domingo, 13 de janeiro de 2019

Trio de amigos gonçalenses conta história da 2ª guerra mundial

  Professor e irmãos gêmeos produziram revista em quadrinhos
Enviado Direto da Redação
Por Rennan Rebello

Para muita gente, a Segunda Guerra Mundial (1939-1945) pode parecer algo restrito às aulas no colégio ou na universidade. Talvez por isso não tenha uma visão mais ampla sobre o assunto que, além de atrair pesquisadores de diversas partes do mundo, também envolve um mercado peculiar e específico sobre este capítulo da história. Mas, em São Gonçalo, cidade que enviou soldados para a batalha, o professor de Artes Visuais Antônio Junior, 51 anos, e os irmãos gêmeos e graduandos em História, Daniel e Danilo Mota, 21, produziram uma revista de história em quadrinhos intitulada “Smoking Snakes: Você sabe de onde eu venho?”, com QR-Codes (códigos lidos por aplicativos que dão acesso a materiais extras como vídeos). A principal finalidade da iniciativa é a educação histórica através da memória do município que, de certa maneira, contribuiu para o êxito das tropas da Força Expedicionária Brasileira (FEB) no conflito armado.

A Rua Gaspar de Freitas, no bairro Mutondo, em São Gonçalo, ainda não é conhecida por sua história, no entanto não seria ousado dizer que em um futuro próximo será conhecida por três moradores que utilizam fatos históricos sobre a Segunda Guerra Mundial mesclando com a trajetória de ex-combatentes gonçalenses por meio da arte quadrinista. Apesar de serem de gerações distintas, o professor Antônio Junior e os gêmeos Daniel e Danilo Mota nutriam um laço de amizade na vizinhança, que tomou proporções no nível profissional.

“Conheço os meninos desde pequenos e já tinha amizade com a família deles, mas o que uniu de fato foi o assunto sobre a Segunda Guerra e o fato de, apesar de serem jovens, adoram coisas antigas. Além disso, eles também desenham assim como eu, e o projeto nasceu naturalmente. Criei o selo ‘Ôba’ (objeto de aprendizagem) através do qual lançamos a HQ “Smoking Snakes” no ano passado, escrita e desenhada por nós três. Foi literalmente um trabalho em grupo, que vem dando certo. Em eventos voltados neste sentido, os exemplares são bastante solicitados”, explica o professor que recentemente lançou em paralelo por seu selo mais uma revista do gênero, a “Smoking Snakes - relembrando os bravos”em formato mangá (quadrinho japonês).

À parte do projeto editorial, a paixão por este assunto fez com que os “irmãos da guerra” passassem a colecionar artigos originais, produzir roupas da época e se juntarem à Associação dos Ex-Combatentes de São Gonçalo, com sede no Patronato e conta com a direção do veterano Nelson Moreira Botelho, de 98 anos. Além dele, há suspeita de mais alguns vivos na cidade.

“Nosso avô, o Mota, que citamos na revista foi ex-combatente, mas ele não era de São Gonçalo, e no roteiro fizemos questão de citar combatentes daqui, como o senhor Oswaldo Mendes, que faleceu em 2016. Gostamos muito deste tema e fizemos questão de integrar a associação. Espero ajudar a manter, popularizar o assunto e encontrar outros ex-combatentes e pesquisar suas vidas”, disse Danilo que estuda História, na Faculdade de Formação de Professores (FFP/Uerj) e possui um arquivo em seu celular no qual consta o nome e informações específicas de quase todos os soldados brasileiros do Exército que lutaram na Itália, junto com o contingente militar oriundo dos Estados Unidos.

Outro objetivo que passa a ser em comum do trio é a promoção de um turismo ligado a este gênero, aproveitando o passado e a Praça dos Ex-Combatentes que, apesar de má conservada pelo poder público, tem artigos originais da Segunda Guerra, como um tanque de guerra, no entanto as peças estão vandalizadas e pichadas.

“É uma pena vermos essas relíquias neste estado, pois além de serem originais, poderiam servir como turismo com passeios guiados e local para palestras e aulas ao ar-livre. Estamos diante de algo histórico mas infelizmente a maioria não tem este conhecimento, e o nosso intuito é a difusão da informação. Queremos também desmitificar que este tema militar é coisa de ‘reacionário’ ou de adeptos da ‘direita’. Isso não tem nada a ver, isso é história, inclusive os combatentes tinham diversas visões políticas, inclusive de esquerda”, comentou Danilo, que faz sua graduação em História, no campus da UFF em Campos dos Goytacazes onde seu avô nasceu.

Aos interessados em adquirir um exemplar do quadrinho basta entrar em contato com o grupo através do perfil no Instagram: @smokingsnakeshq ou pela página no Facebook: Smoking Snakes.

João Barone, uma inspiração

O rock ‘n’roll também fez sua homenagem aos ex-combatentes através da banda de heavy metal sueca Sabaton ao citar os militares da FEB, na música “Smoking Snakes”. O que inspirou os pesquisadores de São Gonçalo em batizar a ação quadrinista com o mesmo título. E, em solo brasileiro, o baterista João Barone, dos Paralamas do Sucesso, que também pesquisa o tema e lançou o livro “1942 - o Brasil e sua guerra quase desconhecida” (2016), inspira Daniel, também é baterista e tem um exemplar autografado da publicação, na música como no estudo do assunto.

“João Barone é um dos maiores bateristas da América Latina e não é à toa que é reverenciado. Toco desde os 14 anos e não tem como não tê-lo como influência. Por coincidência, ainda temos o interesse em comum sobre o Brasil na Segunda Guerra. Já o presenteamos com um exemplar da nossa revista. Foi um dia inesquecível”, contou Daniel, o “João Barone gonçalense”, que toca aos sábados à noite com sua banda de rock Thecybeis e composta somente por irmãos, incluindo Danilo (que é baixista), no Australian Pub, no bairro Mutondo, onde reside desde a infância.

Atuação do Brasil ‘in loco’ no conflito
Após um acordo entre os governos brasileiro e americano em 1944, o então presidente Getúlio Vargas enviou tropas da Força Expedicionária Brasileira (fundada em 1943), para guerrear ao lado dos países aliados contra as forças do eixo composta pela (Alemanha nazista, Itália fascista e Império do Japão).

Os brasileiros estiveram nos campos de batalhas em solo italiano ao lado dos norte-americanos e foram bem sucedidos. Mas antes do sucesso na missão, havia uma descrença da população brasileira sobre a ida da FEB à Segunda Guerra, e era comum escutar na época a expressão “Só se a cobra fumar”, que tinha um sentido pejorativo de descrença e ironia. A partir disso, e como resposta aos compatriotas, os combatentes nacionais passaram a se intitular como “Cobras fumantes”, o que acabou fazendo com que os militares dos Estados Unidos passassem a se referir ao pelotão verde e amarelo na versão inglesa do termo, ou seja, “Smoking Snakes”.

quinta-feira, 10 de janeiro de 2019

Respirando Poesia - 3o. Vídeo - Entrevista: Mauricio Duarte





O Nosso Canal Respirando Poesia entrevista o Artista Visual, Escritor e Acadêmico da AGLAC, Mauricio Duarte. Acompanhe a trajetória do autor neste Vídeo brilhantemente apresentado pela Poetisa Bartira Mendes.



https://www.youtube.com/watch?v=ZdvKaM8jKzY

terça-feira, 1 de janeiro de 2019

Exortação ao ano que inicia


Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39



Exortação ao ano que inicia

À confraternização!

Que os homens sejam os templos,
Divino Espírito Santo,
Cristo Jesus; boa vontade
para uma vida abundante...

À confraternização!

Que as famílias sejam todas
unidas na nossa fé,
em congraçamento de amor,
com liberdade e respeito...

À confraternização!

Que os povos sejam irmãos,
numa fraternidade una;
plena de vitalidade
seja a busca desta paz...

À confraternização!

Que as culturas sejam estas
culturas da paz que são
necessárias e que nossa
comunhão seja deste amor...

À confraternização!

Que as religiões sejam estes
religares de Deus Pai,
todos, universalmente,
criando o bem coletivo...

À confraternização!

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

segunda-feira, 31 de dezembro de 2018

Ano Novo


Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 39



Ano Novo

Um ano termina,
outro ano começa.

Desilusões e anseios,
sonhos e fraquezas,
lutas e abandonos,
carinhos e dores,
movimento e inércia...

Um ano termina,
outro ano começa.

As cores e os cinzas,
os fortes e os fracos,
a garoa e o pé d´água,
a boa sorte e o mau azar,
o azul e o vermelho...

Um ano termina,
outro ano começa.

Amor e desamor,
espera e chegada,
pobreza e abundância,
vivência e mortalha,
risada e tristeza...

Um ano termina,
outro ano começa.

O silêncio e o ruído,
a mata e a cidade,
o gritar e o calar,
o escutar e o falar,
o ser e o transcender...

Um ano termina,
outro ano começa.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

quarta-feira, 19 de dezembro de 2018

Paulo Caldas


Paulo Caldas

Até que ponto o real é real mesmo ou é apenas um espelho de sonho no qual a verdade é um ponto de vista?  A ambiguidade dos nossos anseios nos trazem inquietações filosóficas e espirituais porque são dúplices e tríplices ou as inquietações filosóficas e espirituais nos trazem anseios ambíguos porque são dúplices e tríplices?  Paulo Caldas, exímio artesão das artes plásticas, propõe uma “flecha mensagem” que nos atinge no peito, no coração...
Como em René Magritte, para quem as ambiguidades de um quadro seu “vêm da sua natureza profundamente introspectiva e são a resposta de um pensativo observador para a vida superficial ao redor de si”, nas palavras de Edmond Swinglehurst, Paulo Caldas pensa o mundo filosófica e espiritualmente, tanto quanto ideológica e socialmente.  Suas influências, segundo suas próprias palavras, vêm mais do que leu e do que ouviu do que propriamente do que viu.  As leituras de Richard Bach (Fernão Capelo Gaivota, Longe é um lugar que não existe), Khalil Gibran (O Profeta), Hermann Hesse (Sidarta, O Lobo da Estepe), Jiddu Krishnamurti (Sobre a liberdade), Lobsang Rampa (A Terceira Visão) e Manoel de Barros (O livro das ignorãças) alimentaram e alimentam sua arte surrealista ao lado de Pink Floyd, Vangelis, Tom Jobim e Chico Buarque, na música.
Profundo conhecedor do desenho e das suas possibilidades, o artista leva o observador de suas obras às indagações e conjecturas sérias a respeito da sua existência com jogos extremamente elaborados de figura e fundo. Também se utiliza de formas que se transformam e se metamorfoseiam numa verdadeira dança imagética onde as cores têm o papel fundamental de atrair o espectador.
A viagem que M. C. Escher – um irmão e mestre para Caldas – realizou à Granada, na qual foi fortemente impactado pelos azulejos mouros, de onde surgiram nele as inspirações para os padrões geométricos, transfigurados ao serem repetidos, formando novos desenhos, Paulo Caldas explorou nos recônditos da sua própria psique, da sua alma.  Suas pinturas são verdadeiras viagens fantásticas que estruturam realidades oníricas em concomitância com imaginações concretas, feitas no real palpável do pictórico e do gráfico.
Do modo de Iberê Camargo, o artista segue a linha do “não nasci para fazer berloques, enfeitar o mundo... eu pinto por que a vida dói.” Paulo conhece como poucos a arte de instigar e provocar, sendo um virtuoso desenhista que constrói pontes entre a imaginação e a realidade sem fazer falsas concessões aos modismos de qualquer natureza midiática.
Salvador Dalí, em sua grande voracidade surrealista, inspirou também fortemente Paulo Caldas, que soube extrair da arte delirante, alucinada, deliciosamente cativante e magnífica do catalão, seu substrato para uma criação autônoma e original que nada deve a nenhum dos pintores surrealistas de todos os tempos.
A situação atual do país o inquieta muito e o pintor deixa uma mensagem para todos os brasileiros e brasileiras: “Ser bom é mais barato.  Quando somos bons, economizamos energia positiva para o nosso país.  Vejam o que está sendo desperdiçado em decorrência da ação dos maus que infestam nosso Brasil.”
Mauricio Duarte

Referências:
A Arte dos Surrealistas . Edmund Swinglehurst . Ediouro . Rio de Janeiro . 1997
M. C. Escher . Artista gráfico holandês . https://www.ebiografia.com/m_c_escher/ . visitado em 16-10-2017
M. C. Escher . O artista das construções impossíveis .
M. C. Escher . Wikipédia . https://pt.wikipeida.org/wiki/Mauritis_Cornelis_Escher / visitado em 16-10-2017

Contatos com o artista:
Telefone: 82 999552464
E-mail: cordao-nordeste@hotmail.com
Facebook: https://www.facebook.com/paulo.caldas.125
Endereço: Rua Marco Aurélio, 146 - Jd. Petrópolis II - Tabuleiro dos Martins, Maceió . AL


Leia mais: https://www.divulgaescritor.com/products/paulo-caldas-por-mauricio-duarte/

domingo, 16 de dezembro de 2018

Tramas



Tramas
Nanquim, tinta vermelha para desenho e colagem s/ papel couché
21 x 29,7 cm
2018
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

sexta-feira, 7 de dezembro de 2018

Além da Terra, Além do Céu, Tomo III da Editora Chiado


Meu Certificado de participação na Antologia Brasileira de Poesia Contemporânea
Além da Terra, Além do Céu, Tomo III da Editora Chiado.  O poema publicado é: Vazio.



Vazio

Era dos signos-marcas
em todos espaços,
todos lugares, virtuais ou não.
Símbolos-identidades,
tremeluzindo e
piscando ininterruptamente...

Sinergia dos logotipos
em profusão cabalística
a sorrir e deitar-se para
o sexo; vende-se o sexo,
qualquer um, não importa.
Ícones da luxúria onipresente...

São os donos ilimitados
das ruas, shoopings, praças,
bares, avenidas, olhos, mentes.
Lembram-nos do grande
vazio existencial
que enchemos de nada...

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)



terça-feira, 4 de dezembro de 2018

Conspiração de Consciência e Arte-enlevo



Conspiração de Consciência e Arte-enlevo .

O que é arte-enlevo? E de que se trata a conspiração da consciência? Temas amplos, de envergadura enorme. (...)

segunda-feira, 3 de dezembro de 2018

Marcos Paulo Alfa


Marcos Paulo Alfa


Qual o limite da identidade?  A identidade pós-pós-moderna – pós-tudo – que nos arranca dos nossos lugares comuns e nos leva para encararmos nossa própria identidade – ou pseudo-identidade – em camadas e todas falsas – diriam alguns... Marcos Paulo Alfa tem a medida exata disto e tira partido deste fato em seu trabalho de graffiti nos muros da cidade bruta, bruta cidade...
As suas criaturas do graffiti podem ser aparentemente “fofas” e “engraçadas”, “pop” e “ideológicas”, “expressivas” e “frágeis”... Porém, em sua maioria, senão na totalidade, permanecem inclassificáveis.  Desde o elefante azul ciclópico de um olho só – ou são dois olhos? – que parece uma figurinha de desenho animado ou de HQ infantil; nada tem de infantil, e altamente gráfico; até o ursinho de pelúcia skatista e grafiteiro com requintes de 3D em luzes e sombras, misturado ao alto tratamento gráfico elétrico.   Passando pelo garoto azul com a TV na cabeça aberta, com o canal que para a sua programação na bandeira do Brasil – gigante eternamente adormecido – e que mais parece um zumbi... com um inconsciente totalmente colonizado e dependente das ondas midiáticas...  E pelo garoto geek azul de olho azul e óculos brancos e forma de gota, reduzido a esse mínimo de forma em gota espermatozóica com expressão deslumbrada e nervosa...  Sua influência nessa arte dos muros são a “galera antiga de Niterói e São Gonçalo”, “todos do graffiti.”
Alfa também é poeta e tem, entre suas leituras favoritas, Castro Alves.  Mas não para aí.  O seu conceito transgressor se estende ao vídeo, tanto como autor e editor quanto no cenário da atuação... A sua inserção artística transpassa o circuito de grafiteiros, artistas plásticos, poetas e atinge os meandros da criação e prática das artes visuais, realizando trabalhos ainda como designer gráfico e ilustrador.
Alfa é uma artista que impressiona pela jovialidade do estilo; desnudando realidades e desarmando olhares, criando suas críticas sociais sem concessões a A, B ou C, indo fundo com o dedo na ferida... Os valores invertidos da pichação não vêm para agradar, mas para incomodar e o graffiti, por sua vez, se apropria desta contradição para transformar o encantamento e a desconstrução em território do que é a arte, para além da “poluição” e “sujeira”, “mensagem cifrada” e “vandalismo”...
Qual será o limite da identidade contemporânea?  Este e outros questionamentos são embates centrais de Marcos em critérios mutantes na política, no social, no econômico, na cultura e no urbano, de um modo geral, sendo subversivo ao extremo... sempre...

Mauricio Duarte

Contatos com o artista:
Whatsapp: 968874064



Leia mais: https://www.divulgaescritor.com/products/marcos-paulo-alfa-por-mauricio-duarte/?fbclid=IwAR1uxrxO2qzhzB__B4hM8M9dt5JLBNzfQ5SKllcYF1JOqOzqWZclypGFCUQ

quinta-feira, 29 de novembro de 2018

Sessão ALTO IHGM em Teófilo Otoni, novembro 2018





Outorga da Comenda "João da Mata Machado" para cidadãos acima 70 anos e posse de novos membros na Academia de Letras de Teófilo Otoni (ALTO), onde eu, Mauricio Duarte, sou Acadêmico Correspondente. Novembro 2018.

Relevância Histórica da Gestalpedagogia: Estudo Qualitativo das Influências Teóricas da Gestalpedagogia em Aprendizagem no Ensino Superior Brasileiro



Publicado o artigo científico de minha autoria, Mauricio Duarte, na Revista Acadêmica . Relevância Histórica da Gestalpedagogia: Estudo Qualitativo das Influências Teóricas da Gestalpedagogia em Aprendizagem no Ensino Superior Brasileiro

A Revista Acadêmica Online, com prazer, apresenta o trabalho intitulado "Relevância Histórica da Gestalpedagogia: Estudo Qualitativo das Influências Teóricas da Gestalpedagogia em Aprendizagem no Ensino Superior Brasileiro", de lavra dos pesquisadores Maurício Antonio Veloso Duarte, Pós-Graduado, na modalidade Lato Sensu, em Docência no Ensino Superior pelo convênio UCDB/Portal Educação; e Tânia Rocha Nascimento, Professora e Mestre da Universidade Católica Dom Bosco, Orientadora de Trabalho de Conclusão de Curso no programa de Pós-Graduação, Lato Sensu, da UCDB/Portal Educação.
O objetivo principal da pesquisa foi estabelecer a relevância histórica da Gestaltpedagogia no ensino/aprendizagem brasileiro no que se refere aos seus aspectos teóricos.  Os estudos e as publicações na área da pedagogia a respeito da Gestalt aplicadas à abordagens teóricas conhecidas, utilizadas e/ou registradas em publicações foram analisadas com o intuito de elaborar trabalho bibliográfico e qualitativo, fundamentado em fontes secundárias, sendo este, um primeiro passo da investigação.  Aponta-se ainda, as resoluções e os caminhos abertos por essa vertente em educação do ensino superior e em áreas correlatas como artes, cultura, percepção visual e espiritualidade/religião.  Também, pretendeu-se relacionar os pontos de contato entre a Gestaltpedagogia e os trabalhos de Carl Rogers em Humanismo e Paulo Freire em Pedagogia do Oprimido.


Leia mais: https://www.revistaacademicaonline.com/products/relevancia-historica-da-gestalpedagogia-estudo-qualitativo-das-influencias-teoricas-da-gestalpedagofia-em-aprendizagem-no-ensino-superior-brasileiro/