quarta-feira, 14 de março de 2018

Revista AVL em Revista

Revista AVL em Revista - A revista digital da Academia Virtual de Letras António Aleixo.




A Revista AVL em Revista Ano III, nessa edição de número 1, vem trazendo textos, artigos, crônicas, contos, entrevistas e poemas dos seus acadêmicos num formato compacto de 30 páginas. Leiam e apreciem!!! Um por todos e todos pela poesia!!!

Link para acessar a revista: 

sábado, 3 de março de 2018

Melancolia e saudade, tristeza profunda e saudosismo


Melancolia e saudade, tristeza profunda e saudosismo


Tristeza profunda não combina com espiritualidade.  Melancolia também não.  Há que se ter a diferença entre esses dois estados de ânimo, em geral negativos, e a pura e simples saudade ou o inofensivo, em grande parte das vezes, saudosismo.
O abatimento físico e mental característico da melancolia não permite o desenvolvimento de atividades meditativas e/ou de oração.  Não permite uma interiorização maior nem uma contemplação produtiva.  Também a agitação psicomotora não permite estas atividades de espiritualidade necessárias a qualquer ser humano.  Os prazeres da vida não podem ser apreciados devidamente pelo melancólico porque perdeu a ponte entre o relacionamento social e o gozo emocional, intelectual ou físico.
A tristeza profunda ou depressão também é impedidora da experiência espiritual plena e, às vezes, até de qualquer experiência espiritual...  Mas não quer dizer que seja impossível; sendo esta matéria para os psicólogos.  O que pretendo pontuar é que a experiência de espiritualidade efetiva não deixa brecha para a melancolia ou a tristeza profunda, invertendo a questão...  Orar ou meditar, praticar mantras ou ler textos religiosos edificantes em lectio divina pode trazer mais do que benefícios para a alma ou o espírito, mas também para o ânimo ou o estado de espírito – o próprio nome já diz.  Não é à toa que as psicoterapias atuais caminham par e passo com a física quântica, filosofias espirituais e religiões.  Nada vem por acaso ou separado no organismo humano...
A saudade, essa falta de algo que ocorreu no passado de alguém que lhe deixou impressões fortes, duradouras e trouxe prazer de algum modo, a ponto de ser lembrado e desejado novamente, não é impedidor de nenhuma atividade espiritual.  Assim como o saudosismo também não.  A falta de algo que nunca se vivenciou realmente na vida, não mostra nem demonstra nenhum problema com a espiritualidade e nem com a possível evolução da espiritualidade na vida de alguém.
Apenas devemos salientar que o satori deve ser ignorado para quem foca sua espiritualidade na obtenção da iluminação.  O satori é um vislumbre, um flash momentâneo da experiência iluminadora, mas não é efetivamente isto, e pode criar um impedimento futuro a essa iluminação verdadeira.  Não devemos nos contentar com nada menos do que a transcendência completa, o Todo.
Sendo assim, tristeza e melancolia são negativos e a saudade e o saudosismo são indiferentes para o trabalho espiritual até onde posso ver.  Gerar um terreno apto à evolução humana e divina concomitantemente é observar o que pode e o que não pode ocorrer no nosso cotidiano, o cotidiano do buscador.  Paz e luz.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)



Leia mais: https://www.divulgaescritor.com/products/melancolia-e-saudade-tristeza-profunda-e-saudosismo-por-mauricio-duarte/

sexta-feira, 2 de março de 2018

Antologia Mundo das Poesias

Agradeço ao amigo poeta Adriano Ferris Antologias a organização de tão prestigiada publicação: Antologia No Mundo das Poesias que eu, Mauricio Duarte, participo como poeta.






Alguns poemas que estão no livro:


Seis da tarde
Bateram os sinos na hora
da Ave-Maria e os meus
dentes rangeram porque os
tempos são de morte e não
porque nalgum canto obscuro
da minha alma eu me tenha
ressentido, não, esse perigo
não existe mais, mas às seis
da tarde, os tempos são de
morte; minha cabeça dói.
Só esses loucos é que sabem...
Bateram os sinos naquela
hora dos culpados e dos
que culpam e a minha voz
era rouca, a lágrima caía,
meus olhos, inundando os
mares do meu rosto; sem que
eu pudesse dizer nem ao
menos: deixe-me, deixe-me.
Em si, fora da morte, sangue,
carne; minha cabeça dói.
Só esses loucos é que sabem...
Bateram os sinos no fim
daquela tarde e o sol
purgava os sons da tristeza,
que vinham ao encontro da
nossa santidade ou do
que de diabólico temos.
Não faz diferença, por mim,
por ti, por todos nós e almas
do purgatório, clamam, enfim,
assim; minha cabeça dói.
Só esses loucos é que sabem...
Mauricio Duarte




Contexto
Colhi a fruta do desespero
e sorvi seu néctar amargo,
que pareceu doce naquele
tempo porque era do contexto...
Dormi o sono do esquecimento
e sonhei o sonho desses livres
que nunca foram; se contentam
com o futuro por não terem
presente nenhum, nada resta...
Esperei a chegada da vida
e não vi quando o tempo passou
e a vida se esvaiu nos meus
dedos como areia da praia num
instante deste sol, céu e mar...
Desci aos porões das catacumbas
dos presos políticos e
muitos outros, muitos, deveras,
que quase me fizeram crer
na injustiça como verdade...
Colhi a fruta do desespero
e sorvi seu néctar amargo,
que pareceu doce naquele
tempo porque era do contexto...
Mauricio Duarte

domingo, 25 de fevereiro de 2018

Gil de Siloe

Gil de Siloe     
Morto em cerca de 1505



Um escultor que trabalhou em mármore e alabastro com grande delicadeza

Todos os tipos de mistérios cercam as origens, datas e a vida do escultor gil de Siloe, que não foi apenas um dos maiores artistas da última meia era na Espanha, mas foi também o pai de Diego de Siloe.  Este último iniciou uma época notável no período da Renascença, dentro da história da arte espanhola.
É quase certo que o estilo de Siloe estava completamente formado quando em 1475 ele apareceu rapidamente em Burgos, então uma cidade de considerável vigor.  Supostamente foi por essa época que o escultor começou a sepultura do bispo Dom Alonso de Cartagena na catedral, um trabalho importante, mas não tão expressivo do seu estilo como os últimos trabalhos.  Em 1486 ele trabalhava na sepultura de João II e Isabel de Portugal, e de 1489 a 1493 na sepultura do Infante Dom Alfonso, ambas comissões, tendo sido executadas no Monastério Cartuxo de Miraflores,  próximo de Burgos.  De 1500 a 1503 ele foi empregado na sepultura do Pajem Dom Juan de Padilla para o Monastério de Fres de Val.  A data exata da sua morte é desconhecida, mas foi provavelmente em Burgos, cerca de 1505.
De Siloe possuía uma técnica espantosa.  Ele se deliciava em devotamente representar a joalheria, o bordado e outros ornamentos no vestuário das pessoas que ele imortalizava.  Seus minuciosos detalhamentos contrastavam com a suavidade e a tensão das faces e a elegância das mãos.

(Livre tradução do livro The Book of Art . German and Spanish . Art to 1900 . Enciclopédia ilustrada de pintura, desenho e escultura . Editado por Dr. Horst Vey e Dr. Xavier de Salas . 1967)

Imagem:
Dom Juan de Padilla . da sua sepultura
Gil de Siloe
1500 -1503
Alabastro
25 ¼ X 13 ¼ polegadas
Burgos, Museu Arqueológico


Minha participação no Apogeu Poético Festivo da AVL

Minha participação no Apogeu Poético Festivo da AVL em homenagem ao Patrono poeta António Aleixo . 



Academia Virtual de Letras
Patrono: Paulo Coelho
Acadêmico: Mauricio Duarte
Cadeira: 18

Apogeu Poético em Homenagem ao Patrono da AVL António Aleixo

Expropriação ou roubo?

Não é justo
o que vivemos
todo dia...
Estado que não é nação,
crianças passando fome,
drogadição em massa,
ilusão capitalista,
valores corrompidos,
doenças e epidemias,
balbúrdia, enfim.

Mas nunca.
Nunca será correto
roubar...
Tenha o nome que tiver.

Não é justo
o que vivemos
todo dia...
Corrupção,
despreparo policial,
crimes, assassinatos,
falta de serviços,
má utilização
da gestão pública...
desordem, enfim.

Mas nunca.
Nunca será correto
roubar...
Tenha o nome que tiver.

Não é justo
o que vivemos
todo dia...
Desigualdade social,
opulência de falsas elites,
descaso com o
dinheiro público,
estelionato social,
insegurança institucional,
caos, enfim.

Mas nunca.
Nunca será correto
roubar...
Tenha o nome que tiver.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

terça-feira, 20 de fevereiro de 2018

Honestidade


Honestidade


Ser honesto parece que virou raridade na nossa política atual.  O cenário brasileiro apresenta casos, denúncias, delações, investigações e toda sorte de desconfianças sobre a ética e a conduta de autoridades. Mas ser honesto é mais profundo do que a sua relação com a política, que, aliás, nunca gozou de grandes níveis de honestidade em nenhum período da história nacional.
Ter a honestidade como norte significa, antes de tudo, ser honesto consigo mesmo.  Será que estou fazendo alguma atividade apenas por prestígio social e não porque realmente quero, desejo ou preciso fazer aquela atividade?  Estou quites com a minha consciência em relação a algo que fiz ou deixei de fazer?  Estou querendo agradar a outrem por estar fazendo determinada coisa e esquecendo das minhas próprias prioridades?  Estas perguntas são importantes e necessárias para que se tenha uma condição honesta de vida.
O interior nosso é rico.  Mesmo quem não cultiva seu interior frequentemente, pode descobrir riquezas inesperadas em seu guia interno.  Essa riqueza interior só pode vir a florescer plenamente quando somos honestos para com ela.  Desse modo, pretender cobrar de outros a honestidade que não temos conosco é perda de tempo.  Porque o inconsciente coletivo acaba sabendo de tudo o que ocorre, mais cedo ou mais tarde.  Até o que se passa apenas dentro das pessoas.  Há uma frase que diz: “Há quem tenha mais gênio do que todos os gênios; é toda gente.”Essa frase de Thomas Huxley, primeiro homem a cunhar o termo “agnóstico”, é verdadeira, haja vista que sempre ou quase sempre todos antecipem uma descoberta de gênio, em suas intuições, embora nenhum desses que tenham antecipado, puderam colocar em palavras, imagens ou qualquer outro tipo de linguagem aquilo que só o gênio pôde.
Sendo assim, ter honestidade é tarefa diária e também de cada momento do dia.  Porque estar fora do terreno da sinceridade consigo mesmo, nos é sugerido a todo instante.  O livre-arbítrio nos dá essa prerrogativa o tempo inteiro como seres humanos que somos.  É o que nos traz as falhas humanas – humano, demasiadamente humano – e o que nos torna únicos e especiais ao mesmo tempo.  Paz e luz.

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)


Leia mais: https://www.divulgaescritor.com/products/honestidade-por-mauricio-duarte/

Artes visuais


Artes visuais

Escrever sobre artes visuais é como tentar descrever uma sessão de meditação profunda.  Na verdade, é indescritível...  É preciso experimentar... As palavras são boas para o mundo objetivo, pragmático, direto que parece ser nosso destino no mundo dos negócios e das relações de trabalho, cuja utilização da tecnologia e da ciência sempre quiseram construir ou estiveram a serviço no projeto civilizatório.  Os poetas, músicos e compositores – e eu me incluo aqui, como poeta – irão imediatamente protestar.  A linguagem poética, no entanto, trabalha, em geral, na margem, quase como um desvio da linguagem da escrita ou da oralidade.  E é daí, talvez, que venha a sua maior força: a subjetividade, a dubiedade, o contexto fora de contexto que diz tudo com tão pouco, apenas... palavras... Ou chega ao âmago do sentimento, apenas com... palavras...
As palavras, porém, já foram símbolos, antes de serem palavras.  Desde a escrita de Biblos, cidade fenícia de onde veio o alfabeto daquele povo comerciante e navegador inspirado nos hieróglifos egípcios – e diferente deles bem como diferente da escrita cuneiforme dos sumérios – até o internetês dos KKKKK e dos rsrsrsrs ou dos vc e dos bj, tudo passa pela visualização.  E essa visualização tem a sua maior prova, talvez, no alfabeto hebraico, inspirado no crepitar das chamas do fogo.  A palavra é fogo.  A imagem pode ser fogo também?
A imagem talvez não, mas o símbolo sim.  Não à toa os praticantes de oração centrante  pedem a Deus para que os livre “das armadilhas dos sentidos” e os liberte “de símbolos e de palavras”, antes do período de silêncio, segundo a oração do padre Meninger.
O símbolo é uma imagem elaborada para ter e deter pregnância visual.  No design gráfico é fundamental para identidades visuais, acompanhando logotipos e formando identidades visuais corporativas de empresas, instituições, organismos, governos entre outras possibilidades.  A imagem é direta e eficaz quando atua paralelamente ao símbolo correlacionando ou remetendo ou “parafraseando” visualmente uma imagem conhecida, que se tornou símbolo, com o passar do tempo ou pela exaustão de divulgação, falando em artes visuais mais propriamente.  Como os livros falam, no final das contas, de outros livros, assim, muitas vezes, as imagens falam de símbolos, imagens célebres.  As imagens revisitam ou reconfiguram símbolos que sempre estiveram presentes no imaginário coletivo, disponíveis para serem “usadas” esperando apenas a mão do artista visual para aflorarem novamente no universo de todos.
As artes visuais, gravura, escultura, pintura, ilustração, desenho, história em quadrinhos, animação gráfica, computação gráfica, dentre outras, podem nos fazer vislumbrar novas concepções de antigas “ideias” visuais, novas releituras de símbolos que nos levam ao arcabouço ou repertório visual em nossas mentes por anos de exibição da cultura de massa, da cultura erudita, do mid-cult ou do cult.
Cabe a cada um conservar ou descartar “peças” desse arcabouço ou repertório visual na mente e renová-lo ou alimentá-lo sempre que nos apetecer vislumbrar universos que só um criador verdadeiro, um artista visual real poderia fazer.  E, em tempos de softwares de manipulação de imagem cada vez mais acessíveis, quem sabe se arriscar num do it yourself e libertar o criador que existe em todos, potencial ou hipoteticamente.  Paz e luz.


Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

sexta-feira, 16 de fevereiro de 2018

Índice-enlevo


Índice-enlevo
Um animal irracional, um cão, por exemplo, segue apenas seu focinho e reage ou vive experiências à medida que essas experiências chegam até sua esfera de percepção canina. Isto é, conforme citado por Chip Walter em seu livro “Polegares e Lágrimas . e outras peculiaridades que nos tornam humanos”, memória indexical, termo usado por Terrence Deacon para explicar as reações de uma criatura irracional guiada por instintos. Essas reações são “um índice linear de experiências ou reações que entram por um lobo cerebral e saem pelo outro.”
Traçando um paralelo com esse índice, a memória indexical, pode-se afirmar que o índice-enlevo se vale da consciência do presente – passado e futuro não existem, um já se foi e o outro não chegou ainda – para gerar símbolos de espiritualidade elevada. O córtex pré-frontal, responsável pela priorização, protelação ou inibição de atitudes, atividades ou reações mentais e a memória operacional são a causa da simbolização e da organização da linguagem. Linguagem é o que nos torna humanos e o que nos diferencia de um cachorro, nossa capacidade de deliberar, priorizar, tomar uma decisão sobre o que fazer, em suma, nossa capacidade de pensar. O fato é que o cão – assim como os outros animais irracionais – está tão imerso na sua natureza canina, que não pode ter consciência do Self. Apenas nós, humanos, temos consciência do Self. Quando o Self é transcendido, redimido ou quando temos um vislumbre da centelha divina por meio de um satori, por exemplo, – satori que é necessário ser ignorado, caso contrário, há a possibilidade de um desencaminhamento espiritual – nosso Self se plasma com Deus, com Gaia, com o Todo, com o inconsciente coletivo ou com a egrégora da qual fazemos parte e temos uma expansão da consciência, uma consciência cósmica desperta.
Dessa forma, o índice-enlevo trabalha num nível de fluxo torrencial, sem vacilações. A mente-que-sabe, como diz o pajé indígena, sabe e não se pergunta porque sabe, simplesmente sabe. A fonte da água da vida é dada pelo divino abundantemente e gratuitamente para quem medita de modo profundo. Essa “linguagem cósmica” é compartilhada pelos homens e mulheres despertos e ignorada pela multidão. Uma verdade que é única e que faz parte de uma realidade única que pode coexistir em muitos universos num cosmos, mas que sempre é una e trina. Pai (Eterno Deus Celestial), Filho (Jesus Cristo) e Divino Espírito Santo (Espírito Paráclito) que são três e um, ao mesmo tempo.
O índice-enlevo surfa nessa onda espiritual através da leitura, escrita, memória, oralidade e catalogação de referências textuais que remetam ao aprofundamento ou elevação transcendendo a mera intelectualidade e/ou erudição. Um tipo de conhecimento espiritual que só pode ser indicado (indexado) e não posto em palavras totalmente e, às vezes, nem mesmo parcialmente posto em palavras.
O reflexo da Lua na água não é a Lua, assim como o dedo que indica a Lua também não é a Lua. É um índice. Um índice-enlevo, se assim permitirmos.
Mauricio Antonio Veloso Duarte (Swami Divyam Anuragi)
Referências bibliográficas:
Polegares e Lágrimas . e outras peculiaridades que nos tornam humanos . Chip Walter . Editora Record . Rio de Janeiro . 2006
Bênção . a arte e a prática . David Spangler . Editora Rocco . Rio de Janeiro . 2004
O Dom da Sabedoria na Mente, Vida e Obra de Plinio Corrêa de Oliveira . Vítima Expiatória . Libreria Editrice Vaticana . São Paulo . 2016
Desvendando Mistérios . Chacras, Kundalini, os Sete Corpos e outros temas esotéricos . Osho . Editora Alaúde . São Paulo . 2006
Síntese do Budismo . Editora Brasil Seikyo . São Paulo . 2013
Teorias da Aprendizagem . O que o professor disse . Guy R. Lefrançois . Cengage Learning . São Paulo . 2016


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018

Série Distúrbio








Distúrbio, Distúrbio 2, Distúrbio 3, Distúrbio 4, Distúrbio 5, Distúrbio 6
nanquim e colagem s/ papel couché e cartão triplex
21 x 29,7 cm
2018
Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)

Exposição de arte coletiva: coletiva EIXO 2018 – 3ª edição


Exposição de arte coletiva: coletiva EIXO 2018 – 3ª edição


Eu, Mauricio Duarte, participarei da exposição coletiva EIXO 2018 com lançamento em 3 de março. https://www.facebook.com/events/1176488139153602/


Exposição de arte coletiva: coletiva EIXO 2018 – 3ª edição

Lançamento: 3 de março, sábado, das 13h às 18h.
Local: Fábrica Bhering - Endereço: Rua Orestes, 28 – 4º andar – Santo Cristo, Rio de Janeiro
Apoio: Fábrica Bhering, Cevaderia e Skyline.
Visitação gratuita

Mais informações: eixoarte@gmail.com

quinta-feira, 8 de fevereiro de 2018

Chegamos as 100 curtidas na página Índice-enlevo

Chegamos as 100 curtidas na página Índice-enlevo do Facebook. Agradeço a todos e todas amigos e amigas que nos prestigiaram com sua presença e atenção. Abraços. Paz e luz.

https://www.facebook.com/indiceenlevo/


terça-feira, 6 de fevereiro de 2018

Pensamentos: a energia sutil

Pensamentos: a energia sutil


Pensamentos podem influenciar o mundo físico?  Não indiretamente, a partir de imaginação, pesquisa e projetos, mas de forma direta, simples e determinada?  Muitos esforços científicos são realizados hoje em dia que mostram essas possibilidades... Tais pesquisas são tão necessárias quanto perigosas.  É preciso estar atento ao que se está produzindo em estudo da mente, de moro rigoroso.
Na Rússia chegou-se a conclusão que a telepatia pode ser real.Fayadev, cientista daquele país conseguiu transmitir pensamentos a uma pessoa a mais de mil quilômetros de distância, sem emprego de equipamento nenhum.  Estando o receptor aberto é possível.  Se a mente de um (transmissor) e de outro (receptor) estiverem esperando uma mensagem, a comunicação é possível, como se fosse um rádio.  Ondas de pensamento podem ser captadas de pessoa para pessoa não importando a distância entre elas?
Resultados de jogos de dados em Monte Carlo poderiam ser considerados adulterações físicas dos dados; porém não é esse o caso.  Porque muitas pessoas em Monte Carlo não podem ser derrotadas em jogos de dados.  Elas sempre sabem o número do resultado...  Descobriu-se que a sugestão mental de um número poderia gerar aquele resultado.  E por mais que se trocassem os dados sempre ocorria o resultado certo para aquelas pessoas, mesmo que elas estivessem com os olhos vendados.  Ondas de pensamento podem alterar um resultado físico?
A verdade é que pensamentos são energia, energia sutil, mas energia.  E como tal, são físicos também. Uma forma muito sutil de fisicalidade, de matéria.  A ciência tem avançado com relação às pesquisas do quarto corpo.  São sete corpos existentes e a mente pertence ao quarto corpo.  A mente, as ondas mentais, no futuro, poderão ser utilizadas até para mover montanhas...  Tudo pode ser real, nesse sentido, porque é só uma questão de proporção. Se um pensamento pode viajar mil quilômetros ou alterar o resultado de um jogo de dados, pode fazer qualquer coisa...
A física quântica descobriu que nossos corpos físicos não são tão físicos assim.  São apenas energia se movendo em alta velocidade, falando de modo grosseiro.  Desse modo, quando um ventilador está rodando não podemos ver suas lâminas separadamente, vemos um círculo girando.  A mesma coisa se dá com um corpo, com uma parede, com uma árvore, com qualquer coisa física, ou com o que aos nossos olhos é uma coisa física.  Quando energia gira em alta velocidade ela se assemelha a matéria.
Ondas de pensamento podem criar mundos ilimitados, infinitos com o auxílio da realidade virtual, por exemplo.  As pesquisas e experimentos que avançam nesse campo precisam ser monitoradas e avaliadas continuamente para que não se tenha a formação de monstros da antiética e da imoralidade, do cientificismo louco que pode produzir distopias totalitárias de exclusão, exploração e/ou escravidão do ser humano.  Paz e luz.

Referências:
Desvendando mistérios . Chacras, Kundalini, os Sete Corpos e outros temas esotéricos . Osho . Editora Alaúde . São Paulo . 2006

Mauricio Duarte (Divyam Anuragi)