
Sociedade civil de artistas e literatos de São Gonçalo
quinta-feira, 31 de março de 2011
A morte Veio Jantar
Na ultima terça-feira na livraria Gutenberg do shopping boulevard de são Gonçalo,foi lançado o Livro "A morte Veio Jantar",com noite de Autografo com a escritora Ana Cristina.

Escritora Ana Cristina Lima,ela é Gonçalense!Parabéns,pelo lançamento do livro "A morte Veio Jantar".

Alexandre Martins(presidente da Sal)E Ana Cristina Lima

Escritora Ana Cristina Lima,ela é Gonçalense!Parabéns,pelo lançamento do livro "A morte Veio Jantar".

Alexandre Martins(presidente da Sal)E Ana Cristina Lima
terça-feira, 8 de março de 2011
Rafael Zulu - "sou totalmente gonça"
Entrevista no Jornal "O Dia"
Rafael Zulu,nascido em São Gonçalo.
O DIA — Como esse personagem tão peculiar chegou até você?
Rafael Zulu — Estávamos terminando de gravar ‘Caras e Bocas’ e o Jorginho (Fernando, diretor) já tinha a ideia do remake. Ele generosamente me avisou que ia rolar um personagem gay e sugeriu que era a minha cara, mas que teria que passar pela fase dos testes. Eu disse: “Mas é só isso que eu quero, ter a oportunidade de fazer o teste. Acabou que três meses antes de começar a gravar a novela, ele derrubou a seleção e me convidou.— Mas como assim ele sugeriu que o Adriano, um assistente de moda e gay, era a sua cara?
— Não era porque o Adriano é gay, mas porque ele achava que eu ia fazer bem. Ele achou que seria interessante e contraditório ter um negão, grandão, que nem é o caso, totalmente gay e de um jeito afetado, extravagante.— Se inspirou em alguém?
— Bom, segundo o Jorginho, o Adriano foi inspirado no crítico de moda norte-americano Andre Leon. O jeito extravagante tirei de Jorge Lafon, que é bem do meu perfil, extremamente escandaloso, bagaceiro, mas chic, como uma girafa desengonçada, mas elegante. O Clodovil também foi outro cara que pesquisei, muito fino e muito gay.— Acha que há preconceito por ele ser negro e gay?
— O Adriano é tão bem resolvido, profissionalmente e sexualmente, que o preconceito é o que menos importa para ele. Se ele perceber algum comentário dessa natureza, ele vai olhar e dizer: “Meu Deus, de que mundo essa pessoa saiu?”— Mas você se incomoda?
— Não tenho escutado ti-ti-ti na rua. Eu, como negro, acho ótimo juntar esses temas (homossexualidade e racismo) delicados e levar para a casa das famílias brasileiras.— André Gonçalves chegou a ser agredido nas ruas, na época em que viveu o Sandrinho, de ‘A Próxima Vítima’, em 1995. Teve algum receio de aceitar o personagem?
— Acho que pode haver, sim, violência contra um ator nos dias de hoje. O Jackson Antunes, que fez um marido agressivo em ‘A Favorita’ e batia na personagem da Lilia Cabral, não foi agredido? Alguns amigos recomendam para eu ter cuidado na rua. Embora o Adriano esteja numa novela das sete, mais leve e divertida, algumas pessoas se envolvem com o personagem.— Como profissional, já sentiu um olhar preconceituoso por ser negro?
— Não, nunca deixei de fazer um trabalho em função disso. Acho que está vinculado com uma boa postura. Sou como todo mundo, entro num restaurante, me sento, como e pago como todos. Não percebo esse olhar medíocre do preconceito. Sou muito bem resolvido.— Toparia dar o primeiro beijo gay da TV brasileira?
— Certo, mas acho que não vai acontecer com o Adriano. É uma novela das sete. Mas não estou nessa profissão para brincar. Não teria problema algum em beijar um homem se estivesse no propósito do trabalho. Assim como beijar uma mulher tem que fazer sentido.— E ensaio sensual?
— Nunca fiz, não tenho nada contra, mas uma coisa não combina com a outra. Não deixa de ser um trabalho artístico, só que não combina comigo.— Como se vira com o assédio?
— Aumentou significativamente com a chegada do Adriano na minha vida, mas as cantadas são bem leves. Me viro bem. E acho ótimo o carinho do público, o retorno.— Aumentou por ele ser gay?
— Acho que sim. A mulher que se interessa por um gay, quer, na verdade, provar que um dia um gay se interessou por ela, mesmo na condição dele. Ele vai sair, dormir com ela quem sabe, e voltar para o companheiro. O fato de o Adriano ser dúbio permite esse interesse nele. Ele já foi visto pegando a Thaísa (Fernanda Souza) e a Help (Beth Gofman). Tem muita gente desconfiando que ele não é gay.— O assédio ajuda ou atrapalha nessa fase solteira?
— Terminei um namoro de três anos e meio, estou solto há cinco meses, naquela fase que quero me curtir. Não tenho a menor pretensão em encontrar alguém agora. Por hora, o assédio não tem ajudado, mas não atrapalha.— O que mudou na sua vida com a fama?
— Nada. Moro no mesmo lugar em São Gonçalo, na mesma casa, tenho os mesmos amigos. Eu me divido um pouco em dias de gravações muito aceleradas entre Barra e São Gonçalo, mas costumo dizer que sou totalmente gonça.sexta-feira, 4 de março de 2011
sexta-feira, 28 de janeiro de 2011
quinta-feira, 23 de dezembro de 2010
Faixa de Abbey Road vira PATRIMÔNIO inglês
um exemplo para São Gonçalo...
in BRASILTURIS JORNAL - Informativo da Indústria Turística Brasileira
Travessia imortalizada na capa do Abbey Road, álbum de 1969, a faixa para pedestres localizada bem em frente ao estúdio onde os Beatles gravaram algumas de suas músicas mais famosas, ganhou um título oficial. Tornou-se patrimônio histórico,
in BRASILTURIS JORNAL - Informativo da Indústria Turística Brasileira
sexta-feira, 17 de dezembro de 2010
campanha de frases ateístas nos ônibus
Peritos brasileiros rechaçaram campanha de frases ateístas nos ônibus às vésperas do Natal
Segundo a informação fornecida pelo portal Canção Nova Notícias, as peças publicitárias contêm insinuações polêmicas e preconceituosas que são inconstitucionais, de acordo com o renomado jurista Ives Gandra Martins. Segundo ele, o inciso 4º do artigo 3º da Constituição – que proíbe qualquer tipo de discriminação – seria ferido por essa iniciativa que teria lugar nas cidades de Salvador, Porto Alegre e São Paulo.
"Não pode ser permitida e, se for, deve ser retirada, pois é inconstitucional. Além do mais, não busca fazer qualquer tipo de defesa do ateísmo ou agnosticismo, mas agredir abertamente os valores religiosos, desmoralizando e descaracterizando a fé como caminho de valores", afirma Granda.
De acordo com a Atea, a campanha seria "mais um passo dado pela entidade para o reconhecimento dos descrentes na sociedade como cidadãos plenos e dignos", conforme indica em seu website.
Segundo o Prof. Felipe Aquino, apresentador e blogger da Canção Nova, “a mensagem da campanha que traz Hitler como crente e Charles Chapin como ateu, e dizendo que “religião não imprime caráter”, não é verdadeira. A fé católica imprime caráter. Hitler estava a anos luz de distância de ser cristão como querem alguns. O nazismo matou cerca de 2000 padres. O ditador nazista queria assassinar o papa Pio XII. Portanto, usar Hitler como exemplo de “crente” não é coerente. Por outro lado Stalin, Lenin, e outros comunistas russos ateus condenaram cerca de cem milhões à morte. A fé católica imprime caráter, seriedade, honradez, honestidade, pureza e santidade, mesmo que nem todos os católicos dêem prova disso”.
“Por isso, e por outras coisas, nos parece vazia a argumentação da campanha. Além do mais, Deus não é um mito, e nem um “delírio” como quer o Dr. Richard Dawkins. O Natal não é um mito. Deus é uma realidade. Sem Ele não existiria o universo e cada um de nós. O ateísmo jamais poderá explicar isso. O senhor “Acaso” não existe. Tudo o que existe fora do nada é parte de um plano”, sustentou o Prof. Aquino.
Para o Arcebispo de São Paulo (SP), Cardeal Dom Odilo Pedro Scherer – cidade originalmente incluída no projeto –, é sempre necessário ressaltar o respeito pelo outro, sem agressões.
"Não existe situação de discriminação e perseguição contra esse grupo na sociedade. Parece-me que se está buscando criar um problema que objetivamente não existe, importando idéias de outros lugares", disse o cardeal em declaração reunidas pelo Canção Nova Notícias.
quarta-feira, 15 de dezembro de 2010
terça-feira, 30 de novembro de 2010
Elaboração do Plano Municipl de Cultura
Caros trabalhadores da Cultura Gonçalense
Vimos informar que terminamos na 4ª feira passada (24/11) o nosso ciclo de Encontros Setoriais para a Elaboração do Plano Municipl de Cultura. Os encontros foram elaborados pelo Conselho em parceria com a Secretaria/FASG priorizando uma construção coletiva e abrangente. Foram 5 encontros por todos os distritos do Município que envolveram 16 setores de arte e cultura. Finalizada esta primeira etapa, faremos no dia 10 de dezembro um plenária com os universitários no mini auditório da UERJ/FFP, a partir das 17 horas. Esta plenária tem por objetivo envolver a academia nos assuntos culturais do município por entendermos ser este um ambiente de grande difusão e criação cultural.
No dia 11 finalizaremos os trabalhos com o Fórum para a Elaboração do Plano Municipal de Cutura, a partir das 8 horas na UERJ/FFP onde apresentaremos a minuta do projeto de lei que instiruirá o Sistema Municipal de Cultura que envolve Plano, Conselho e Fundo.
Esperamos com essa iniciativa, criar um novo modelo de gestão pública das políticas de cultura no município, com a participação de todos os segmentos sociais atuantes no meio cultural.
Contamos com a sua participação nesta construção.
Vimos informar que terminamos na 4ª feira passada (24/11) o nosso ciclo de Encontros Setoriais para a Elaboração do Plano Municipl de Cultura. Os encontros foram elaborados pelo Conselho em parceria com a Secretaria/FASG priorizando uma construção coletiva e abrangente. Foram 5 encontros por todos os distritos do Município que envolveram 16 setores de arte e cultura. Finalizada esta primeira etapa, faremos no dia 10 de dezembro um plenária com os universitários no mini auditório da UERJ/FFP, a partir das 17 horas. Esta plenária tem por objetivo envolver a academia nos assuntos culturais do município por entendermos ser este um ambiente de grande difusão e criação cultural.
No dia 11 finalizaremos os trabalhos com o Fórum para a Elaboração do Plano Municipal de Cutura, a partir das 8 horas na UERJ/FFP onde apresentaremos a minuta do projeto de lei que instiruirá o Sistema Municipal de Cultura que envolve Plano, Conselho e Fundo.
Esperamos com essa iniciativa, criar um novo modelo de gestão pública das políticas de cultura no município, com a participação de todos os segmentos sociais atuantes no meio cultural.
Contamos com a sua participação nesta construção.
quarta-feira, 3 de fevereiro de 2010
A nova Lei Rouanet
Fundo vai destinar mais dinheiro para a cultura no País
A nova Lei Rouanet, cujo texto foi assinado na semana passada pelo presidente Lula, prevê que o Fundo Nacional de Cultura (FNC) nunca poderá ter menos do que 40% do orçamento do Ministério da Cultura (MinC). Até hoje, o fundo - que permite o incentivo direto, sem que o produtor precise captar dinheiro no mercado - recebe valores irrisórios e aleatórios.
A maior parte dos recursos chega via renúncia fiscal - empresas adiantam o dinheiro aos produtores culturais, e depois são reembolsadas na hora de declarar o seu Imposto de Renda (IR).
Para organizar o repasse, foram criados nove fundos setoriais - Artes Visuais, Artes Cênicas, Música, Acesso e Diversidade, Patrimônio e Memória, Ações Transversais e Equalização, Audiovisual, Inovação do Audiovisual e Livro, Leitura, Literatura e Humanidades.
Desses fundo, sete terão entre 10% a 30% do total dos recursos. O restante irá para o audiovisual, segundo o texto. Para decidir quais projetos serão incentivados, haverá conferências setoriais, com representação paritária do governo e da sociedade civil. O Fundo Nacional de Cultura também poderá receber dinheiro de doações, legados e subvenções, e esse dinheiro não seguirá o critério de partilha acima. Não será permitido o incentivo a obras, produtos, eventos circunscritos a coleções particulares ou circuitos privados que tenham limitações de acesso.
A União deverá enviar 30% dos recursos desse bolo para fundos públicos de Estados, municípios e do Distrito Federal (com a observância de serem destinados no mínimo 10% para cada região do País, como forma de promover a descentralização do investimento). Mas, para receber o dinheiro, Estados e municípios deverão constituir órgãos colegiados e observar as regras da lei.
A renúncia fiscal continua existindo, mas também mudou. Os contribuintes - pessoas físicas ou jurídicas tributadas com base no lucro real - poderão deduzir 40%, 60% e 80% do Imposto de Renda devido quando financiarem um projeto cultural - valor limitado a 6% do imposto devido, quando se tratar de pessoa física, ou 4% do imposto devido, quando se tratar de pessoa jurídica. Um sistema de pontuação definirá em qual faixa (40%, 60% ou 80%) o incentivador se encaixa.
O recebimento dos projetos culturais será feito mediante editais de seleção pública, e a lei estipula um prazo de 30 dias para que sejam avaliados - um desafio extra para o governo, já que atualmente os atrasos são constantes por falta de pesso
A nova Lei Rouanet, cujo texto foi assinado na semana passada pelo presidente Lula, prevê que o Fundo Nacional de Cultura (FNC) nunca poderá ter menos do que 40% do orçamento do Ministério da Cultura (MinC). Até hoje, o fundo - que permite o incentivo direto, sem que o produtor precise captar dinheiro no mercado - recebe valores irrisórios e aleatórios.
A maior parte dos recursos chega via renúncia fiscal - empresas adiantam o dinheiro aos produtores culturais, e depois são reembolsadas na hora de declarar o seu Imposto de Renda (IR).
Para organizar o repasse, foram criados nove fundos setoriais - Artes Visuais, Artes Cênicas, Música, Acesso e Diversidade, Patrimônio e Memória, Ações Transversais e Equalização, Audiovisual, Inovação do Audiovisual e Livro, Leitura, Literatura e Humanidades.
Desses fundo, sete terão entre 10% a 30% do total dos recursos. O restante irá para o audiovisual, segundo o texto. Para decidir quais projetos serão incentivados, haverá conferências setoriais, com representação paritária do governo e da sociedade civil. O Fundo Nacional de Cultura também poderá receber dinheiro de doações, legados e subvenções, e esse dinheiro não seguirá o critério de partilha acima. Não será permitido o incentivo a obras, produtos, eventos circunscritos a coleções particulares ou circuitos privados que tenham limitações de acesso.
A União deverá enviar 30% dos recursos desse bolo para fundos públicos de Estados, municípios e do Distrito Federal (com a observância de serem destinados no mínimo 10% para cada região do País, como forma de promover a descentralização do investimento). Mas, para receber o dinheiro, Estados e municípios deverão constituir órgãos colegiados e observar as regras da lei.
A renúncia fiscal continua existindo, mas também mudou. Os contribuintes - pessoas físicas ou jurídicas tributadas com base no lucro real - poderão deduzir 40%, 60% e 80% do Imposto de Renda devido quando financiarem um projeto cultural - valor limitado a 6% do imposto devido, quando se tratar de pessoa física, ou 4% do imposto devido, quando se tratar de pessoa jurídica. Um sistema de pontuação definirá em qual faixa (40%, 60% ou 80%) o incentivador se encaixa.
O recebimento dos projetos culturais será feito mediante editais de seleção pública, e a lei estipula um prazo de 30 dias para que sejam avaliados - um desafio extra para o governo, já que atualmente os atrasos são constantes por falta de pesso
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
Retratação e confecção de Bustos
Que será realizado nos dias:
06 e 07 de Fevereiro das 9:00 as 17:00 h
Conteúdo Programático:
Dia 1 - Sábado
*Ferramentas para medição.
*Medições.
*Conceituando um retrato / Diferença entre aparência e fidelidade.
*Técnicas de Retratação e seus segredos.
*Prática da Retratação.
Dia 2 - Domingo
*Conceituando um busto.
*Movimento
*Expressão
*A escolha do material final
*Utilização dos "Apliques"
Local:
Atelier Luiza Perez
Rua Cedro, nº 17, Gávea
Rio de Janeiro
Informações:
Tel: (21)3839-1208 / 9255-6899 (Renata)
06 e 07 de Fevereiro das 9:00 as 17:00 h
Conteúdo Programático:
Dia 1 - Sábado
*Ferramentas para medição.
*Medições.
*Conceituando um retrato / Diferença entre aparência e fidelidade.
*Técnicas de Retratação e seus segredos.
*Prática da Retratação.
Dia 2 - Domingo
*Conceituando um busto.
*Movimento
*Expressão
*A escolha do material final
*Utilização dos "Apliques"
Local:
Atelier Luiza Perez
Rua Cedro, nº 17, Gávea
Rio de Janeiro
Informações:
Tel: (21)3839-1208 / 9255-6899 (Renata)
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