275-94-3
Ano: 2019
Edição: 1º

sábado, 2 de novembro de 2019

Os antropófagos

Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39



Os antropófagos

Milhares de estilos
numa só bocarra
que engole tudo e
todos; Macunaíma
dos nossos mass medias,
cuja potência é
menos do que seria
se fosse de valor...

Turbilhão dos grandes
e vorazes ateus,
vagando sem ir
e vir nessa taba
galática num
apito estridente
que o metrô simula,
queria mas não tem...

Camadas de creme
no chantilly dos
fast food em
festa das abelhas;
zangões do tráfico
de drogas ou de
milk shake, tanto
faz ou tanto fez...

Os antropófagos
que vislumbram esta
mixórdia não têm
esperança, só anseiam
sorveter na estrela
cruzeiro do sul,
a lamentar o
destino aos trópicos...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Dançando entre o fogo




Dançando entre o fogo


Vislumbra as labaredas,
o quanto são altas e
envolventes, crepitar
das chamas fanáticas...

Deslumbram toda a massa
ignorante que
idolatra o fascismo,
a tecnocracia e o
tecnicismo ao redor
desse fogo atávico...

Vislumbra as labaredas,
o quanto são altas e
envolventes, crepitar
das chamas fanáticas...

Primordial porque vem
da parte animal da
nossa centelha, uma ânsia
pela destruição, pela
morte; os olhos brilhando,
guerra, fascinação...

Vislumbra as labaredas,
o quanto são altas e
envolventes, crepitar
das chamas fanáticas...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


domingo, 27 de outubro de 2019

Exposição de Arte Figurativo Abstrato no dia 26/10/2019, sábado, em Camboinhas, Niterói - RJ - Universo das Artes - Buana Lima

Eu, Mauricio Duarte, participei da Exposição de Arte Figurativo Abstrato no dia 26/10/2019, sábado, em Camboinhas, Niterói - RJ, com as peças Trajetórias e Organismo. Um Evento fantástico. Parabéns a toda equipe do Universo das Artes, Buana Lima e amigos.


































sábado, 19 de outubro de 2019

A que se refere a Arte-enlevo?

A que se refere a Arte-enlevo?



A ARTE-ENLEVO explora e congrega, numa aglutinação, quatro tipos de abordagens filosóficas: Estética (obviamente, a arte relaciona-se ao belo e ao feio), a Axiológica (relação direta com valores dentro do meu pensamento), Epistemológica (porque interdisciplinar e de forma científica, ainda que considerando “ciências antigas”) e Ontológica (relação com a metafísica, a essência das coisas).

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Visite o site Conspiração de Consciência e Arte-enlevo . https://sites.google.com/site/conspiracaodeconsciencia/home

quinta-feira, 17 de outubro de 2019

Heráclito

Heráclito




A escola eleática tentou terminar o dualismo entre o permanente e a mudança, dando realidade à mudança. Mas o fenomenal continua como dado pela experiência dos sentidos. Ainda há o Um e o muitos. A unidade da razão e multiplicidade do senso. Heráclito reconcilia os dois e mostra como ambos existem num perfeito monismo, o um no muitos e o muitos no um; sendo verdade nem o um nem o muitos, mas a união – o fluxo e o refluxo – o que está por vir. A doutrina de Heráclito geralmente é dita como obscura. Cudworth chama-o de um “filósofo confuso” e Sócrates, com ironia gentil, diz do seu livro concernente à natureza que o que ele entendeu dele é excelente e o que ele não tem dúvida que não entendeu, é igualmente bom. Trazendo-o como vindo depois de Parmênides e colocando-o com os mesmos problemas da Escola Eleática, nós podemos perguntar a ele a questão: “Oque é o universo?” “É ser ou não-ser?” e as respostas: “Não é nenhum dos dois, porque é ambos.” Tudo é e tudo não é; enquanto vem no ser, ainda, em seguida, cessa de ser. Da mesma onda, nós descendemos e logo não é a mesma onda. Nós somos e, ao mesmo tempo, não somos. Nós não podemos descender duas vezes na mesma onda, porque ela está sempre espalhando e coletando ela mesma de novo ou ainda, ao mesmo tempo, ela está fluindo para nós e fluindo de nós. A realidade do ser não é um regaço eterno, mas sim, uma mudança sem cessar. Heráclito não desfez-se dos sentidos, como os eleáticos, ele os trouxe para as buscas do conhecimento, levando-nos a experimentar os canais da inteligência universal e tornando-nos participantes da razão comum. Nós chegamos na verdade, em proporção do que nós participamos da razão. O que quer que seja particular como oposto do que é falso. “Inalando através do fôlego universal, que é a razão universal, nós nos tornamos cônscios. No dormir nós estamos inconscientes, mas despertos, nós nos tornamos de novo, inteligentes, enquanto que no dormir, quando os órgãos dos sentidos estão fechados, a mente é levada de todos as assuas simpatias com o que a circunda, a razão universal e a única conexão é o fôlego, como seja, uma raiz. Por essa separação a mente perde o poder de coleção. Contudo, ao despertar, a mente recoloca sua memória através dos sentidos como se resume sua inteligência. Como combustível quando levado junto ao fogo, é alterado e se torna inflamável, mas sendo removido de novo, se extingue assim como a porção do todo que viaja pelo nosso corpo, torna-se mais irracional quando separado dele, mas na restauração dessa conexão, através de muitos poros e enseadas, torna-se de novo similar ao todo.”
            Essa doutrina como foi anunciada aqui, pode ser contrastada como o eleatismo que acha certeza apenas na razão pura, enquanto Heráclito encontra os sentidos para serem meios de comunicação entre a mente e a razão universal; ainda depois do contraste, a doutrina da unidade no ser é a mesma. Com um, a realidade é permanente, com o outro, está por vir. Em ambos os casos, o Um é o todo. Heráclito foi originalmente da escola iônica mas alguns dizem-no discípulo de Xenophanes. Aristóteles diz que ele botou fogo no primeiro princípio do mesmo modo que Tales jogou água e Anaximenes, ar. “O universo” diz Heráclito, “sempre foi, é e sempre será um fogo vivo, inalterável e, ao mesmo tempo, em conjunto com o poder do pensamento e do conhecimento.” A relação entre fogo e o que se tornará, nós não sabemos e podemos apenas conjecturar. Esteve Heráclito na Pérsia? Foi ele um operário do fogo? Ele aprendeu de Ormuzd, a fonte da luz – o todo do elemento que abarca todas as coisas num fluxo? E chamou ele, como os persas, com uma indiferenciada diferença, o símbolo do primeiro princípio da criação e de novo, o princípio ele mesmo? Por esse fogo, Heráclito ilustra a eterna transformação e a transposição do que vem a ser. Ele faz o substrato do movimento, a origem e a energia da existência. Na luta da luz e da escuridão, o universo desperta. “Luta” ele diz “que é a parente de todas as coisas” “ O um separando ele mesmo dele mesmo, une-se a ele mesmo e de novo.” Em outro lugar, ele diz: Unir o todo e o não-todo, o complementar e o não-complementar, o harmonioso e o discordante e então, nós teremos o um vindo do todo e o todo vindo do um.”

Livre Tradução do escritor e artista visual Mauricio Duarte (Divyam Anuragi) do livro Pantheism and Christianity . John Hunt . 1884 . Religião Grega . Heráclito

Visite o site Panteísmo e Cristandade com todos os textos traduzidos:
https://sites.google.com/site/pantheismandchristianity/home

Leia mais em: https://www.divulgaescritor.com/products/heraclito-por-mauricio-duarte/

domingo, 13 de outubro de 2019

Dia Mundial do Escritor . 13 de outubro


Dia Mundial do Escritor . 13 de outubro
Feliz dia do escritor. Um feliz dia do escritor para todos os que escrevem com a alma e com o coração o que se lê com a mente e a visão e vice-versa.

sábado, 12 de outubro de 2019

Criança

Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39
Poema em homenagem ao Dia das Crianças



Criança
Minha é a tua sinceridade
porque nunca é tarde para
criar laços de compreensão.
Minha é a tua ternura
porque estar em paz
é caminhar com suavidade.
Minha é a tua grandeza,
porque o menino é o pai
do homem, já disseram.
Minha é a tua inocência
porque amar é para quem sabe
de gestos delicados e nobres.
Minha é a tua vida
porque viver é, antes de tudo,
maravilhar-se com a realidade.
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)
Poema em homenagem ao Dia das Crianças