Postagens

Mostrando postagens com o rótulo tradução

Espinoza

Imagem
Espinoza Descartes morreu como católico romano, recebendo em seus últimos momentos, os sacramentos da igreja.   Embora em seu tempo de vida fosse perseguido como ateísta, sua memória é agora referida fora da Cristandade.   Não foi o que ocorreu com o discípulo de Descartes, Benedict Espinoza.   Depois de dois séculos de censuras, os teólogos apenas agora fazem justiça a sua memória. Herder e Scheleiermacher têm observado e chamado Espinoza como um cristão também, mas seus clamores têm sido desde há muito rejeitados, não apenas pelas igrejas, mas pelos inimigos abertos do cristianismo.   O que quer que seja dito das suas doutrinas, todos concordam que representam-no como um cristão no coração e na vida; um exemplo de constância paciente; um homem cheio de fé na bem-aventurança divina, preferindo trazer os frutos mesmos do Espírito, do que comer as pequenas maçãs da raiva e da malícia, disputa e discórdia, professadas pelos cristãos do seu tempo e que os caracterizava.   Ele,

Gil de Siloe

Imagem
Gil de Siloe      Morto em cerca de 1505 Um escultor que trabalhou em mármore e alabastro com grande delicadeza Todos os tipos de mistérios cercam as origens, datas e a vida do escultor gil de Siloe, que não foi apenas um dos maiores artistas da última meia era na Espanha, mas foi também o pai de Diego de Siloe.  Este último iniciou uma época notável no período da Renascença, dentro da história da arte espanhola. É quase certo que o estilo de Siloe estava completamente formado quando em 1475 ele apareceu rapidamente em Burgos, então uma cidade de considerável vigor.  Supostamente foi por essa época que o escultor começou a sepultura do bispo Dom Alonso de Cartagena na catedral, um trabalho importante, mas não tão expressivo do seu estilo como os últimos trabalhos.  Em 1486 ele trabalhava na sepultura de João II e Isabel de Portugal, e de 1489 a 1493 na sepultura do Infante Dom Alfonso, ambas comissões, tendo sido executadas no Monastério Cartuxo de Miraflores,  próxi

Idealismo moderno . Descartes

Imagem
Capítulo XII Idealismo moderno Uma história do panteísmo seria, em sua maior parte, uma história do idealismo.  Não é sem razão, contudo, que nós usamos o termo filosofia idealística especialmente a esse capítulo, pois aqui nós encontramos essas doutrinas concernentes a Deus e à criação que temos tão generalizadamente prevalente no mundo, relegadas inteiramente à margem da filosofia, suportadas por razão vigorosa e com um esforço feito de absoluta demonstração da sua verdade.  E tudo isto é realizado no único nível com o qual poderia ter sido feito, o do puro idealismo. Descartes O fundador da filosofia ideal foi René Descartes, um nobre homem francês. Ela floresceu cerca do começo do século dezessete, e foi distinguido no tempo da sua vida como um matemático, metafísico, filósofo natural e um soldado.  Embora um idealista, em filosofia ele não foi um visionário, mas um homem experiente de olhar aberto para o mundo que sabia muito bem que “Toda teoria é cinza,

Sufismo

Imagem
Capítulo 11 Sufismo A única religião no mundo em que devemos concluir, antes de examinar, que o espírito panteísta foi impossível, é a religião de Maomé.  O islamismo é repelente à toda especulação sobre Deus, e a todo exercício de razão em relação pertinente a fé.  O supremo Deus do profeta árabe não é um ser do qual todas as coisas emanaram e de quem todos os homens servem por contemplação, mas uma vontade absoluta da qual toda criação deve obedecer.  Ele está separado de tudo, acima de tudo, o regulador de todas as coisas, soberano real de todo o universo.  Foi a missão de Moisés ensinar a unidade de Deus em oposição à idolatria das nações que, colocando o culto da natureza, têm posto a criatura no lugar do criador.  Para isto, todas as imagens do divino Ser foram esquecidas para os hebreus, já que seus profetas fizeram uso de todas as glórias da criação para estabelecer a majestade divina e o esplendor de Deus.  Suas carruagens estavam em fogo.  Ele andava nas asas d